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Dona Ana. Minha síndica autoritária, meu desejo mais ardente

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A janela revelou a verdadeira Ana por dentro daquela mulher séria e recatada

Há alguns anos atrás fui contratado para um projeto temporário de 8 meses em uma cidade de Minas Gerais, e preferi não ficar em um dos hotéis indicados pela empresa.
Achei um apartamento semi-mobiliado negociado pela própria proprietária, com uma ótima localização e em um bairro tranquilo e arborizado.

Era um prédio familiar e pequeno, com 2 andares e pouquíssimos apartamentos, cuja síndica e também moradora, era a proprietária de todos esses imóveis – Dona Ana. O apartamento era ótimo e estava dentro do orçamento disponibilizado pela empresa, não pensei duas vezes e fechei negócio.

Depois de uma semana arrumando o apartamento, deixando as coisas do meu jeito e já acostumado com a rotina de trabalho, comecei a ficar mais atento à vizinhança, com mais tempo livre e conhecendo melhor meus vizinhos.

Dona Ana era uma mulher muito fechada, muito séria, e apesar de inicialmente parecer autoritária e exigente, fui descobrindo aos poucos que essa postura era uma forma de defender o bom funcionamento do condomínio, de manter as coisas sob controle.

Ana era viúva, tinha 48 anos e morava sozinha. Sua única filha, Renata, 27 anos e recém-casada, também morava no mesmo condomínio com o marido.
Meu apartamento ficava exatamente em cima do de Dona Ana – na verdade era o segundo andar da casa dela. Depois que o marido morreu e a filha se casou, a casa ficou muito grande para ela, por isso resolveu criar um acesso pela parte de fora, fechar a escada interna com uma porta e alugar a parte de cima.

O apartamento era ótimo, com uma energia muito tranquila, apesar da estranheza de ter uma escada que levava a lugar nenhum, quer dizer, levava à uma porta que estava sempre fechada. De vez em quando ouvia alguns sons vindo da porta, uma música, um programa de tv, ou algumas conversas mais acaloradas entre mãe e filha.

Numa dessas conversas ouvi Dona Ana comentando com a filha sobre “o rapaz bonitão que tava morando em cima” e as duas ficavam rindo e falando outras coisas que não conseguia entender. Ouvir isso me fez achar graça, mas nem pensei em qualquer possibilidade. A filha recém-casada e a mãe sempre séria e escondendo o corpo dentro de vestidos retos e comportados, sinceramente não havia ali motivos para criar qualquer expectativa.
Porém tudo isso ia mudar depois de uma manhã chuvosa.

Após algumas semanas de trabalho totalmente presencial, consegui ajustar meu horário para durante algumas manhãs trabalhar de casa, e isso me fez presenciar uma cena inesquecível.

Ao lado da cozinha tinha uma dispensa, que na verdade era um corredor bem apertado com várias prateleiras para guardar mantimentos. Quis aproveitar as prateleiras de cima para guardar minhas malas, que só usaria ao retornar para minha cidade depois de alguns meses, e então subi em uma cadeira para alcançar as prateleiras mais altas.

Enquanto acomodava as malas, tive a impressão de ver um vulto, e ao olhar para o basculante vi a seguinte cena: A janela do quarto de Dona Ana e ela apenas de calcinha, em pé de frente para o espelho passando creme por todo o corpo. Não acreditava no que via – Ana era um mulherão, uma coroa gostosa, com tudo em cima, que conseguia esconder aquilo tudo sob vestidos quadrados. Peitões firmes e com a pele jovem, ela passava o creme ao mesmo tempo por baixo das duas tetas, e parecia gostar do que estava fazendo. Tinha uma barriguinha não tão pequena, mas que não chamava nenhuma atenção diante daqueles peitos perfeitos e firmes, além de ter uma bunda deliciosa que engolia uma calcinha preta.

Parei de fazer o que estava fazendo e comecei a tocar uma punheta para aquela coroa maravilhosa. Em pé na cadeira, apenas abaixei minha bermuda e comecei a punhetar enquanto via Ana passando creme por cada canto do corpo – virilha, bunda, coxa, peitos. Ela dedicava muito tempo em passar creme nos peitos, segurando eles por baixo e terminando puxando os dois mamilos, que começaram a ficar bem grandes e duros, deixando o peito mais bonito ainda – não me contive, acelerei a mão e gozei gostoso, sujando todo o chão da cozinha. Gozei muito, em uma quantidade que há tempos não gozava.

