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Abusando e arrombando o garotinho do parque! (GAY)

3355 palavras | 28 |4.36
Por

Fiquei observando crianças na praça até que me aproximei dos garotinhos e estuprei um deles dentro do meu carro!

[conto erótico gay entre homem e criança, escrito para caras como eu que passam dos limites e goza vendo putaria pesada com garotinhos. se não gosta de sexo bruto, não deveria está aqui]

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Eu sou professor de uma escola infantil e um dia após o trabalho, eu estava dirigindo e peguei outra rua pra ir para casa, e lembrei que tinha uma pequena praça ali, com alguns balanços, escorregadores e um pequeno espaço pra brincar na areia. E mesmo não sendo um bairro seguro, sempre tinha crianças brincando ali, logo meu desejo e amor por crianças despertou novamente.

Eu estava usando roupa social porque tinha voltado da escola e como era 13h da tarde, não tinha ninguém na rua além de alguns adolescentes de 14 anos brincando de futebol, mas claro que eu não estava ali pelos adolescentes. Meu pênis de macho não pertencia a ninguém além das doces e inocentes crianças. Eu sabia que minha rola era grande até mesmo pra um adulto aguentar, só que não tinha como resistir a nenhum menino que eu visse pela frente. Foi então que eu comecei a escolher quem seria o próximo sortudo que ia perder a virgindade pro meu pau pedófilo.

Todo dia depois do trabalho eu passava naquela praça às 13h e ficava assistindo os moleques jogando bola, e comecei a perceber que os mais novinhos ficavam brincando nos balanços e escorregas, apenas criança sendo criança. E entre as 4 crianças, eu observava cada um brincando e se divertindo, até dá 15h e seus pais virem chamar pra dentro de casa. Até porque nenhum pai ia querer seu filho de 7 anos brincando até tarde na praça, porque mesmo com os adolescentes por perto, podia aparecer um pedófilo e se aproveitar de seus corpos macios como bebês. Mas quem iria desconfiar de mim, eu era apenas um professor que toda tarde estava lá para vigiar aquelas crianças brincando, só imaginando uma oportunidade de levar um deles pro meu carro e meter pica até gritarem de prazer.

Já fazia quase 2 semanas que eu estava naquela rotina, então resolvi agir e tentei me aproximar das crianças devagar.

— Ei crianças, algum daqueles garotos é irmão de vocês?

2 deles disseram que o irmão estava jogando bola e outros 2 disseram que o pai morava na outra rua e o outro em frente a praça.

— Quantos anos vocês têm? Podem conversar comigo, eu sou um cara legal.

Tentei parecer gentil e engraçado, logo eles foram tendo confiança em mim e eu me sentei no banco pertinho do local que eles estavam brincando. Um deles falou que tinha 9 anos, outros dois tinha 8 e o menorzinho 7. Quando o de 7 falou seu nome com aquela voz fina e fofa, meu pênis tremeu na calça e eu tive que me segurar pra não meter pica nele ali mesmo.

— Ei Eduardo, posso te chamar de Dudu?

— Pode, e qual o seu nome moço?

— Eu sou o Pedro, sou professor também, sabia? Eu adoro crianças como vocês.

Dei um sorriso pra eles confiarem em mim e estava dando certo. Criança era tão fácil de manipular e eu era muito bom nisso. Ser um pervertido por crianças hoje em dia só era preciso ter cuidado e escolher uma criança burra o suficiente para levar ela até seu carro e foder gostoso. E esse sortudo ia ser o Dudu.

— Ei bebê, você quer ir ali no meu carro? O tio tem bastante doce pra você lá dentro

— Meu pai não deixa eu falar com estranhos.

— Mas não somos estranhos, você e eu somos amigos, né?

— Acho que sim…

Ele ficou desconfiado, mas rapidamente eu peguei doces no bolso e dei pra eles chuparem, logo ficaram felizes e eu fiquei aliviado pelo o Dudu ainda está gostando de mim. Ele era o que tinha a bunda mais redonda dos 4, e também tinha uma aparência mais juvenil e por sorte era bem pequeno mesmo pra uma criança de 7 anos como ele.

— Amanhã eu volto, tá bom? Não diga ao pai de vocês que falaram comigo, senão não trago mais doce.

— Eu não vou contar tio Pedro, mas você podia trazer chocolate amanhã? Eu amo chocolate.

O Dudu deu um sorriso grande e foi a coisa mais fofa, eu nem acreditava que aquele garoto ainda ia está gemendo na minha rola grossa.

