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O mecânico me comeu quando eu tinha 12 anos

4240 palavras | 27 |4.81
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Tinha o costume de ir brincar na casa do mecânico e ele me comeu gostoso

Vou relatar aqui umas coisas que realmente aconteceram comigo quando eu ainda era criança.
Meu tinha uma autopeças e uma oficina mecânica no interior de Goiás e eu sempre o ajudava no período da tarde, já que de manhã eu estudava. Na oficina tinha um cara que trabalhava pra ele, seu nome era Joelson, tinha uns 22 ou 23 anos de idade. Era magro, mas com um corpo bem definido, devia ter quase 1,80, pois era bem mais alto que eu. Eu era magrinho e devia ter no máximo 1,58. Joelson era o cara mais legal que eu conhecia naquela época, fazia carrinhos de rolemã pra mim com os rolamentos velhos que juntava na oficina, sempre arrumava minha bicicleta quando essa dava algum defeito, me tratava sempre com educação e atenção. Isso pra uma criança é algo bem especial, receber a atenção de adulto assim, já que a maioria não dá muito bola. Aos domingos a oficina era fechada e o Joelson morava nos fundos, numa casinha meia-água que meu pai tinha cedido pra ele. Era um lugar simples mas arrumadinho, Joelson era caprichoso e deixava o lugar bem ajeitado. Eu costumava ir na casa dele pra brincarmos, pois como a casinha ficava nos fundos havia um espaço entre a oficina e a casa todo cimentado, o que era ideal pra gente brincar de carrinho de rolemã que ele fazia pra mim. Acho que ele não teve uma infância na qual ele podia brincar muito, deve ter começado a trabalhar bem cedo ainda. Ele brincava comigo como se fosse também uma criança, éramos realmente muito amigos. Nessa idade eu já me interessava por homens, mas me contentava em ficar olhando, admirando seus corpos. Fazia isso com os meninos do colégio, sempre preferia ficar secando (disfarçadamente) os mais velhos. Mas era uma coisa só de pensamentos mesmo, não tinha coragem de fazer nada, não levava pinta de gay, gostava de jogar bola com meus amigos, ir pro mato caçar passarinhos com estilingue, essas coisas de moleques do interior. As vezes eu levava minha bola pra casa do Joelson e ficávamos brincando de driblar, ele era desajeitado e ficava a maior parte do tempo dando gargalhadas enquanto tentava me tomar a bola.
Bom, isso sempre acontecia ao finais de semana e eu adorava. Mas um dia aconteceu uma coisa que mudou toda nossa relação. Era um domingo e, como de costume, a gente tava brincando de bola nesse espaço cimentado, tava muito calor e já estávamos jogando há um bom tempo quando do nada e de repente cai uma chuva forte, daquelas de verão que desabam sem aviso. Corremos pra dentro da casa dele pra esconder da chuva. Joelson quando viu que corria uma “cachoeira” da calha da casa, bem no rumo da porta da cozinha não pensou duas vezes, já tirou a camisa e entrou debaixo daquela água que jorrava forte vindo de cima da casa, ele apenas tinha tirado a camisa e estava de short, um que ele adorava usar, largo e com umas listras nas laterais. Ficou ali pulando igual uma criança e soltando aquelas gargalhas que eram típicas dele. Logo me chamou pra entrar também e eu disse que não podia, minha mãe me matava se eu chegasse em cassa todo molhado. Ele disse que a gente se secava antes. Eu pensei que poderia ser divertido, já que ele tava gostando tanto. Fiquei também somente de short e entrei, ficamos ali rindo e brincando de empurrar um ao outro. Ele então me pediu que fosse até ao banheiro dele e pegasse o sabonete e o shampoo. Obedeci rindo muito, pensando que o maluco iria tomar banho ali mesmo. Quando eu voltei eu levei um baita susto, ele tinha tirado o short e estava totalmente nu, continuando rindo e pulando. Fiquei meio sem graça vendo ele daquele jeito, mas não tirava os olhos daquele corpo lindo, o seu pau tava mole mas dava pra ver que era grande, bem maior que o meu. Joelson não tinha muitos pelos no corpo, seu peito era liso ainda e suas pernas tinham poucos fios de cabelo, apenas na região pubiana que tinha um volume maior. Ele me viu ali parado e me disse soltando aquela risada gostosa – Vem pra cá também, tira seu short, vamos tomar banho de verdade. Eu confesso que fiquei na maior tesão, mas era muito tímido e disse que não, ficaria de short mesmo, ele disse – você quem sabe.