A partir desse dia, a escada que ficava encostada no fundo dessa dispensa passou a ficar sempre aberta, em uma posição que eu conseguia ficar sentado no último degrau e assistindo a janela de Ana. Comecei a nutrir um tesão incontrolável por ela, e comecei a entender a rotina, e saber quando poderia vê-la. Ela nunca desconfiaria que eu estaria trepado em cima da escada, dentro de uma dispensa improvisada para invadir sua privacidade, então ela só fechava a cortina de vez em quando, por conta da claridade.

Quando eu ouvia o chuveiro dela ligando de manhã, já sabia que em pouco tempo ela estaria passando creme, e me preparava para tocar uma punheta bem gostosa. Não demorou muito para eu conseguir ver todo o corpo, de todos os ângulos possíveis e enfim ver a buceta gostosa dela. Que buceta linda. Um pouco peludinha só em cima, apertadinha e com o clitóris bem escondido por dentro dos lábios. Uma buceta bem delicada, em contrates com aqueles peitões extravagantes e perfeitos, que combinação perfeita, que mulher!

Não conseguia mais olhar para ela sem pensar naquelas cenas. Sempre que esbarrava com ela pelo condomínio, tentava me aproximar, puxar assunto, mas sempre muito fechada, Ana encurtava as conversas. Estava ficando apaixonado, vidrado nela, morrendo de tesão e curiosidade. Aquela aparência de mulher séria e autoritária mudou completamente, comecei a enxergá-la como uma mulher misteriosa, um vulcão adormecido, uma deusa. Ela era bem mais velha que eu, e não sei se ela olharia pra mim aberta à segundas intenções.

Decidi avançar com meu plano, e comecei a tentar dar sinais, e ao mesmo tempo tentar chamar a atenção dela. Sempre que ia descer para colocar o lixo, colocava um short sem cueca e descia sem camisa, na esperança dela dar uma olhada, já que a porta da cozinha da dela – quase sempre entreaberta – dava pra ver quem subia ou descia da escada. Tentativas frustradas!

Depois resolvi descer de short sem cueca, porém com uma camiseta, e bater na porta dela pedindo açúcar. Depois fiz a mesma coisa ao devolver o pote onde ela me deu açúcar. Depois fiz a mesma coisa para dar pra ela um pacote de açúcar novo. Em uma dessas muitas tentativas de aproximação, reparei uma olhada ou outra para o meu volume, mas nada que me desse algum sinal mais certeiro.

Em uma dessas manhãs, um técnico de internet estava no prédio fazendo algum atendimento, e ao abrir a porta e olhar pra baixo, percebo que o atendimento era na casa da Dona Ana, e o técnico já arrumando as coisas para ir embora, explicando para ela que o problema era no computador dela e que ela deveria contactar um técnico particular ou uma firma para realizar o serviço, e que a empresa não se responsabilizava por essa parte. Essa era minha grande oportunidade de ficar um pouco mais íntimo de Ana.

Nesse momento desci do jeito que estava, de shorts e sem camisa, e me ofereci para ajudá-la. Falei que durante um bom tempo fiz uns trabalhos extras com manutenção de computadores, e que poderia tentar descobrir qual era o problema e provavelmente solucioná-lo. Ela me agradeceu bastante, e disse que aceitaria minha ajuda, que quando eu pudesse ir lá ela seria muito grata. Enfim, pela primeira vez pude receber um sorriso de Ana – que sorriso lindo que ela escondia por trás daquela dureza formal de sempre.

Disse à ela que só precisava terminar uns relatórios e que em 2 horas já poderia descer pra ver o computador dela, ela disse que tudo bem, que estaria me esperando e me agradeceu muito.

Cheguei em casa e fui tomar um banho, pois não queria ficar perto dela sem estar com a aparência impecável, limpo e cheiroso. Assim que eu saio do banho escuto o barulho do chuveiro dela ligando, e então tive uma ideia.
Vou esperar ela acabar o banho e ficar observando a janela dela. Assim que ela estiver passando creme, assim que ela tiver massageado bem as tetas e estiver com os mamilos bem duros do jeito que ela sempre faz, eu vou descer correndo para tocar a campainha dela, pra não dar tempo dela se cobrir tanto, e quem sabe dou a sorte dela me atender de toalha.

