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Um ano de nossa relação e desconfianças sobre mamãe

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Nossos meses seguiram esse curso. Com a nova política de mamãe para que eu e meu pai nos sentíssemos mais próximos, nossas saídas secretas se tornaram mais fáceis e nós cada vez mais ousados. Beijávamos um ao outro pela casa, quando por descuido de mamãe, ou por nossa sorte, víamo-nos sozinhos em algum cômodo. Não eram beijos longos, mas pequenos momentos de lascívia que passaram a transcender os matinais encontros no meu quarto.

Certa vez, após o jantar, meus irmãos se retiraram para o quarto e mamãe foi tomar seu último banho antes de deitar. Eu e papai nos oferecemos para lavar a louça. Eram por volta das 21h quando nos vimos sozinhos na cozinha e começamos a nos beijar ardentemente. As mãos de papai, agora completamente confidentes de meu corpo, sabiam exatamente cada ponto fraco. Deslizavam, apertavam e arranhavam por todo meu corpo, me levando a completa falta de juízo.

Podíamos ouvir os sons do andar de cima da casa, o chuveiro ligado de mamãe e os sons de tiro vindos do vídeo game de meus irmãos, aproveitamos a situação para ir além de meras carícias comprometedoras. Ajoelhei-me diante de papai, abaixei sua fina bermuda de dormir e seu mastro, tão amado, saltou diante de meus olhos. Papai estava de costas para a porta da cozinha, e assim para a escada que levava ao andar de cima. Dei um molhado beijo na sua cabeça inchada, não transávamos a dias naquele momento, pois eram uma quarta ou quinta feira e nossas transas ocorriam aos sábados. Após beijar seu membro, abri a boca e engoli sua serpente. Passei a mamar com muito tesão, papai gemia grosso e baixo. Em dado momento tomou minha cabeça em suas mãos e assumiu o controle do meu boquete, eu amava quando ele fazia isso. Passou a foder-me a boca, ao invés de eu lhe chupar o caralho. Metia intensamente seu pau até minha garganta, que com os meses havia se acostumado e agora não mais se incomodava com as investidas violentas de papai. Pediu que eu mostrasse meus seios e baixei as alças de minha blusa de dormir. Papai acelerou e pude sentir que seu gozo se aproximava, segurei sua bunda trazendo seu corpo ainda mais para dentro de minha boca, uma estocada firme e seu gozo veio como um estouro em uma represa. Encheu-me a boca com tanta porra que foi impossível reter tudo, engoli com esforço o que pude e lambi seu pau e bolas para deixa-lo limpo, mas uma grande gota branca acabou caindo no chão.

Veio-nos a noção do perigo. Após o momento do gozo, enquanto eu lambia e limpava o pau de papai, percebemos que no andar de cima apenas o som dos tiros continuavam, mamãe havia terminado seu banho. Após limpar papai com minhas lambidas ele vestiu seu short. Ouvimos passos na escada e eu me ajeitei enquanto papai foi ao banheiro do primeiro andar para disfarçar. Mamãe apareceu na escada, olhando para dentro da cozinha. Usava uma camisola preta, curta e rendada e me perguntou sobre meu pai. Eu lhe disse que ele havia ido ao banheiro e ela me pediu que o apressasse. Permaneceu um tempo na escada olhando para a cozinha e pude notar, ela fitava o chão, gelei da cabeça aos pés, meu estômago revirou, tive se me segurar na mesa da cozinha pois sentia que iria cair, mas mantive meus pés firmes, embora eu tenha desviado o olhar dela para a parede da cozinha. Olhou para mim e me disse que tivesse atenção, pois eu havia derrubado detergente no chão e alguém poderia escorregar. Subiu para seu quarto.

Papai saiu do banheiro deu-me um beijo e subiu. Mas eu fiquei encucada com mamãe, sua resposta me encheu de alívio, mas também de suspeita. Durante o ano que estávamos vivendo, várias foram as vezes em que mamãe não nos pegou por um tris, principalmente após sua conversa que tanto nos facilitou. O quanto ela era inocente de nós? Essa pergunta me atormentou. Deitei para dormir enquanto ouvia meus irmãos jogando, mas não consegui pegar no sono cedo àquele dia.

Nossa rotina permaneceu praticamente inalterada. Papai me levava para a aula de piano nos sábados e após nos íamos, com a permissão de mamãe, para algum lugar. Cinema, shopping, lanches. Nossa noite sempre terminava em algum estacionamento, ou no escritório de papai, para que pudéssemos dar cabo do desejo que nos consumia durante as semanas: foder. Transávamos toda semana e assim completamos um ano de nossa relação. Nessa época eu tomava pílulas para não engravidar, ainda assim papai gozava muito em minha boca. Quando estávamos em casa ele me dava seu leite para evitar vestígios de nossas relações. Quando na rua, era por gosto meu, que com o tempo e dedicação aos gozos de papai, passei a gostar de beber seu gozo.

