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O Presente de Natal

1380 palavras | 5 |4.30

Uma mulher sem sonhos, assim me defino. Nunca tive muitas oportunidades na vida com os estudos, pois trabalhava bastante para sustentar minha mãe doente em casa. Só depois da morte dela que consegui, com muito esforço, terminar o ensino médio.

Hoje, aos 42 anos de idade, já me vejo sem esperanças de melhorar minha vida. Por isso, vivo como dona de casa num barraco humilde na maior favela da cidade, e também faço faxina em algumas casas da favela para arrecadar um dinheiro e pagar minhas contas e comprar coisas básicas para dentro de casa.

Fui casada uma vez para nunca mais. O que era um sonho para mim se tornou um terrível pesadelo. No começo, eram flores e presentes. Depois, agressões, tanto verbais quanto físicas. Só consegui sair dessa situação quando meu marido foi morto numa operação policial. Sim, ele era traficante.

Desde adolescente, sempre me achei uma mulher bastante atraente. Mulata dos cabelos grandes e cacheados, quando mais jovem possuía um corpo violão, com peitos grandes e durinhos e uma bunda bem redondinha. Hoje mais velha, o corpo já não é mais violão e os peitos já não estão mais durinhos, mas a bunda continuou redondinha. Ainda chamava a atenção de muitos homens na favela.

Todos os dias, quando eu saía para fazer as faxinas, via um garoto dormindo em frente à minha casa. Branco, estava quase preto pela sujeira. Os cabelos grandes por conta da falta de corte e um rostinho de adolescente encantador, aparentava ter uns 18 anos. Dava muita pena vê-lo naquela situação, mas não havia nada que eu pudesse fazer.

Na véspera de Natal, cheguei mais cedo em casa e o vi sentado na calçada com a cabeça entre as pernas. Senti que deveria falar com ele e assim o fiz.

– Ei garoto! – chamei e ele levantou a cabeça.
– Oi. – ele falou baixo.
– Você tá com fome? – perguntei e ele afirmou com a cabeça. – Você quer entrar? – perguntei de novo ele afirmou com a cabeça mais uma vez.

Entrei em casa e ele entrou logo em seguida, me agradecendo pela estadia. Perguntei se ele queria água e ele afirmou com a cabeça.

– Você é um garoto de poucas palavras hein… – disse.
– Desculpa, é que eu sempre fui assim, na minha. Nunca consegui falar um não pra ninguém e me envolvi com amizades erradas, por isso eu nessa situação. – ele disse tudo de uma vez.
– Nossa, que pesado. Você é usuário? – perguntei desconfiada.
– Era. Fui para uma casa de reabilitação e consegui me livrar do vício, porém quando eu voltei para casa, minha mãe não me quis lá, aí voltei para a rua… – ele falou um pouco emocionado. – Enfim, coisas da vida…

Falei algumas palavras de conforto e o abracei, recebendo um abraço forte de volta. Ele, vendo que eu estava enrolada com as coisas, perguntou se eu queria ajuda. Eu disse que sim, mas que antes ele deveria tomar um banho. Concordando, ele foi ao banheiro e voltou só de cueca. Quando eu o olhei, não consegui tirar os olhos de suas entradas e do seu volume dentro da cueca.

– Tia, a senhora tem toalha aí? – ele perguntou me tirando do transe.
– Tem sim, meu filho. Quando acabar o seu banho, você me grita que eu pego uma pra você. – disse, voltando a olhar para sua cueca.

Quando eu ouvi o barulho da água caindo, fui dar uma espiadinha no box, e não me decepcionei com o que eu vi. Ele estava depilando sua belíssima rola branca, com a cabeça rosada e as veias saltadas, além de duas bolas grandes. “Meu Deus, esse menino tem um monstro entre as pernas…”. Ouvi ele me gritar e peguei a toalha, ainda com a imagem de sua piroca na minha mente.

Por coincidência, lembrei que meu falecido marido tinha deixado algumas roupas no meu armário, então entreguei uma bermuda e uma camisa para ele. Depois, fomos terminar de fazer as coisas da ceia. Terminado tudo, fui tomar meu banho. A imagem de seu caralho veio à minha mente e eu me masturbei pensando naquele garoto. “Ah, já sei o que eu vou dar pra ele de Natal…”

Dado meia noite, desejamos feliz Natal um para o outro e nos abraçamos. Ele me agradeceu por tê-lo acolhido em sua casa e eu o agradeci por ele ter me feito companhia nesse Natal. Comemos a ceia e ficamos no sofá conversando.

