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🔥15 – Minha juventude no sitio 🔥II.3 – Papo reto: Eu, Clara e a Cleide

1965 palavras | 2 |4.75
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Naquele domingo chamei a Clara e fomos na Casa do José Alberto. Havia uma proposta a fazer a ele, com relação a Cleide, Eu e a Clara. 🔥13⁰ Episódio

A idade vai passando e não espera ninguém! Foi exatamente assim que aconteceu. Cleide com 20 anos, a Clara com 18 anos, eu com 16 anos, e o Elias com 19 anos, mas ele não vem ao caso.

O Elias estava voltando para são Paulo, e já tinha definido sua sexualidade. Com uma bunda deliciosa, seios salientes e voz de menina, seu desejo era colocar silicones, depilar sua barba definitivamente e se travestir.

Era em São Paulo que vivia a maior parte dos parentes do seu pai e sua mãe, como avós, tios, primos, etc.

O José Alberto estava indo bem ali no sítio, progredindo e tinha até algumas casas alugadas na cidade. Já meu pai estava um pouco parado, investindo mais em gado. Acumulava dinheiro na esperança, de um dia, quem sabe, comprar mais uma gleba e ampliar seu terreno.

Nós, Eu e a Clara, estudamos até a quarta série, e pra continuar, teríamos que mudar pra cidade, e quem sabe, nos formar em alguma coisa. Mas como disse anteriormente, a vida não espera por ninguém, e o tempo estava passando…

Chegamos na casa do José Alberto por volta das 16 horas, e fomos conversar. Vez por outra a Marilda chegava na porta que dava da cozinha para a sala, e de lá, ficava me encarando e mordendo os lábios.

Dei uma volta muito grande no assunto, falei sobre nossos futuros (jovens), o que seria de nós ali, sem escolaridade praticamente, emprego, enfim,… Fui preparando terreno pra proposta que havia me levado até.ali.

Nisso a Clara veio com as mãos dadas com a Cleide e pedi que chamasse também a Marilda e viesse ouvir o que eu tinha a dizer. Ela veio sorrindo e com brincadeira, mas eu repreedi dizendo que o assunto era sério e que queria a atenção e opinião de todos.

Nessas alturas, eu e a Clara já havíamos conversado com nossos pais, e já estava tudo de acordo entre nós. A minha proposta com o seu Beto era a seguinte, disse para ele:

Eu estava pensando em ir para a cidade, morar e continuar meus estudos, eu e a Clara. E queria saber se ele nos alugava uma de suas casas, para morar lá.

Foi quando ele me disse:
J.A. _ “Foi bom você tocar nesse assunto, estava querendo que minha filha Cleide fosse morar na cidade com o Elias, e estudasse, mas ele está planejando voltar pra São Paulo, e ela sozinha ficava difícil”.

J.A. _ ” Se vocês não se importar que ela more com vocês, posso até descontar no aluguel. O que acham”?

G. _ “Nossa! Por mim tudo bem, né Clara”?
C. _ “E uai, o pai disse que vai nos ajudar com a metade, assim vai facilitar demais”

M. _ ” Nós descontaremos a metade e ainda ajudamos nas despesas.

Assim imaginei, não vai sobrar nada para Nós pagarmos, uma metade meu pai falou que pagaria a outra o José Alberto iria descontar para que a Cleide morasse junto para também estudasse, combinado.

Na semana seguinte já fomos nós três, para conseguir vaga e organizar para matrícula, e dar continuidade nos estudos.

Concluindo o assunto, a Cleide sai com a Clara para o quintal, e eu continuei ali conversando com eles. Logo o José Alberto diz que teria que ordenhar as vacas, pois ele tirava o leite de manhã e a tarde, propus acompanhá-lo, e fomos até o curral. Alí ele arreou o único cavalo e foi buscar as vacas.

Eu fiquei alí aguardando, quando a Marilda chega e me abraçou por trás e foi logo mordiscando minhas orelhas e falando nos meus ouvidos:
M. _”Você está lembrado que temos umas pendências de realizações de minhas fantasias com você”?