No meu aniversário de 16 anos papai preparou uma surpresa especial. Combinou com mamãe que me levaria para qualquer lugar e que preparassem uma festa surpresa em casa. No fim de semana do meu aniversário acordou-me cedo com seu beijo matinal, mais rápido dessa vez. Pediu que eu me arrumasse e o encontrasse na sala. Ainda sonolenta tomei um banho, coloquei um vestido vermelho e um salto fino, aproveitei e pus uma calcinha preta rendada e nenhum sutiã, pois atrapalharia o vestido. Papai me encontrou na sala também arrumado, usava uma camisa social azul bebê, calça preta e sapatos.

Pegamos o carro e fomos para uma parte mais afastada da cidade, não afastada no sentido de perigosa, afastada no sentido de longe mesmo. Pegamos algumas ruas de terra e chegamos, quarenta minutos depois, em um chalé. O lugar era um airbnb que papai alugou por aquele dia, era lá que iriamos passar o tempo enquanto em casa mamãe cuidava da festa. Logo que entrei papai me pegou por trás, abraçando meu ventre, e me direcionou para o quarto do chalé. Abriu meu vestido e me pediu que eu o ajudasse com a calça. Me coloquei de joelhos enquanto ele sentou na cama e abri seu zíper, o pau de meu pai escapou logo, o safado não colocou uma cueca. Eu estava empolgada e excitada, comecei a mamar papai mesmo antes de tirar sua calça. Chupava com gosto enquanto ele me fazia um cafuné e me dizia que me amava. Removi sua calça e terminei de tirar meu vestido, que estava aberto, fazendo um pequeno show para ele. Fiquei só de calcinha e saltos, fui até a cama e engatinhei sobre papai, removendo sua camisa enquanto beijava seu pescoço. Sentei em seu pau, esfreguei sobre minha calcinha, papai tremia de prazer enquanto amassava meus seios, eu tinha minha pele completamente arrepiada, rebolava vigorosamente esfregando nossos sexos afastados apenas por àquele transparente pedaço de pano. Papai não aguentou mais, virou-me contra a cama, deitou sobre minhas costas e removeu minha calcinha enquanto me beijava costas, pescoço e orelha. Senti seu pau procurar minha boceta e empinei minha bunda. Papai penetrou em mim. Já havia perdido a conta de quantas vezes isso havia acontecido. A sensação ficava melhor a cada vez. Seu pau grosso invadiu meu ventre empurrando minhas carnes para o lado enquanto buscava passagem. Sentia-me completamente preenchida. Sua força era tal quando me possuía que chegava a dobrar os lábios de minha boceta um pouco para dentro a cada estocada. Eu rebolava freneticamente e empurrava minha boceta em direção à papai enquanto era vigorosamente domada por aquele homem maravilhoso. Sentia seu perfume e levava minha mão para trás, buscando segurar em seus cabelos enquanto ele me empalava, eu gemia descontroladamente e implorava por mais e mais, eu desejava ser submetida ao seu desejo por mim quantas vezes pudesse, todas as vezes que ele desejasse e eu pedia por isso. Implorei a meu pai que me comesse durante toda a nossa vida. Ele me comia animadamente, levei uma de minhas mãos por baixo do meu corpo e toquei minha boceta, girava meus dedos tentando seguir o ritmo descompassado de papai enquanto berrava pelo prazer que me era dado. Papai saiu rapidamente de minha boceta e senti seu pau buscar minha bunda, mal respirei e ele entrou com tudo em meu rabinho. Como sempre minha boca se abriu em um grito seco pela primeira entrada, mas dessa vez, talvez por ter me acostumado nos últimos meses, ou pelo cenário exótico daquele chalé, seu pau bateu fundo em meu cu ao mesmo tempo que um choque percorreu toda minha coluna, eriçando até os mais improváveis pelos em meu corpo e fazendo minhas pernas tremerem violentamente. O grito seco de dor foi também um ode ao prazer, minha mão em minha boceta estava completamente molhada por meus fluídos, senti meus seios ficarem tão pontudos que a colcha da cama os arranhou, gozei como uma mulher que tinha no seu homem o maior de seus desejos. Papai não diminuiu seu ritmo nem por um minuto, pelo contrário. Ao perceber meu gozo permitiu soltar seu corpo inteiramente sobre o meu, cobrindo me enquanto mordia e beijava minha orelha. Seu pau ia tão fundo em mim dessa maneira que podia senti-lo cutucar as paredes do meu intestino. Ele acelerou, segurou meu ombro esquerdo, com a outra mão puxou meu cabelo, me fazendo virar meu rosto, me beijou. Sua língua entrou em minha boca, senti sua paixão e ele me lotou com sua porra quente e viscosa. Continuou metendo enquanto gozava, até que deu uma última estocada, caindo sobre mim e fazendo seu pau ir ainda mais fundo.