Dito e feito. Em pouco tempo ela já estava massageando o corpo todo, sem calcinha, e sempre parando durante um tempo naquelas tetas gostosas. A cada apertada que ela dava no mamilo, meu pau pulsava e contraía sozinho – definitivamente ela se tocava numa espécie de masturbação, só que sem fim, sem orgasmo. Tive até que colocar uma cueca por baixo dos shorts, porque não teria como descer rápido sem estar com o pau estourando o tecido.

Quando ela voltou a massagear os peitos, desci correndo e toquei a campainha dela. Em muito menos tempo do que eu esperava, em menos de 20 segundos ela abriu a porta, vestindo uma camisola de algodão que marcava o corpo dela todo, e os mamilos dela furando a camisola. Não tinha dado tempo dela vestir uma calcinha, ela estava completamente nua por baixo daquela camisola. Apenas aquele pedaço de tecido me separava daquela deusa, nua, na minha frente.

Ela me levou até um quarto onde ficava o computador e eu não conseguia tirar os olhos de cima dela. Ela se esticando para ligar o computador e os peitos sendo amassados pela beirada da mesa, a bunda dela esticando o tecido e mudando até o formato dos desenhos da camisola.
Minha vontade era pegar na cintura dela e puxar contra meu pau duro, era abraçar ela por trás, segurando os peitos dela, enquanto colava minha boca no pescoço dela, lambendo e mordendo as costas dela enquanto escorregava meu pau pra dentro daquela buceta perfeita.

Ela pediu licença e disse que já voltava. Enquanto isso fui ver o que estava acontecendo com o computador dela, tentando pensar numa forma de fazer ela sentir tesão, qualquer coisa. Percebi que o problema da lentidão do computador dela era resultado de muito malware, daqueles que leigos facilmente pegam ao visitar anúncios duvidosos, sites de fofoca, sites de pirataria ou sites de pornografia… Naquele momento eu não conseguia pensar em outra coisa, e já rapidamente fui acessar o histórico do navegador pra ver se encontrava algum vestígios de pornografia.

Não deu outra. Entre sites de notícias, receitas, serviços, muitos sites pornográficos.
Os títulos eram dos mais variados, mas alguns temas se repetiam. Mulheres mais velhas com homens mais novos, sogra com genro, mulheres mais velhas com dois ou mais homens, vídeos de gozadas no rosto e na boca, vídeos de lésbicas, vídeos de mulheres urinando em cima do homem, homens urinando em cima de mulheres, mulheres recebendo gozada de vários homens ao mesmo tempo entre outros que não se repetiam tanto.
Fiquei imaginando ela se masturbando vendo esses vídeos, e o horário do histórico de visita batia mais ou menos com algum tempo depois do banho matinal e daquela sessão de creme corporal. Ou seja, depois de passar creme ela muitas vezes ia para o computador se masturbar.

Meu pau já estava estalando quando percebo que ela já estava voltando, então fecho tudo e começo a explicar pra ela que ela deve tomar cuidado sempre onde clica. Que alguns anúncios podem levá-la a sites inseguros, que muitas páginas de fofoca são usadas pra espalhar vírus, e não apenas sites de fofocas.

Ela me perguntou se não existia uma forma de visitar esses sites sem correr riscos, que ela gostava muito de ler notícias “e curiosidades de famosos”.
Eu tinha que aproveitar essa situação para trazer o tema “pornografia” à tona, e então tomei coragem e falei pra ela que na maioria das vezes você conseguia ter acesso aos mesmos conteúdos só que em sites seguros, que ela tinha que procurar entrar apenas no sites seguros, e que com paciência ela iria encontrar.

Disse pra ela em um tom de curiosidade estatística, que “por exemplo, 90% dos vírus são disseminados através de pornografia”, mas que assim como sites de notícias e fofocas, até pornografia poderia ser acessada de forma segura. Disse pra ela olhando bem no fundo dos olhos dela, que se ela tivesse qualquer problema e precisasse de ajuda, “eu adoraria ajudar”. E a hora que ela quisesse poderia tocar e me chamar.