Passei o sabonete pra ele, ele se ensaboou todo, logo começou a lavar a cabeça também. Depois de um tempo me disse que já tava bom, que nós podíamos nos secar já. Fomos pro banheiro pegar a toalha dele e como era apenas uma, ele se enxugou primeiro e depois me cedeu ela pra eu fazer o mesmo. Aí ele me falou – poxa cara, você tá com o short todo molhado, sua mãe vai ficar brava com você, é melhor você tirar ele que eu o coloco atrás da geladeira pra secar mais rápido, pode ficar enrolado na toada se você quiser – Ele tinha razão, aquilo era o melhor mesmo a se fazer, tirei meu short virado de costas pra ele e me enrolei na toalha. Quando eu me virei pra entregar o short pra ele, ele tava me olhando com um olhar malicioso e falou que era eu tinha a bundinha bem branquinha, com marquinha de bronzeado. Dei uma risadinha sem graça e fiquei ali em pé. Ele voltou da cozinha e me chamou pra gente ir pro quarto, que era onde ficava a TV, e uma cama de solteiro, me chamou pra sentar e ele foi logo se jogando na cama deitado, continuava totalmente pelado ainda. A TV não tava passando nada de interessante e ele que do nada tava me olhando de um modo diferente me perguntou se eu já tinha visto revista de pornografia, eu disse que já com meus colegas, mas eram do tipo Playboy. Ele deu uma risada e disse que essas eram fracas, que ele tinha umas bem melhores, que se eu não contasse nada pra ninguém poderia até me mostrar. Falei que guardava segredo sim, ele enfiou a mão por debaixo do colchão e tirou várias revistas, todas de sacanagens, mostrando sexo explícito. Eu nunca tinha visto dessas ainda, e fui folheando a primeira que peguei com os olhos vidrados, ele vendo que eu mal respirava deu um risada e brincou que eu tinha ficado mudo. Eram revistas de caras comendo mulheres, mulheres chupando os paus dos caras, sendo chupadas, levando varas no cu. Eu tava fascinado vendo aquelas fotos. O Joelson ficava mexendo no pau dele e fazendo comentários de como aquelas mulheres eram gostosas, que adorava fazer também naquela ou outra posição, de chupar o grelo delas, de ser chupado também. Nisso o pau dele ficou duraço, ele sempre mexendo nele num movimento bem lento de punheta, eu só olhava bem disfarçadamente, de rabo de olho pra ele não perceber nada. Ele então me pergunta se o pau dele era do tamanho do pau daqueles caras. Eu fiquei vermelho e disse – ah, sei lá. É igual, não sei. Aí ele fala – olha direito pro meu e vê se é igual ou não. Minha barriga gelou, ele querendo que eu olhasse pro pau dele, que ficasse analisando o tamanho pra comparar com os dos caras das revistas. Ele insistiu, disse – olha aqui e fala pra mim. Sem opção, eu olhei pro cacete dele que tava muito duro, ele segurando na base e balançando, exibindo aquela rola ereta pra cima. Eu falei que achava que era igual, que o pau dele era bem grande também. Ele deu um sorriso e me perguntou se eu achava mesmo o pau dele grande, eu respondi que sim. Ele me falou que era maior do que a maioria dos amigos dele, que tinha umas putas na cidade que adoravam dar pra ele. Eu não tirava o olho daquela vara ali dura e apontado pro teto, ele brincando de soltá-la só pra ver ela bater com força na barriga dele fazendo um barulho seco. Já dava pra ver uma babinha saindo na pontinha da cabeça, ele colocava o dedo e esticava ela. Aquilo já tava uma tortura pra mim, minha tesão já tava a mil, eu nunca tinha ficado naquela situação com ninguém ainda, o máximo que tinha feito era ver uns amigos meus mijando, mesmo assim tudo muito escondido e disfarçado. Ver aquele homem ali pelado na cama, bem pertinho, e brincando com a sua rola bem dura, era uma visão que nem em sonhos eu imaginava viver. Como eu não tirava mais os olhos do pau dele, não foi difícil ele perceber o meu interesse, e acho que ele começou a me provocar nesse momento, ficava alisando ela, dizendo que sabia meter muito bem, que quem dava pra ele se apaixonava. Ele falava essas coisas com a voz baixa, um pouco tremida, dava pra ver que ele tava com muita tesão também. Aí ele me perguntou se eu já batia punheta, eu disse que as vezes – o que era mentira, eu era um verdadeiro punheteiro aos doze anos, e muitas delas eu fazia homenagem a ele, mas era segredo meu que eu não podia confessar. Ele me disse que desde novinho já gostava de tocar umas, sempre teve muita tesão.