Depois de alguns minutos engatados, papai deitou-se ao meu lado. O dia estava começando ainda, havia combinado com mamãe de só me levar para casa a tarde. Beijamo-nos carinhosamente enquanto ele acariciava minha bunda. Ouvimos seu celular tocar e era mamãe. Ele a atendeu enquanto nós nos curtíamos na cama, disse que estava tudo bem e que eu havia ido ao banheiro, falou com ela sobre a festa enquanto eu ouvia e brincava com seu pau gozado, coloquei seu pau na boca na esperança de que crescesse, mas papai não era um adolescente, então me contive em limpar e lamber seu pau enquanto ele conversava com mamãe. Quando ele disse que a amava e desligou eu tinha todo seu pau em minha boca.

Nosso dia continuou com mais sexo, transamos três vezes naquele dia antes de voltarmos para casa, aproveitamos uma piscina que havia na propriedade e comemos fruta de um pomar. Depois voltamos, eu tinha de me esforçar para andar direito pois meu pai havia arrombado meu frágil cuzinho àquela manhã. Mas tudo correu bem.

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16 Comentários

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  • Responder EueEla ID:40vocn2w20b

    Perfeito o conto…tesão puro… continue assim.

  • Responder Olaaa ID:g3jw18hra

    Esse conto é perfeito!!!

  • Responder Aaron ID:40vpmrl2oib

    Adorei suas histórias. Fiquei curioso para saber de algum relato em que tenha usado a camisola e/ou o bikini branco do conto anterior…
    Voce não ficava com outros rapazes durante esse tempo? Flagrou ou ouviu seus pais transando?

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    São poucas as histórias hétero que me dão tesão. A sua é perfeita. Fico me segurando pra não gozar logo e chegar até o final. Já li todos os seus contos três vezes e penso muito neles.

    • ... ID:6stwykdoij

      Daniel, tem tg?

    • @deepweb crazy ID:fi07p99d4

      Daniel Coimbra sou teu fã e estou sentindo falta dos seus maravilhosos contos, se quero gozar leio seu conto “Lucas meu enteado” o prazer é garantido. Me chama no telegram @tonyalves100

  • Responder Zenra ID:8cipdh1oic

    Punhetei gostoso dahora

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn2wqrc

    Lindos contos.. parabéns..

  • Responder Nathalia (NATY) ID:40voux7lm9i

    Delícia , seus contos me trazem ótimas lembranças. Beijos.

    • Robson Moreno ID:8d5f4gxyd1

      Conte suas lembranças tbm

  • Responder De bem com a vida ID:477hl7w8hr9

    Bom dia, delicia de conto. Vc cada vez melhor. Conte como foi sua volta pra casa, seu niver . Tenho certeza q sua mãe sabe de tudo e tem ajudado vc e seu pai, Nas conte como ela comento com vc. Sou seu fã. skype carinhoso93

    • Melzinha ID:81rxleq6ia

      Papai carinhoso?

  • Responder @tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Seus contos são maravilhosos e são excitantes, mas como vc já começou em alto nível, vc tem que melhorar o que já está bom, até pq um leitor criterioso feito eu sou, sempre espera ser surpreendido por algo inusitado, pq um conto previsível já tira o tesão do leitor, então explore sua mente fértil, seja mais pervertida, faça algumas loucuras que nem mesmo vc acreditaria que fez, só não seja simples nas putaria .

    • Isabella ID:6stwyaf20d

      Infelizmente os relatos que faço são lembranças. Eu dou um pouco de detalhes para tentar passar minhas sensações, mas não consigo inventar nada tão impossível. Minhas relações com papai, fora uma ou outra em que perdemos o senso de perigo, foram seguras e distantes de mamãe. Tentarei trazer alguma em que ela quase nos deu um flagra, mas aviso que não tenho relatos muito extraordinários, como de outras pessoas pelo site, sinto muito. 🙂

  • Responder Poliana ID:g61z0ie8j

    Nossa perfeito …https://t.me/Eupolianasilva

    • Robson Moreno ID:8d5f4gxw43

      Olá conte suas histórias aqui tbm