— O tio vai trazer muito chocolate pra você amanhã, e os outros vou trazer os melhores doces do mercado.

Eles pareciam felizes, mas eu voltei pro carro antes das 15h que era o horário que seus pais mandavam eles voltarem, somente o Dudu que voltava sozinho pra casa, até porque ele morava no outro lado da praça. Aquilo estava rolando bem, eu era só um pedófilo conquistando a confiança da próxima criança que ia sentir o peso da minha rola grossa.

No outro dia eu cheguei cedo na praça, tinha poucos adolescentes jogando bola, enquanto meus 4 meninos estavam no mesmo lugar. Eu usava mesma roupa social de sempre, e naquela tarde o meu querido Dudu vestia um pequeno short que mostrava suas pernas lisas e fazia sua bunda ficar maior do que já era.

— O tio chegou com mais doces.

— Eba, trouxe meu chocolate?

— Eu deixei no carro, mas por enquanto o tio trouxe doce especial pra vocês hoje.

— E onde está?

— Vocês tem que fechar os olhos que eu vou pegar.

— Tipo mágica?

Eu disse que sim e então eles fecharam os olhos ansiosos pelo doce. E devagar pros adolescentes não verem, eu enfiei a mão dentro da cueca e puxei 4 pirulitos já sem a embalagem que deixei lá por horas. Estavam com cheiro muito forte da minha rola e por ter grudado no meu saco, ficou com alguns pelos nos pirulitos, mesmo assim eu mandei eles abrirem os olhos e rapidamente pegaram os pirulitos da minha mão.

Três deles já tinham enfiado na boca, mas o Dudu perguntou porque tinha aquele cheiro estranho e eu disse que era o que fazia o pirulito ser especial.

— Olhe como seus amigos estão chupando bem, você vai gostar de chupar também.

— Tem um gosto diferente, mas ainda é docinho.

O outro garoto falou e então o Dudu chupou o pirulito. Naquela hora minha pica já estava crescendo na calça e eu não consegui esperar mais. Eu esperei eles chuparem o restante do pirulito com gosto da minha pica, e falei que tinha chocolate no meu carro e que só o Dudu podia comer, os outros eu deixei outros doces e eles ficaram ali.

Eu acabei puxando o Dudu pra dentro do meu carro porque ele não estava querendo entrar, só que quando eu falei do chocolate de novo, ele ficou mais calmo. Eu infelizmente não podia raptar o moleque, seus amiguinhos estavam vendo porque eu deixei o carro bem ao lado da praça, mas embaixo de uma árvore e em frente a um muro de uma loja fechada, e como os vidros eram escuros, ninguém ia ver por dentro se passasse perto. Eu estava seguro de abusar da minha criança totalmente indefesa.

Eu fiquei sentado no banco de trás com o Dudu e tranquei as portas jogando a chave no banco da frente pra ele não tentar pegar. Eu ia abusar daquela criança que só queria comer doce e eu não podia ter ficado mais duro.

— Tio, cadê o chocolate?

Ele perguntou baixinho, e eu comecei a tirar minha roupa. Primeiro tirei a camisa social e então comecei a tirar o cinto lentamente.

— O chocolate está aqui dentro da minha calça, você quer chupar, Dudu?

— Eu estou com calor, acho que eu quero sair…

— É, eu também estou com puta de um calor na minha rola.

Ele estava nervoso enquanto me via desabotoar a calça e baixar o zíper. Eu tirei até o sapato, ficando totalmente pelado na frente daquela criança de apenas 7 anos e tão pequeno ainda. Ele não sabia o que estava acontecendo e cada vez que minha pica pulsava, ele olhava nervoso.

— Vem cá Dudu, mama no teu pirulito especial.

— Eu não… hhhmmmmmmm…

Eu empurrei ele na minha rola antes que terminasse de falar e ele acabou se assustando. Eu soltei um suspiro por finalmente ter aquela boquinha molhada no meu caralho grande, e logo de primeira o moleque molhou todo o meu pau, a sua boca como de qualquer criança era pequena e por isso sua boca ficou alargada por causa da minha rola grossa.

— Aah sim! Eu esperei muito por isso! Vai Dudu, chupa igual um pirulito, vai meu bebê…

— Hhhuummm… hhuumm…

Não tinha como comparar com um pirulito, porque minha rola já estava batendo na parede da sua garganta. Eu não gostava de um boquete lento, então aumentei a velocidade enquanto o obrigava a me mamar segurando sua cabeça. Eu gostava de estar no poder, amava poder fazer o que quiser sem ninguém forte o suficiente pra resistir ao meu caralho pedófilo.