A gente ficou ali por um bom tempo, eu vendo as revistas e ele mexendo no seu pau, olha pensativo pro teto. Parecia que tava querendo me dizer alguma coisa mas faltava coragem. Foi quando ele me disse que eu precisa tirar a tolha pra colocar ela pra secar também se não ela ia demorar muito pra secar e ele só tinha aquela. Eu nem sabia o que responder, não queria ficar nu na frente dele, tinha muita vergonha. Ele vendo que eu era muito tímido e não iria tirar eu mesmo a toalha, ele a puxou e saiu andando com naturalidade, como se fosse tudo a coisa mais normal do mundo e foi até a cozinha, acho que deixar junto com meu short. Eu fiquei ali sentado na cama dele sem reação, completamente pelado, com meu pinto de criança durinho. Coloquei a revista no meu colo tentando esconder meu pintinho e continuei a folhear a revista. Ele logo voltou e se jogou na cama novamente, sempre com a aquela cara lerda e aquele sorriso ele ele não abandonava nunca. Moleque, você topa a gente bater uma punheta juntos? Eu ri e disse que não, que ficava com vergonha de fazer isso. Ele rindo já massageando o pau dele disse que era bobagem, que isso é coisa normal de homens fazer. Ele falou – vai, deita aqui também. Vendo que eu não me movia, ele então me puxou pra perto, fazendo eu me deitar próximo a ele. Estávamos nós dois dois pelados, com a barriga pra cima, mexendo nos nossos paus. Ele vira o rosto pro meu lado, eu sinto a respiração dele forte, e ele fala pra mim – nossa, fazia tempo que eu não ficava com tanta tesão como eu tô hoje, nem sei o que tá acontecendo. Acho que é por que você tá aqui também. Eu olhei pra ele, nossos rostos estavam bem próximos, eu não dizia nada, mas dava pra perceber pela minha respiração ofegante que eu também tava sentindo tudo aquilo, igual ele.
– Sabe aquela hora que você tirou seu short pra se enrolar na toalha lá no banheiro? Eu fiquei vidrado na sua bunda, eu achei ela muito linda, branquinha e com aquela marquinha da sua sunga.
Eu não dizia nada, apenas olhava nos olhos dele, sem parar de mexer no meu pinto, tesão a mil.
-Se eu te pedir uma coisa, você faz?
Eu disse – o que é? – com a voz mal saindo da minha boca.
– Vira um pouco pro lado de lá, deixa eu ver ela de novo.
Aquilo dito bem baixinho, sentindo o tesão na sua voz em cada palavra que ele disse, me fez tremer todo.
– Vai, vira só um pouquinho, não precisa ficar com vergonha, a gente é amigos.
Eu não sabia o que responder, só ficava olhando nos olhos dele, bem pertinho. Mas Joelson não era homem de ficar só pedindo, ele tinha atitude também, então ele colocou sua mão gentilmente no meu ombro e me pressionou pra que eu me virasse. Era impossível eu resistir, lentamente fui cedendo à pressão do seu braço e me virei, mas bem devagar, não queria que parecesse que eu estava doido por aqui também. Quando eu já tava deitado de ladinho, virado de costas pra ele, senti que sua respiração ficou mais forte ainda.
– Nossa, como sua bunda é linda, redondinha. É mais bonita do que muitas mulheres que já fiquei.
Eu ouvindo aquilo me enchi de orgulho, saber que aquele homem bonito e gostoso tava me comparando com as mulheres que ele já tinha comido.
– Posso passar a mão nela, só um pouquinho?
Fiquei calado, não podia dizer nada. Não queria me entregar dizendo que era pra ele já apertar minha bunda do jeito que ele queria, mas não iria dizer não. Achei que o silêncio era a melhor resposta naquele momento. Ele era esperto, apesar de ser jovem ainda, era um cara experiente, já tava na vida – como ele gostava de dizer – havia muito tempo, já conhecia bem as coisas. Senti sua mão começar a alisar minha bundinha bem devagarzinho, ele ia acariciando ela lentamente, subia pelas minhas costas e depois descia novamente, quando chegava na bundinha ele dava uns apertos, sempre com carinho. Nesse momento sua boca já tava encostada na minha nuca, ele sussurrava na meu ouvido como eu era lindo. Sua mão então enlaça a minha barriga e eu sinto seu pau duro espetar minhas nádegas. Eu tinha decidido não fazer nada, apenas deixar acontecer. Sempre tinha sonhado com isso e não ia estragar tudo pedindo pra ele parar, mas até então minha timidez me impedia de tomar também uma atitude. Ele já tava me abraçando forte por trás, mordendo minha orelha e enfiando sua língua dentro dela. Eu respirava forte, não conseguia mais controlar minha tesão, meu pinto tava a ponto de explodir.