Eu realmente fui do 0 ao 100 muito rápido, ela entendeu o que eu quis dizer e os mamilos novamente voltaram a marcar a camisola dela, ela ensaiou fazer uma cara de reprovação, mas ao mesmo tempo a respiração dela até ficou mais rápida, e variando entre uma postura formal e um tesão disfarçado, ela me cortou dizendo que o genro dela também sabia mexer “com essas coisas”, mas que apreciava muito minha ajuda. Disse pra ela que precisaria preparar um pendrive com todas as correções possíveis daqueles vírus, e que amanhã no final da manhã poderia passar lá antes de ir pro trabalho.

Aquelas tetas imponentes, aquela bunda esticando toda a camisola, aquele cheiro de maçã verde do creme, o rosto dela vermelho de vergonha… Eu tava morrendo de tesão naquela coroa deliciosa e me despedi forçando uma intimidade que não tínhamos trocando beijos na bochecha e sentindo mais de perto o cheiro dela. Foi super estranho e forçado, ela só aceitou por educação, ainda reprovando aquilo tudo, mas eu fiz questão de dar um beijo no rosto dela com a mão bem firme nas costas dela. Queria passar uma mensagem ali.

Voltei pra casa já tirando os shorts e fui direto pra escada da dispensa e comecei a tocar punheta até gozar, esperando que ela pudesse voltar para o quarto dela, mas não aconteceu.
No caminho do trabalho já fui planejando tudo. Pensei em oferecer opções de sites de pornografia seguros, e tentar mostrar pra ela. Ou apenas entrar para deixar salvo nos favoritos, e acabar pelo menos vendo juntos a página inicial cheios de imagens de vídeos pornográficos. Puxar novamente o assunto e ficar de pau duro e deixar ela ver o volume e pedir desculpas. Dar novamente um beijo na bochecha mas esbarrando meu pau duro nela. Pensei em tudo, mas tudo isso poderia já ser um caminho sem volta, poderia criar um problema, ao invés de criar uma solução.

A melhor ideia que tive foi no dia seguinte de manhã, mandar um whatsapp pra ela dizendo que não teria tempo de passar lá. Só que ao invés disso aguardaria o momento oportuno para chegar de surpresa.

Esperaria o banho matinal dela, o momento do creme, e torcer pra ela depois do creme ir para o computador se masturbar, e nesse meio tempo eu acertar o timing perfeito, de aparecer na porta dela, de short com o pau marcando e tentar aproveitar o embalo daquele tesão dela pra tentar alguma coisa.

No dia seguinte tudo estava correndo como planejado. Ela novamente tomou banho, voltou a passar creme, e dessa vez colocou uma calcinha diferente, bem mais sexy que as outras que costumava colocar. Era um fio dental vermelho, de renda, só que bem vazada, dava pra ver os pelinhos saindo de dentro dela, uma delícia. Quando ela saiu do quarto marquei uns 20 minutos e fui pro tudo ou nada.

Toquei a campainha e ouvi um barulho de cadeira de escritório se mexendo – ela estava no computador. Ouvi ela se aproximando da porta, pisando forte e perguntando quem era enquanto o olho mágico da porta escurecia, ela me viu. Falei que tinha arrumado um tempinho antes do trabalho pra ajudá-la. Ela pediu “um instante”, e deu pra ouvir ela correndo pra dentro.

Em um minuto ela já estava de volta abrindo a porta, e pedindo desculpas pela demora. Abriu a porta usando a mesma camisola do dia anterior, só que dessa vez dava pra ver a calcinha vermelha marcada por baixo do tecido. Ela foi andando rebolando até o computador dizendo que estava tentando fechar as propagandas que abriam sem parar, e que não aguentava mais tanto vírus.

Quando cheguei no quarto senti um cheiro de sexo, a cadeira levemente úmida. Ela estava bem suada, o mamilo chegava a aparecer por baixo da camisola levemente úmida. A calcinha vermelha já não apenas marcava, mas mostrava sua cor por cima daquela bunda deliciosa.

Pedi pra ela sentar no computador e me mostrar como ela estava fazendo pra acessar os sites, e que ela não precisava ficar com vergonha de mim, que eu não me importava com o que ela estava “lendo” na internet. Resolvi arriscar com tudo e falei com óbvio duplo sentido: “Todo mundo gosta de assistir essas coisas, mas as pessoas não assumem. Tem gente que sente vergonha, mas é super natural”. Ela já estava suada e corada de tesão, mas agora começou a mostrar até surpresa, mas eu terminei dizendo: “Já viu alguém que não gosta de uma boa fofoca?”.