Eu comecei a socar na sua garganta com minha pica, e a criança tentava me empurrar com suas mãozinhas miúdas, mas ele era tão fraco quanto um filhote de cachorro. Eu empurrei e empurrei com força na sua boca, eu não deixava ele fazer nada além de me mamar como um putinho que estava sendo. Eu estava socando aquela garganta tão forte que nem percebi que a cabeça da minha rola estava batendo na parede da sua garganta com muita velocidade, mas eu não me importei com ele, só continuei metendo naquela boquinha apertada que mais parecia um cu. Os sons de chupadas ecoaram dentro do carro e me deixava com mais tesão, com mais vontade de abusar daquele moleque assustado.

— Aah siiim! Chupa gostoso vai Dudu! Eu quero meter na tua garganta, caralho! Oohhoo!!!

Eu quase gritei quando atolei tudo no fundo, a porra da sua garganta apertada estava fervendo meu pau e parecia que ia queimar. A desgraça daquele menino tentou fechar a boca mais forte dessa vez e achei que foi porque ele ia vomitar. Se ele fizesse isso ia fazer ele se arrepender muito depois.

Quando tirei minha pica devagar de dentro dele, o Dudu fez som como se fosse vomitar mas não saiu nada, depois ele começou a tossir e tossir sem parar, e eu vi uns pentelhos na bochecha dela que por sinal seu rosto estava vermelho já.

— Estava bom Dudu? Se prepara que está só começando, seu putinho guloso.

Ele tossiu e tossiu, enquanto isso eu comecei a despir o moleque e ele ficou nu, pra minha surpresa não estava de cueca e eu pensei no maior erro que o pai dele podia ter cometido por deixar uma criança bunduda assim andando sem cueca na praça. Mas foda-se, ele era meu agora, meu pra fazer o que quiser, e eu estava pronto pra fazer sexo com uma criança de 7 anos.

— Abre a porra do rabo, vou te ensinar a nunca falar com estranhos, seu filho da puta.

— Ai… para…

Ele voltou a tossir, mas quando eu fiz ele sentar na minha rola no banco de trás do carro, ele soltou um grito fino e eu tive que beijar o garoto pra ele não gritar. Eu agarrei ele pela bunda e fiz ele sentar com força mais pro fundo, enquanto minha língua invadia sua boca e eu chupava sua língua com a minha. Eu sentir ele tentando tossir, mas eu continuei lambendo sua boca e forçando sua bunda mais pra baixo, até que a porra daquele moleque engoliu completamente meu caralho. Eu tentei segurar o grito porque puta que pariu, que rabo apertado da porra, eu devia ter alargado ele antes com meus dedos, mas assim era mais apertado, e se eu não estava aguentando, imagina ele ter que suportar uma pica tão grande assim na primeira vez e ainda só com 7 aninhos de idade.

Eu quase tive pena dele, mas eu tinha que seguir meus instintos de pedófilo e estuprador que eu era. Um fodido de um tarado que gosta de ver crianças gritando na pica de um macho forte como eu.

Eu afundei minha língua na sua boca e comecei a movimentar seus quadris na minha virilha, fiz movimentos de vai e vem e mexia de um lado pro outro, tentando destruir cada vez mais aquele rabo guloso. Eu segurei sua bunda com tanta força que esqueci que ia ficar marcas depois, mas foda-se ele, criança foi feita pra trepar e gritar na rola de um macho.

O Dudu fazia sons involuntários e eróticos com a boca e eu vi que seus olhos estavam lacrimejando, já enchendo de lágrimas e minha pica cada vez mais dura e com vontade de meter mais fundo. Eu meti e meti, fazendo sua bunda descer no meu caralho pedófilo, e toda vez fazia um som de tapa com sua bunda batendo na minha virilha.

E quando eu percebi, minha barba estava arranhando aquela pele macia de bebê, mas foi uma delícia quando eu sentir o gosto das suas lágrimas caindo entre nossas bocas. Eu enfiava minha língua no fundo e procurava a língua dele pra puxar e até morder levemente, porque cada vez que eu chupava aquela boca pequena, eu ouvia os sons de lambidas molhadas por todo o carro.