G. _ “Pare com isso, você sabe que seu marido está quase chegando, e…”
M. _ “Sei, sei… Sei inclusive que quando vocês estavam chegando, ele disse que você estava vindo e que era uma boa chance que tinha com você, para realizar minhas fantasias”.

G. _”Ele disse isso”?
M. _”Disse. E disse que queria assistir nós dois transando”!

Naquele momento, eu estava já com uma ereção tão grande que meu pau estava doendo debaixo daquela calça jeans, e usava uma camisa branca e fina.

Ela estava com uma blusa lilás e uma saia de tecido leve e fina, acima do joelho. Era notório que não usava nada por baixo da blusa. Aqueles seios maravilhosos espetavam a blusa, indicando seu tesão, sem falar que faltava subir em cima de mim, ali na beira do barracão, me beijando e pegando por todo lado.
A Marilda era uma mulher que estava querendo sexo 24 horas por dia, até parecia que era uma ninfomaníaca.

Não teve outro jeito, ela caiu de joelhos ali mesmo desabotoou minha calça e tirando minha rola com início de precum, já foi logo mamando como uma cabrita.
Naquele dia eu estava mesmo querendo uma chançe para meter era na sua filha Cleide, por dois motivos:

Primeiro para impedir que a Clara e ela tivesse algum tipo de relação íntima. Morria de medo delas viciasse em sexo lésbico e eu perdesse elas para sempre,

Segundo, queria que a Clara desse a buceta para o Elias, e tentasse com isso, fazer com que ele não repudiasse o sexo com mulheres e voltasse a ser hetero ou pelo menos bissexual.

E já havia conversado com a Clara, sobre isso pelo caminho, mas pelo que percebi, no sumisso dela com a Cleide, nesse momento deveria estar no quintal se pegando com a Cleide.

Alí na beira da cerca me envolvia cada vez mais, e não conseguia desvencilhar daquela mulher ninfomaníaca, de 35 anos, que mamava tanto meu pau que até espumava a boca. Fazendo garganta profunda e tudo mais.

Depois ela tirou seu par de peitos, pura tesão, duros, firmes e empinados, uma tentação, depois me interrompeu, e na minha presença, deu uma bela mijada, ali de pé, depois pediu pra mim passar na porteira e ficar do outro lado da cerca, colocou sua bunda gostosa entre as tábuas da cerca do curral e pediu pra metê nela por trás.

Rapidamente eu já estava querendo gozar, ela me chamou de volta e abocanhou aquela jeba, que, enquanto ela estava sentada nos tornozelos, ciriricando, ela fazia um boquete divino, e logo depois, gozei gostoso naquela boca.

E ela não desperdiçou nem uma gota daquele leitinho quente de macho, ainda antes do seu marido chegar.

Logo seu marido chegou, a Cleide também chegou com a Clara e fizemos aquela putaria gostosa.
Assim o José Alberto foi me falar de uma vaca mansa até demais, ele passava a mão no pelo dela, e ela levantava o rabo, deixando aquela bucetona desprotegida.

Na frente nossa, eu e minha irmã, sua esposa e filha de 20 anos, ele ajeitou um banquinho atrás da vaca e ficou metendo nela, com o rabo preso na peia, e com as calças arriadas até os joelhos, até que, não demorou muito e gozou.

Ele nos disse que a vagina da vaca é mais apertada que de uma mulher, e muito mais quente.
Assim, a Clara queria sentir o gosto, e foi chupar seu pau, ele dentro do curral e ela do lado de fora. Limpou bem o pau dele, depois ele foi ordenhar as vacas e nós fomos para dentro de casa.

A convite da Marilda, entramos todos e sentamos na sala. Depois a Marilda chamou a Clara, pois disse que tinha algo a resolver com ela.
Fiquei sozinho ali na sala, com a Cleide, que logo me chama para seu quarto e sentamos na cama, começando a nos pegar.