Ela riu e titubeou entre entender meu duplo sentido ou achar que estava o tempo todo falando de fofoca. Ela começou a entrar em sites de receita e fofoca, e ao clicar algumas vezes na barra de endereços dava pra ver o navegador sugerindo páginas de pornografia. Ela sabia que eu tava vendo, eu sabia que ela sabia, já estávamos querendo algo sem falar exatamente o que queríamos, o clima estava no ar.

Falei pra ela antes de clicar em qualquer coisa na tela, me falar onde clicaria. Daí aproveitava pra me aproximar dela, abaixar a minha cabeça bem perto do pescoço dela, respirando na nuca dela, e pegava o mouse por cima da mão dela, dizendo onde ela deveria evitar clicar – dizendo que muitas propagandas se disfarçam de conteúdo do site, e acabam te levando pra outros sites perigosos.

Em uma dessas abaixadas, na qual respirei bem forte no pescoço dela enquanto pegava por cima da mão dela, ela deu um suspiro alto e eu fui tirar minha mão da mão dela, subindo um pouco pelo braço dela e coloquei a mão no seu ombro. Ela suspirou mais uma vez e me agradeceu, com a voz um pouco trêmula.

Não aguentei, eu estava quase agarrando ela, tirando aquela camisola e lambendo ela toda. Mas ao mesmo tempo queria que ela tomasse a atitude que não daria mais dúvidas quanto às nossas intenções. Voltei a me abaixar pra perto dela, dessa vez minha boca realmente ficou quase encostada na orelha dela, coloquei agora não só a mão por cima da mão dela, mas o braço inteiro, e respirava em cima do pescoço dela, e falei bem baixinho:

“Agora vamos ver quais são as páginas que você entrou recentemente pra eu te mostrar como você tem que fazer pra evitar problemas. Ela já estava suspirando e de olhos fechados, e quando se deu conta do que eu havia falado eu já havia clicado no histórico e ela mexeu o mouse rapidamente tentando evitar que eu visse as páginas. Não deu tempo, na nossa frente aparecia uma lista de títulos de vídeos, todos envolvendo uma mulher mais velha com um rapaz mais novo.

Estávamos agora quase colados um no outro, e eu resolvi arriscar tudo e cliquei no primeiro link. Em um silêncio que dava apenas pra ouvir nossas respirações ofegantes, estávamos assistindo na nossa frente um vídeo de uma coroa com um rapaz mais novo. Coincidentemente ou não, as características físicas da mulher do vídeo eram parecidas com as dela, e o rapaz muito parecido comigo.

No vídeo a coroa estava sentada na beira da cama, abaixando a bermuda do rapaz novinho e caindo de boca no pau do rapaz. Nós dois em silêncio, assistindo juntos o vídeo, paralisados, sem coragem de avançar um no outro, e sem forças pra fingir qualquer pudor ou formalidade. Quando entendi que não fazer nada era querer fazer tudo, perdi o pudor e comecei a passear minhas mãos pelo corpo dela. Comecei a beijar o pescoço dela por trás, agarrar as tetas dela e descer as mãos até a coxa, e a cada subida ia subindo a camisola mais e mais. Até que encostei na buceta dela por cima da calcinha e ela soltou um gemido mais alto do que eu esperava.

Ela falou que eu tava louco, que aquilo era um absurdo, que era falta de respeito com ela, que era pra eu parar. Mas ela falava isso enquanto apertava minhas mãos contra os peitos dela, enquanto recebia ofegante meus beijos e língua em seu pescoço.
Fui virando e ficando de frente pra ela sem deixar de passear minhas mãos pelo corpo dela, e começamos a nos beijar loucamente. Fui levantando e levantando ela junto comigo, dessa vez enfim ela tomou uma atitude. Sem parar de me beijar, colocou a mão no meu pau por cima dos shorts e falou: “Nossa, tá duro que nem uma pedra, é grosso, é quente, deixa eu ver essa piroca, eu estou louca pra ver”.