— Hhmm… hhmm…

Eu podia fazer aquilo todo dia sem ligar se ele estava gostando ou não, porque meu instinto animal falava mais alto, eu tinha que meter no seu rabo estreito até ele perder a sanidade. O Dudu era a porra de um viadinho que nasceu pra satisfazer a pica de macho, seu cuzinho continuava apertado tentando me expulsar de dentro dele, mas isso só me deixava com mais tesão e vontade de gozar dentro, fazendo meu leite inundar aquela barriga de criança inocente.

— Hhmm… hhm aaahh isso! Tá gostando Dudu, em? Fala alguma coisa ao invés de chorar, porra!

— Aahhha!

— Isso, toma no rabo seu moleque burro do caralho! Aahha, vai, vai! Engole minha pica seu merdinha!

Mesmo parando nosso beijo, ainda ficou uma trilha de saliva da minha boca pra dele, eu vi seus lábios inchados e vermelhos de tanto que eu chupei aquela boca de bebê. Seu rosto molhado não era surpresa, suas lágrimas caiam e eu ainda lambia pra sentir o gosto salgado das suas lágrimas de criança chorona.

Quando ele deu um grito alto por minha pica bater no fundo do seu cuzinho, eu calei sua boca com a mão e me aproximei do seu ouvido:

— Vai, rebola pro teu macho seu filho da puta! Quem manda aceitar doce de estranhos na rua! Agora chora que teu pai não tá aqui pra te salvar! Viadinho do caralho!

Eu xinguei tanto ele no pé do ouvido que ele o moleque passou a chorar mais alto. Eu amava ouvir seu choro por levar vara no cu, eu estava arrombado aquele cuzinho e deixando no formato do meu caralho, e só estávamos naquela fazia 30min. O calor das janelas fechadas fez nossos corpos suarem e eu fiquei com medo do garoto desmaiar de tanto calor e por ficar tanto tempo levando pica sem parar. Mas que se foda, ele merecia ser estuprado por um pedófilo como eu, seu corpinho macio de criança ia ficar marcado por dias.

Eu estava chegando no meu limite e tentei ir mais devagar pra não gozar de uma vez. Eu queria passar mais tempo com minha criança sortuda antes de desparecer daquela praça, eu ia fazer ele se lembrar do homem que deu doce pra ele na praça e o obrigou a fazer amor com um estranho e pirocudo como eu.

— Aahh porra!!! Vai tomar no cu Dudu! Teu rabo é uma delícia! Aaahhh siiim! Chora pra mim, vai seu arrombadinho!

Eu descobri sua boca pra o ouvir chorar, mas sua voz estava rouca de tanto chorar, então eu lambi seu rosto sentindo mais uma vez o gosto das suas lágrimas inocentes de criancinha fofa.

— Ah sim! Isso, isso, isso! Eu vou gozar no teu cu, porra!

— Aahh… aahhh…

Ele gemia baixinho já sem forças e eu apertava ele contra o meu corpo a cada metida que eu dava no seu cu, ele já estava banhado de suor e eu só pensava em agredir seu rabo cada vez pior e mais bruto. A cada metida no seu rabo, a cabeça da minha pica inchava pedindo pra sair gozo, mas eu sempre segurava porque tinha que fazê-lo lembrar disso pra sempre. A minha criança putinha estava sendo estuprada por mim e eu gemia de tesão e prazer por vê-lo acabado daquele jeito.

O seu pai devia está em casa agora, fazendo qualquer merda que não fosse está de olho no filho dele, e agora o moleque ia ficar sem sentir as pernas porque eu ia destruir ele por inteiro, sem dó nem piedade. Eu só queria satisfazer minha pica viciada em crianças, porque ser homem é isso, meter sua rola no cu de quem tiver vontade, e o Dudu seria minha vítima nisso.

— Aaahhhhh caralho! Eu tô gozando! Tô gozando no teu cu!

— Aaaaaiiiii!!!

Ele finalmente gritou, mas porque eu tinha mordido seu pescoço enquanto explodia de gozar dentro do seu rabo arrombado. Eu jorrei tanto leite que podia jurar que esvaziei minhas bolas. O cu do moleque ia explodir de tanto suco de pica e ele chorava sem parar agora, seus olhos pareciam uma torneira de tanta lágrima que desceu. Mas tudo valeu a pena porque eu tinha satisfeito minha pica e só isso importava.

Eu esperei meu caralho amolecer dentro do Dudu e quando saiu naturalmente, eu joguei ele pro banco como se fosse um objeto sexual e comecei a respirar pesado todo suado e exausto. Eu estava tão satisfeito de finalmente ter estuprado outro garotinho que eu podia fazer isso de novo.