Perguntei se elas, durante aquele sumiço, tinha acontecido algo entre ela e a Clara, mas que me contaria depois, agora seria entre nós.
Ela queria me dar o cuzinho, mas disse que só pegaria ela por trás, depois de chupar e comer sua bucetinha.

Meu objetivo era fazer com que ela e a Clara não perdesse o interesse por homens, como disse, tinha muito medo que elas voltasse para o lado lesbo e não mais tivesse interesse em homens.

Deitados sobre aquela cama, fui logo metendo minha rola que já estava bem grande e dura, na sua vagina, em posição de frango assado, e ela rebolando debaixo e dando uns tremelicos no meu pau, me levava a loucura.
E para deixar ainda com mais tesão, a Marilda urrava alto no quarto do lado.

Logo a Cleide começou a gozar que escorria, e não resisti e anunciei que iria gozar também. Ela me pediu para gozar nos seus seios. Nisso interrompemos e ela tirou seu vestido, que até aquele momento, estava levantado até a cintura, assim ficou como sempre gostei. Completamente nua!

Ela se posicionou de costas, montei nela de joelhos na cama, e botei ela pra chupar. Imagina uma boca mágica e gostosa! Não demorou mais de um minuto e gozei.
Direcionei nos seus seios e dei vários jatos de porra quente neles, que escorria…

Novamente ela chupou meu pau, que ainda escorria aquela gala final, deixando limpinho. Depois passando o dedo nos seus seios, lambia aquela porra e lambuzava toda sua barriga e peitos.

Após alguns minutos, recuperando, ela virou de bruços, querendo que comesse seu cuzinho.
Mais uma vez lá Fui eu, sobre aquele corpo escultural, metendo minha pica naquele cuzinho rosa, agora peludo, que piscava miúdo chamando meu pau.

Abri aquele cu, meti meu dedo nele, dei umas estocadas, depois coloquei dois dedos, alarguei bem ele, dei uma cuspida e ajeitei a cabeça do meu pau, pedi ela para abrir suas bundas com suas mãos, e numa estocada inexperada meti mais da metade dentro dela, e aos poucos fui subindo devagarinho e descendo.

Ela deu um urro alto e gemeu com a entrada brusca, e depois continuou gemendo baixinho, enquanto metia devagar.
Aos poucos meu tesão ia aumentando e Fui metendo naquele cuzinho gostoso, desprezando meu corpo, sobre suas costas e batendo forte naquela bunda linda!

Pensa numa bunda grande firme e bonita! Era a bunda dela e da Marilda, sua mãe. A Cleide tinha uma pele branquinha, seios de auréolas rosadas, era de dar água na boca!

Peguei um ritmo rápido com estocadas firmes, e foram vários minutos metendo sem parar. Logo ela não resistiu e gozou gostoso, mas, eu que já havia gozado na mãe dela e nela, era comum resistir até meia hora naquele ritmo até conseguir gozar novamente.

Até que enfim, ia gozar. Meti todo meu pau naquele cu, desprezei meu corpo nas costas dela, enfiei minhas mãos por baixo de seu tórax e apertava seus peitos enquanto minha pica pulsava dentro dela, soltando jatos de porra.

Seu cu apertava meu pau, engolindo todo seu corpo, até a base. Ficamos ali parados por uns minutos, relaxando até recuperar, depois cai do lado, tirando meu pau daquele cuzinho arrombado que não parava de cuspir porra de dentro.

Já escurecia, quando nos vestimos e fomos para casa. Foi mais uma tarde agradável na companhia daquela família.

🔥Para quem ainda não leu os contos anteriores, recomendo clicar no meu nome “Gilson2050”, descer até o primeiro conto: “Lembranças de uma infância no sitio” e seguir na ordem de publicação, que facilitará, e muito, a entender minhas histórias.

Até breve!
Gilson

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2 Comentários

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  • Responder Duck2000 ID:1dawlybk0j

    Deliciaaaaa
    Telegram Duck2000

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Sempre bem contado.. Obrigadinha Gilson..
    Fico meladinha lendo seus contos.