Fomos nos agarrando e nos pegando até o quarto dela, e lá já tirei minha roupa e arranquei a camisola dela. Estávamos no mesmo quarto que eu observei durante semanas, desejando aquela mulher que tinha idade pra ser minha mãe, mas que era a amante mais gostosa que já tinha experimentado até então. Não deu tempo nem de apreciar ela de calcinha, ela já sentou na beira da cama e começou a me chupar. Ela chupava como se estivesse com fome e com sede ao mesmo tempo. Chupava minha piroca e dava mordidas leves, como se quisesse comer minha piroca. As vezes ela ficava esfregando meu pau no rosto enquanto falava que meu pau era lindo, que era perfeito, que era duro e quente, que nunca tinha visto um pau tão gostoso na vida. Disse que eu comesse ela, e queria que eu gozasse dentro dela:

“Quero sentir teu leite bem quente escorrendo da minha buceta, me chama de vadia, me chama de puta. Me usa, me trata que nem uma vagabunda qualquer. Eu quero ser sua puta sempre. A hora que você quiser você pode me comer ou gozar na minha boca, gozar onde você quiser. Me deixa ser sua puta, eu vou ser só sua.”

Ela chupava, lambia minhas bolas, e enquanto esfregava meu pau no seu rosto aproveitava pra falar essas putarias. Numa dessas eu não aguentei e respondi: “Posso gozar onde eu quiser? Vou gozar na sua cara, sua vagabunda. Você vai ser minha puta então, a hora que eu quiser vou descer aqui e te usar”. E enquanto falava isso, segurei o rosto dela pelos cabelos e comecei a gozar na cara dela. Depois do segundo jato ela abriu a boca com a língua pra fora, e foram mais 3 jatos de leite na boca dela.

Eu já empurrei ela pra deitar e puxei ela mais pra dentro da cama, deitando em cima dela e enfiando minha piroca naquela buceta gostosa . A buceta dela que parecia apertadinha por fora já não estava tão apertada assim nessa hora, e meu pau foi escorregando aos poucos pra dentro, enquanto ela gemia forte e procurava minha boca pra me beijar. Comecei um vai e vem cada vez mais rápido e em menos de 3 minutos ela já avisou que ia gozar e começou a me beijar.

Nós dois suados, nossos corpos escorregando um no outro, quentes e suados. Meu pau entrando e saindo da buceta dela, cada vez mais forte, encostando minha virilha no grelo inchado dela. Começamos a nos beijar, a boca dela toda melada da minha porra, nos beijamos loucamente, num beijo molhado do meu próprio gozo. Enfio meu pau bem forte até o final e dessa vez não tiro mais, fico esfregando o clitóris dela na minha virilha, sentindo ele da esquerda pra direita, aquele grelo inchado lindo, ao mesmo tempo em que sentia as paredes da buceta dela prendendo meu pau.

No meio daquele beijo delicioso, um gemido alto e único, uma tremedeira gigantesca no corpo dela todo, ela toda arrepiada com a buceta contraindo sem parar.
Sem tirar o pau de dentro dela vou deitando e virando pra ela ficar deitada em cima de mim. Nossos corpos quentes, molhados, gozados e relaxados. Ficamos deitados ali uns 20 minutos, em silêncio, de olhos fechados, trocando carícias não mais tão eróticas quanto antes.

E eu ali deitado na cama dela, olhando pra cima, vejo o basculante da minha dispensa e penso: Às vezes um desejo se torna realidade.

Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Anônima ID:gnruj2dv2

    Nossa, ficou Maravilhoso!!!
    Adorei!!!! Ficou perfeito, bem escrito, excitante e delicioso. E com um pau desses então… um pau assim, “lindo, perfeito, grosso, duro que nem pedra e quente”. Com um pau assim, não tem como não ficar delicioso. Com uma “piroca” assim, fica tudo mais gostoso. E mulheres assim, com as características da “Dona Ana” , quando encontram um homem assim louco de desejo por ela(s), ela(s) se entregam totalmente. Elas se entregam totalmente aos desejos carnais, aos desejos da carne, do sexo, ao prazer. Porque é tudo o que elas mais desejam e porque não tem como resistir. Parabéns, pelo conto, ficou irresistível!!! Hummm, Delicioso…

  • Responder LB ID:1d0o7yz73c11

    Quando saí a parte dois?