E eu fiz.

Eu esperei meu pau subir de novo e gozei na boca do Dudu, o obrigando a engolir tudo, ainda cuspir na sua boca e ele bebeu cada gota.

O moleque estava todo acabado e eu esperei um pouco até descer as janelas pra entrar um ar. A porra do meu carro ficou molhado e com cheiro forte de sexo, aquela transa realmente me deixou exausto.

— Já sabe que não pode contar pra ninguém né, senão seu pai vai fazer pior com você. Seu viadinho, aqui tá teu chocolate.

Joguei a barra de chocolate nele, mas o garoto ainda estava tossindo e ofegante. Eu tentei limpar ele e o vestir, mas não ia ter como esconder o vermelho na sua bunda e a mordida no seu pescoço. Ainda bem que eu fui discreto e não deixei nenhum adulto me ver totalmente, até mesmo os adolescentes não prestavam muita atenção em mim. Depois de arrumar ele, esperei alguns minutos e eu abrir a porta do carro e mandei ele sair, e com dificuldade de ficar em pé com as pernas bambas, o moleque voltou pro seus amigos que estavam brincando e ainda comendo doces. O Dudu parecia cabisbaixo, mas seus amigos estavam ocupados pra se importarem com seu cuzinho lambuzado de leite de macho.

Eu sair da praça satisfeito e o Dudu ficou com seu chocolate, todos saímos ganhando.

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28 Comentários

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  • Responder Novinho13 ID:dloelethm

    Q delícia

  • Responder MG85 ID:gsv3mkgm2

    Continue a saga de cara!

  • Responder Carolzinha ID:h5hr4ftzk

    Sou mulher, amo ver os seus contos, meu sonho ser arrombada por um cara assim só queria a porra na minha bucetinha, gozei muito!!!

    • @Seceol ID:1dxv5agmb7q1

      Tesao

  • Responder Anônimo ID:8cipcmkd9d

    Smt fdp

  • Responder Xxxxx.mn ID:w734g0qj

    Maravilhoso

    • Pedo18 ID:4adfrenafib

      Que delícia, adoro isso

  • Responder Puto pervertido ID:81rnlz08ra

    Nossa que delícia véi conta mas
    Me chamem no teleg
    Cauê felipe

  • Responder Anônimo ID:1ien0g8k

    Rafael6567

    Chama telg

    • Leona, sou moreno 23 anos ID:yazubfv2

      Amei

  • Responder Telma ID:5v8qyx141

    viadinho novinho é bom, mas tem de meter devagar, não precisa fazer doer. Meteu gostoso ele volta, faz doer ele some.

    • Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

      Exatamente. Sexo com violência é uma merda.

  • Responder Safadão ID:gsu9j5wd2

    Não te encontrei

  • Responder Pervo pra caralho ID:830xo5nxzl

    Que tesão mano pqp gozei muito

  • Responder Pervo sem limite ID:g3jks96ij

    Que delicia gozei varias vendo lendo esse conto

    • @machoalfadesp ID:8eezg08d9a

      Gozei p caralho tb, lugar de criança eh na piroca de macho
      Afim de trocar ideia com macho pervao sem limite nenhum

  • Responder Anônimo ID:gsu9tbe42

    Nojento

  • Responder MG85 ID:gqbofte43

    Top continua por favor

    • Gabriel ID:g61uhyc43

      Gostou né

    • Gabriel ID:g61uhyc43

      Nossa chocado será que isso é verdade mesy

  • Responder Fernando ID:6hfw2s9fi9

    Top dms teus contos

  • Responder CPPOA ID:g3jw1eqr9

    Gozando muito com seus contos

  • Responder Henrique.04 ID:g3iqrij8j

    Nossa que delícia… Conta mais

  • Responder Macho do john0 Deere ID:bf9e1q1hrd

    Toooop continua logo

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    O moleque so vai esperar o cuzinho ficar bom para correr atras de mais pica, esse ja foi batizado é viadinho. Conta mais aventuras sua

    • gabriel ID:8efccyy49d

      deixa o insta aí p gente falar de experiencia com mlkinho

    • Tio Breno ID:wc4039az

      Foi exatamente assim comigo kkkk… viciei em rola desde bem novinho 😏‼️

  • Responder Ph21 ID:dlns64mqj

    Toooop, conta mais Vey!!!