– Faz uma outra coisa pra mim? – ele me disse.
– o que? – eu perguntei.
– Me dá sua mão aqui.
Eu dei minha mão pra ele, ele a conduziu até o pau dele. Quando eu senti que pela primeira vez na vida eu tava segurando o cacete de outro homem, pensei comigo mesmo “agora é hora de aproveitar, nunca senti uma coisa tão gostosa assim antes”.
Eu me virei pro lado dele, ficamos olhando um pro outro e eu segurei novamente seu pau, agora sem ele me pedir. Comecei a mexer minha mão bem devagar, ele começou a passar a mão na minha bunda. Nossos rostos estavam a menos de meio palmo um do outro. Eu podia sentir seu hálito, e provavelmente ele o meu. Não sei como, quando dei por mim sua boca já tava se encontrando com a minha, ele tava me beijando. Eu era BV até aquele momento, e perdia isso com um cara que era um verdadeiro tesão, que tava adorando fazer tudo isso comigo. A gente começou a se abraçar com força, o beijo agora era de língua e do tipo que quer engolir o outro. Eu ia pegando o jeito na hora, não tinha experiência de nada disso ainda, mas acho que nessas horas o instinto fala mais alto. Eu abria a boca e deixava ele enfiar sua língua em mim, eu o imitava fazendo o mesmo. Eu não largava do pau dele, continuava a mexer no vai-e-vem lento e sem parar.
– Chupa ele, põe sua boquinha nele, tô morrendo de tesão, vai.
Eu que nunca tinha colocado minha boca na boca de outra pessoa, tava ali sendo intimado a chupar um pau pela primeira vez. Mas já tinha perdido grande parte da minha timidez, ele tava com um sorrido lerdo no rosto, fazendo a maior cara de safado, não deu pra resistir. Fui descendo minha boca em direção o pau dele, segurei com as duas mãos e comecei a lamber a cabeça, que era mais pontuda. Seu pau era do tipo mais fino nas extremidades e grosso no meio, devia ter uns 18cm e a parte grossa era bem grossa mesmo. Consegui abocanhar a cabeça toda, ele soltava uns gemidos e passava a mão na minha cabeça, dizendo pra eu tentar ir mais fundo. Mas quando chegava a parte grossa eu não conseguia muito coisa, eu parava e ficava sugando a parte que conseguia engolir. Ele tava a ponto de explodir num gozo, mas tentava se controlar, soltava uns gemidos que era a coisa mais gostosa de se ouvir, aquilo me deixava louco. Fiquei ali por muito tempo mamando a caceta dele, sentindo como ele tava gostando daquilo. Mas como era a primeira vez, minha boca começou a doer e precisei parar. Ele me puxou pra cima, começou a me beijar de novo, enfiava a língua no meu ouvido, falava como eu era gostoso e perguntava se eu tinha gostado da pica dele, eu dizia que sim, tinha amado. Ele dizia que agora ela era minha, que podia brincar com ela quando quisesse, e que eu era dele também. Ele pediu pra eu deitar de barriga pra baixo, eu só obedecia. Quando fiquei nessa posição, ele deitou em cima de mim e começou a me sarrar, passando o pau no meu rego. Aquilo só aumentava o tesão que eu já tava sentindo. Ele se ajoelhou na cama e puxou minha bundinha pra cima, fazendo eu ficar com ela bem arrebitada, abriu minhas nádegas e começou a beijar minhas costas, minha bunda, meu reguinho.
Quando sua língua chegou no meu cuzinho eu achei que ia desmaiar, tamanha a tesão que senti. Ele quase enfiava sua língua dentro do meu cu, sugando logo em seguida. Ele falou que tava louco pra me comer e me perguntou se podia. Eu falei que achava que iria doer, mas a gente podia tentar. Que se doesse muito ele pararia. Ele falou – claro, meu anjinho, não vou te machucar. Vai ser com muito carinho.
Ele se levantou e disse que iria pegar algo na oficina, voltou uns 5 minutos depois com um pote na mão, me disse que ela vaselina, que era pra ajudar a não doer.
Ele me puxou mais cima, fazendo eu ficar de quatro e abrir mais minhas pernas. Eu tava totalmente entregue a ele, a minha bunda exposta com o cuzinho piscando de vontade, mas ao mesmo tempo com medo do que viria.
Ele passou bastante valina no meu cuzinho e senti que ele começou a brincar o dedo na portinha do meu cu, forçando a entrada. Era tanta vaselina que não foi difícil do dedo dele entrar, mas senti um certo incômodo e me mexi um pouco pra frente.
_ Calma, lindinho. Vai doer só no começo, depois você vai gostar, deixar eu abrir seu cuzinho primeiro com meu dedo, vai te ajudar a aguentar melhor minha rola.
