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O último ano do ensino médio

1206 palavras | 2 |4.00
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Isto, na verdade, aconteceu durante o último ano do Ensino Médio. Meu pai foi transferido e eu vim parar em novo País, em nova Cidade e em um Colégio Novo, um colégio bilíngue. Diversos alunos estrangeiros eram agora meu colegas de classe. Acostumado a trocar diversas vezes de cidade, me adaptei logo. Só uma coisa me amendrontou e me preocupou logo de início. Um aluno, do mesmo ano que eu, chamado Patrick, mas de classe diferente, sempre que passava por mim dizia: “Ainda vou comer essa bundinha”. Isto me deixava chateado, mas como ele somente dizia e não agia de algum modo, fui me acostumando. Tinha sido um outono complicado, mas… agora eu enfrentava também um período de aulas complicado com o colega de curso dizendo sempre que passava por mim que ainda iria comer minha bundinha. Mas como não passava disso, com o tempo fui me acostumando. Mas também, com o tempo, fui ficando viciado naquelas palavras. Comecei a pensar como seria dar o cuzinho. Antes da chegada das férias eu até me pegava às vezes, me masturbando numa bela punheta pensando naquilo. Será que eu estava desejando que acontecesse? Mas a vida continuou depois das férias e o colega de colégio lá estava e sempre me dizendo que ainda iria comer minha bundinha. Fui mesmo me acostumando à ideia. Até pesquisei na Internet de como fazer para dar o cu. Já não batia mais minhas punhetas sem antes me dedar a mim mesmo. E gozava que nem um doido. Fim de ano letivo. Jogos intensos de fim de ano. Então foi aí. Depois de uma disputa, indo para o chuveiro, dei conta daquele indivíduo indo fazer a mesma coisa. Pegou um chuveiro ao lado do meu. Instintivamente não consegui deixar de dar uma rápida olhada no passarinho dele. Achei normal, e dentro de mim, até gostei. Nossa! Algo explodiu dentro da minha cabeça uma pergunta se fez: “Que é isto? Admirando um pau? Tendo mesmo desejos por aquele pau?” Minha cabeça estava num turbilhão de ideias malucas. Continuei meu banho como se nada houvesse e como se aquele indivíduo não estivesse ali, do meu lado. Ele terminou e passou por mim indo atrás da toalha. E como sempre, não deixou de falar: “Ainda como essa bundinha”! Acho que isto foi a gota d’água. Me virei, com a água caindo pela minha cara e em um arroubo de coragem, e raiva, retruquei: “E porque não come”? Ele pensativo: “É mesmo, né”? “Vamos para o reservado”? Acho que na hora enlouqueci, pois fiz a coisa como um autómato e, todo molhado, me encaminhei para o reservado. Fechamos a porta. “Vire-se e se apoie no vaso”. Fiz o que me ordenou. Nesta posição, inclinado e com as mãos apoiadas no vaso sanitário, era como se eu estivesse de quatro. Senti suas mãos alisaram, acariciarem, minha bunda. Não podia mentir a mim mesmo. Eu estava gostando daquilo. Logo senti suas mãos passando algo em mim. Um gel, um lubrificante. Com um dedo ficou passando a substância por um tempo longo bem no meu cuzinho… que agora se contraia e relaxava insistentemente. Ele abriu mais as minhas pernas, afastando mais os pés um do outro. Na sequência, afastou as bandas de minha bunda expondo totalmente o meu cuzinho. Senti então a cabeça de seu pau encostando na porta de entrada. Meu cuzinho estava ansioso. Eu estava num misto de ansiedade e prazer. Ele pôs pressão. Eu sabia que iria doer. Tinha lido isso mas… a dor foi pequena. Meu tesão estava a mil. Quando reclamei de dor ele parou e ficou quieto esperando passar. Sentir a cabeça entrando estava tão bom que a dor não era nada. Depois fiquei sabendo que o creme que ele havia me passado era também anestesiante. Ele era filho de médico… Depois de um descanso voltou a por pressão e aos poucos eu fui sendo invadido… E que coisa gostosa. E aquele pau foi chegando ao fim. e a coisa ficou melhor ainda. Ele começou os vaivéns e a coisa ficou melhor ainda. Porque eu não descobrira aquilo a mais tempo? Era muito bom dar o cu! Meu pau estava tão duro que doía. E eu sentindo todo aquele prazer. Meu corpo todo vibrava com o prazer sentido. Cada vez que aquele pinto entrava e recuava, eu ia aos céus. Era muito bom. Tentei bater uma punheta junto. Mas não deu. Eu estava sentindo muito prazer
para pensar em outra coisa. Depois de um tempo meu algoz começou a ter uma respiração mais rápida e forte. Que pena, Ele iria gozar. Acabariam os vaivéns. E não deu outra. Debaixo de grunhidos ele gozou. Senti meu cuzinho sendo inundado pelo seu gozo, pelas suas gostosas contrações. Aquele delicioso pau foi saindo devagarzinho do meu cu. E por fim estava fora. Apesar de achar uma gostosura dar o cu, eu não havia gozado. Meu pau estava duro, a cabeça vermelha quase roxa e doendo. Eu precisava de uma boa punheta. Tínhamos ficado em pé. Eu sentia o gozo daquele pinto que havia me comido, sair e escorrer pelas pernas. Então Patrick curvou-se em frente ao vaso e nele apoiou as mãos ficando na mesma posição em que eu havia ficado e disse: “Agora é sua vez”. Eu não esperava aquilo e momentaneamente fiquei estático. “Vamos lá! Está esperando o quê? Me dê prazer também”. Olhei para a embalagem de pomada no chão. Peguei-a e fiz com Patrick o mesmo que havia feito comigo. Passei a pomada no meu pau, no cuzinho de Patrick… e com ele se deliciando fui enfiando meu pau no cuzinho dele. Quentinho, apertadinho, gostosinho. Ele estava acostumado a dar o cu e então meu pau entrou fácil. Comecei a comer aquele cuzinho. Que delícia. Todo era a primeira vez… eu dar o cu, eu comer um cu. Coloquei todo o meu tesão naquele cu em estocadas fortes, firmes. Patrick voltou a endurecer o pau e eu tive meus primeiros sintomas de gozo. Gozo que veio forte, intenso e exageradamente volumoso. Patrick gemia e dizia palavras de prazer. Por fim estávamos exaustos. A pedido de Patrick fui tirando meu pau de seu cu lentamente. Quando Patrick ficou em pé, assim como eu, todo meu gozo saia de seu cu e escorria pelas pernas. Era hora de terminarmos nossos banhos e lá fomos. Aqueles que têm curiosidade e vontade, mas que não tem coragem, arrume-a, pois é muito bom. Experimentem. Dar o cu não quer dizer nada a não ser o de gozar gostoso e intensamente… e precisa-se ser muito macho para dar. A hora em que arrumar alguém de confiança, como Patrick, garanto a vocês, que voltarei a dar. Hoje estou casado, mas a vontade de passar por todo aquele prazer não morreu.

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2 Comentários

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  • Responder Gatto ID:89cszoufid

    Uaau~ Me gusta el conto!
    Espero que possa passar por outra experiência em breve, conta pah nóis hahah

  • Responder mial ID:g3jgkakm4

    muito bom.
    uma meinha satisfatória.
    queria estar no seu lugar.