– Olha, como você pode ver, eu não tenho uma condição de vida muito boa.
– Ih tia, se preocupa com isso não. Eu morava na rua, porra. – ele disse e deu uma risada.
– Eu sempre te vi na calçada e meio que sentia pena, sabe?
– Tudo bem, eu entendo. Mas você está dizendo isso porque?
– Porque eu quero te dar um presente, mas não sei se você irá gostar desse presente.
– Tia, o que a senhora fez por mim hoje já é um enorme presente.

Levantei e fui no quarto. Peguei uma camisinha e uma fita métrica. Escondi a camisinha e voltei para a sala, onde ele perguntou sobre a fita. Me ajoelhei e comecei a desabotoar sua bermuda.

– O presente que eu vou te dar agora vai ser inesquecível… – disse, tirando sua bermuda por completo.
– Vai querer que eu tire a cueca ou vai ficar admirando igual mais cedo? – ele disse e eu me espantei, enquanto seu pau endurecia na cueca.
– Bem, como você reparou mais cedo, agora eu quero ver sem a cueca. – eu falei e ele tirou a cueca imediatamente, com uma piroca bem dura batendo na minha cara. – Caralho, isso é muito grande garoto…
– Gostou, tia? A senhora pode medir agora. – ele disse com um sorriso sacana e eu obedeci.
– Puta que pariu cara, 21 cm! – eu disse espantada e satisfeita. – Posso cair de boca nessa piroca? – perguntei e ele afirmou com a cabeça.

Comecei a chupar e masturbar cada centímetro daquele monstro. Com muito esforço e lágrimas nos olhos, consegui engolir aquele caralho por inteiro. Fiquei chupando por um bom tempo, até ele gozar na minha boca.

– Puta que pariu, que boquinha maravilhosa. – ele disse.
– Você gostou amor? – disse, tirando minha roupa e ficando peladinha para ele. – Agora é sua vez…

Sentei de perna aberta no pequeno sofá da sala e ele começou a me chupar. Começou meio sem jeito, mas depois de umas instruções minhas, ele melhorou.

– Isso caralho, chupa minha bucetinha vai, seu gostoso. – eu dizia, entre gemidos.
– Tá gostando né, sua puta gostosa?
– Oh, caralho, eu tô amando. Não para de chupar, seu puto…

Peguei a camisinha que estava escondida e coloquei no seu pau. Ele sentou no sofá e eu comecei a cavalgar. Depois, fiquei de perna aberta no sofá e ele começou a meter forte na minha buceta.

– Vai seu filho da puta, mete mais forte na buceta dessa puta aqui. – eu falava, enquanto gemia alto.
– Ai caralho, você é muito gostosa porra.
– Isso caralho, mete essa piroca nessa puta aqui, mete…

Por fim, fiquei de quatro e ele voltou a meter forte na minha xota. Ele anunciou que ia gozar e tirou a camisinha, me virando para ele e esporrando vários jatos na minha cara. Limpei o gozo que estava na minha cara e engoli, fazendo uma cara de safada para ele.

– Gostou do seu presente de Natal? – perguntei.
– Amei, eu amei tia! – ele disse e me beijou, o que foi correspondido.
– A noite só está começando… – pisquei para ele e fui para o quarto.

Bom, o que eu posso dizer a vocês é que eu tive o melhor Natal da minha vida. Foram muitos presentes distribuídos durante a noite toda…

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5 Comentários

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  • Responder Solange. ID:gqazenud2

    Imagino o que aconteceu o resto da noite, pau grande é muito saboroso.

  • Responder @deepweb crazy ID:fi07p99d4

    Porra, sou tarado por Bundas empinadas, e quando vc detalhou essa bunda linda, eu já fiquei esperando vc ser enrabada.

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Me passa teu e-mail. Não vai se arrepender, tia…;-)

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Me deixou louco de tesão, tão duro ! Quer outra surra, tia gostoza? 😉

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Delicia!