E voltou a brincar com seu dedo dentro do meu cu novamente. Senti que já tava indo os dois dedos, ele ficava rodando eles dentro de mim, já tava me dando muita tesão aquilo e ficamos por um bom tempo fazendo essas coisas.
Aí ele fala – agora já tá mais abertinho pra mim, vou começar enfiar meu pau nesse cuzinho lindo, vou tirar seu cabacinho nenen.
Ele colocou seu pau no rumo do meu cu e começou a pressionar devagar. Fui sentindo aquela pressão mas o pau não entrava, ele passou mais vaselina e voltou a colocar a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Vendo que ainda tava difícil, ele começou a aumentar mais a pressão e eu senti o meu cu arder um pouco, mas não quis falar nada. Eu tava decidido dar minha bunda pra ele, tava disposta a fazer um sacrifício, aguentar a dor e deixar ele colocar. Como eu disse antes, a cabeça do pau dele era mais pontuda, não muito grossa e isso ajudou bastante. Senti que começou a entrar, ele foi forçando lentamente e eu soltei um gemido mais forte, ele parou e me perguntou se tava doendo muito. Eu disse que tava um pouco, mas que era pra continuar. Ele falou – isso mesmo meu bebê, você vai gostar, vai doer somente no começo, depois passa. Ele tirou um pouco e depois colocou a cabeça novamente e pressionou mais ainda. Senti que a cabeça já tinha ido tudo e tinha chegado na parte grossa do pau dele, nessa hora respirei fundo e tentei me relaxar o máximo. Sabia que seria a parte mais complicada, então eu mesmo forcei um pouco minha bunda pra trás o que coincidiu com o momento que ele tava forçando mais ainda e de repente o pau entrou tudo. Não acreditei que aquela rola imensa e grossa tava toda dentro de mim. Ele passava as duas mãos dele pela minha cintura, fazendo carinho e dizendo que tinha arrebentado meu cabaço, que eu tinha aguentado o que muitas mulheres não tinham conseguido. Eu só pedi pra ele não se mexer, ficar parado por um momento. Ele me atendeu e ficou ali paradinho, sempre me falando coisas que me davam muita tesão, que quando eu estivesse pronto pra eu avisar pra ele. Eu sentia que aquela rola tinha invadido tudo em mim, provavelmente arrebentado todas as minhas pregas. Mas fui me acostumando com ela dentro de mim, a dor foi passando. Então lentamente eu mesmo comecei a rebolar na caceta dele. Isso meu bebê, rebola pra mim, tô doido pra meter gostoso nesse seu cuzinho. Ele foi aumentar o ritmo e começou a meter mais forte, sempre me fazendo carinho nas costas com suas mãos grossas, cheias de calo, o que aumentava ainda mais o meu tesão. A dor nesse momento só era uma lembrança distante, eu tava tomado de tesão, era uma loucura que nunca tinha experimentado antes, tava alucinado com aquele pau dentro de mim, naquele vai-e-vem delicioso, seu pau agora socava fundo, ele gemia cada vez mais alto. Eu ali de quatro com aquele macho gostoso castigando meu cu e me fazendo sentir uma coisa que eu nem imaginava que existia. Era a minha primeira vez, mas pude vez que o Joelson realmente sabia meter, o cara era um comedor profissional, a forma como ele socava e mexia dentro do meu cu, as coisas que eles me falava, tudo isso me fazia quase desmaiar de tanta tesão. Eu senti que ele foi aumentando o ritmo das socadas e sua respiração ficou mais forte, ele começou a soltar uns gemidos altos e disse que ia gozar. Deu pra sentir os jatos de porra saindo do seu pau e inundado meu cu, cada estocada era mais um jato. Ele se tremia todo e eu rebolava mais rápido, pra aumentar ainda mais a tesão do meu macho. Até que ele soltou um urro e caiu em cima de mim, fazendo a gente ficar ainda mais grudadinhos. Ele dava uns espasmos, se tremia todo. Ficamos assim agarradinhos por um bom tempo até que ele foi tirando devagarzinho seu pau de dentro de mim. Se virou com a barriga pra cima, me olhou e soltou uma daquelas risadas gostosas dele – moleque, que gozada mais louca, nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso assim e olha que já comi muitos kkkkkkk. E gente se levantou e fomos pro banheiro, eu todo dolorido mas feliz da vida por ter perdido meu cabacinho com o Joelson, aquele moreno lindo. Tomamos um banho, ele começou a me ensaboar eu dei um beijo na boca dele. Ele me olhou sorrindo e me abraçou disse que agora a gente ia meter sempre. E não foram poucas a vezes que a gente trepou, foram várias. Inclusive grupal, mas isso eu conto depois, dependendo claro da reação dos leitores aqui.

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27 Comentários

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  • Responder Nick silva ID:1ejoi4k2nkts

    Isso é que eu chamo de uma foda gostosa, vou ter que tocar uma punheta bem gostosa pensando que eu que tava comendo esse cuzinho virgem, a melhor coisa é comer um cabaço ser o primeiro.

  • Responder Armando ID:1dbu4m2yj3qe

    Delícia de conto, muito bom e bem escrito. Continua.

  • Responder Uriel Benson ID:g62fpx344

    Maravilhoso. Conto com espaçamento de início, meio e fim. Senti cada momento do conto. Parabéns. Tive que parar um pouco, pra bater uma.

  • Responder Hudson ID:yb0krhra

    Tesão seu conto!!
    Eu fiz muita meia gostosa escondido!! Que era mais gostoso!!
    Desde 8 anos!! Um gordinho me ensinou tudo!!
    Depois tive uma meia saliência com um garotinho!! Ele devia ter uns 9 ou 10 anos e eu uns 15!! A mãe dele deixa ele e o irmão na minha casa pra resolver alguma coisa!!
    E uma das vezes noite depois do banho que ele olhou minha pica!!
    Pronto !! Virava e mexia eu dava um jeito de deixar o pau de fora pra ele ver!! E ele via direto!! Enquanto minha mãe estava fazendo as coisas de casa eu sentava na mesa pra estudar e ele vinha ficar de joelhos na cadeira pra conversar e e ficar olhando meu pau babando e pulsando!! E eu fingia que estudava!! Uma vez troquei de roupa depois do banho e me abaixei pra pegar uma coisa abrindo o cu perto dele bem pertinho mesmo pau duro apontando perto do rosto trocando de roupa
    E brinquei de lutinha com ele e ele sentia!
    Tenho.muitas histórias [email protected]

    • Uriel Benson ID:g62fpx344

      Faz um conto dessa sua experiência. Com certeza tem muito mais pra dizer, Hudson.

  • Responder ( [email protected] ) ID:g3j13jqrj

    Aconteceu parecido comigo quando tinha 11

  • Responder [email protected] ID:g3j13jqrj

    Continua está delicioso.

  • Responder Mlk14a ID:xgmiikv4

    Aconteceu parecido comigo quando tinha 11 anos

  • Responder maxx ID:8kqtlwuzrc

    nossa tesao, vlw a pena ler

  • Responder Tales ID:mujlcf18k

    Muito muito bom e bem escrito tive uma historia mais ou menos igual com o filho de uma empregada da minha casa eu com 17 e ele com 12 como voce mas nao saberia contar tao bem como voce continua sim

  • Responder Ramon ID:81ri4isd9c

    Tbm tive um garoto como vc. Ele tinha 10 qdo começamos brincar, e era tão curioso, que nem banho eu conseguia tomar em paz, com ele por perto. Minha era num quintal com várias casas. A minha era a primeira, tinha duas entradas e garagem. Ele gostava de jogar futebol de botão, e por isso não saía de casa. Mas qdo jogávamos, eu deixava a porta da sala aberta, pra evitar fofoca. Eu tomava banho perto das 18h, me arrumava e ia trabalhar. Então ele ia pra casa, dez minutos depois voltava, e entrava pela viela. Ele gostava de ficar me olhando no banho, e foi assim que acabei fazendo dele a minha menininha. Ele tocou muita punheta pra mim no banho, chupou, e engoliu muita porra antes de perder as preguinhas. Mas tomou gosto pela coisa, e não passava um dia sem tomar o leitinho dele. Só paramos de nos relacionar quase que diarimente, pq ele arrumou um namorado aos 14a, mas qdo brigavam ou batia saudade, era pra minha cama que ele vinha.
    Depois dele, houveram outros garotos, tanto do quintal qto de fora…mas são outras histórias.

    • Uriel Benson ID:g62fpx344

      É Ramon. Tem muleke que gosta de provocar. Ainda mais quando se juntam para transarem todos juntos. Afprei suas experiências.

  • Responder Ponto ID:8ef5gw9d9j

    Finalmente um conto realmente bom aqui no site! Muito bom, continua!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vc tem que continuar, que conto maravilhoso!!! houve de tudo mesmo que cerca a nosa primeira vez, medo de doer, ansiedade na espera da rola, romance, isso podia ter acontecido antes, quero le todos que vc escrever, to curioso pelo grupal mas nao mude a cronologia do conto
    vc viraram namorados

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46ut0j

    Espetáculo. Só quem comeu um novinho sabe. As preguinhas abrindo devagarinho. Continua.

    • Ired oãoj ID:fuoopx38j

      Tem experiência?

  • Responder Martelo ID:40voci0mzrj

    Tesão, amor, luxúria. Lascívia também. O que faz sermos o que somos? Pois se abrirmos nossas cabeças, não vamos ver nada diferente uns dos outros. Como fomos programados???

  • Responder Felipe ID:g620dg0v3

    Tesão demais em seu conto, boa escrita. Caso queira trocar uma ideia tele: @felipewt aguardo suas próximas aventuras com o mecânico.

  • Responder Rene ID:477hqa54t0b

    Cagou o pau todo

  • Responder Benhurms ID:5pmon6s8b0d

    Cara que conto fantástico! Lindo demais e muito excitante, continue, por favor!

    • Pachecao ID:xgn4ftd0

      Seu conto me deixou super excitado e saindo a babinha no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando no seu cuzinho gostoso. Continue não demore a publicação

  • Responder Marcel ID:bemn4gyzra

    Ótimo conto… esperando a continuação

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Sensacional! Perfeito e muito excitante!

    • porra kkkj ID:dct0dgb0d

      “Daniel Lisboa” KKKKKKKK o cara é criativo

    • Daniel Lisboa ID:gsudr86i9

      Obrigado pelo elogio veado mas já te aviso pra largar a veadagem senão vai provar a coça cura-veado do Deere!

    • maxx ID:8kqtlwuzrc

      Se o Daniel Coimbra gostou, então é pq o conto é bom. Temos q criar um selo de qualidade “Daniel Coimbra” rss

  • Responder [email protected] ID:81rg0kwxib

    Nossa que tesão,sei como é..!