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Quando a semana acabar – Parte 3

1720 palavras | 2 |3.50
Por

Eu e meu vizinho Theo ficamos juntos em meu apartamento durante uma semana, enquanto seus pais viajavam. E essa foi a semana mais divertida e emocionante da minha nova vida solo.

– Você já gozou Theo?
– Já…

Aquilo ecoou na minha cabeça… Pensei em mil coisas que poderia dizer. Poderia apenas deixar isso pra lá com um simples “Ok” e encerrar a conversa. Mas quando a gente está nessa situação, é uma linha tênue entre a curiosidade e o desastre.

– O que você achou daquele video? – perguntei.
– Como assim?
– Ah, tipo… Achou bom? Ruim? Muito ruim?
– Não sei… Não vi direito – respondeu ele.

Essa era a deixa. Agora eu descobriria se era verdade, ou pura bobagem de criança.

– Você quer ver de novo? – perguntei, na maior cara de pau.
– Você deixa? – e virou-se pra mim.
– Por mim, tudo bem. Estamos só nós.
– Legal, eu quero – disse, levantando do sofá num pulo.

“Muito bem… Theo não é inocente mesmo. Curioso talvez, mas inocente, não.”

Ele puxou uma cadeira e sentou ao meu lado. Cliquei na aba histórico, procurei o endereço e coloquei o video. Era um video bem comum no fim das contas. Uma moça jovem e gostosa com um cara aleatório num quarto bem iluminado. Mas Theo estava fascinado. Quando reparei, ele olhava fixamente para a tela. Parecia em transe. Ele piscava bem devagar, e ficava lambendo os lábios. Eu olhava pro video e voltava pra ele. Não sei o que me chamava mais a atenção, o sexo exagerado entre o casal ou a cara do Theo.
Naquela hora, resolvi tornar a experiencia mais intensa. Já que estava convencido a testar o limite dele.

– Tudo bem, Theo? – perguntei baixinho – Tá sentindo alguma coisa?
– Hã? – respondeu, claramente distraído.

Ele estava tão focado no video que nem meu ouviu.

– Perguntei se você tá sentindo alguma coisa…
– Ah… Minha barriga tá quente – respondeu.
– Hmmm…

Ele falou barriga, mas percebi ele colocar a mão sobre o short. Ele apertava levemente e soltava. Estava realmente excitado. Mas a pergunta que me incomodava era: “Será que ele faria algo comigo perto?”
Eu não queria forçar nada, pois não queria constrangê-lo. Contudo, ainda não estava satisfeito, então decidi insistir um pouco mais.

– Se você quiser fazer, por mim tudo bem…
– O-O quê? – disse ele, meio encabulado.
– Hahaha… Tudo bem Theo, sério.

Ele ficou em silencio por um segundo.

– Você não quer? É isso? – indaguei.
– Hmmmm…
– Tudo bem se você não quiser… Eu vou fechar esse video.
– Ah não, não – disse, pegando no meu braço.

“Acho que acertei em cheio agora…”

– O que foi então? – perguntei.
– É que dá vergonha… – respondeu ele, olhando pro lado.

Eu dei uma risada pra tentar descontraí-lo.

– Tudo bem, maninho. Eu te acompanho se quiser.
– Como assim? – ele perguntou.

Então, afastei um pouco a cadeira e mostrei meu pinto a ele.

– Nossa! Hahaha – disse ele, surpreso e rindo.
– O quê? O que é? – perguntei, rindo a mesmo tempo.
– É muito maior que o meu, Mu – respondeu.
– Dã, claro né! Eu sou bem mais velho que você…
– Mesmo assim, hahaha!

Pelo menos eu o tinha feito rir. Já era um ótimo quebra-gelo.

– Se sente melhor agora? – perguntei.
– Hmmm… Tá – disse ele

Logo que disse isso, ele largou o celular em cima da mesa e tirou o pinto pra fora do short. Foi até engraçado de tão natural… Não era muito grande, mas tinha um tamanho bom. Devia ser um pouco maior do que meu indicador. Cabia perfeitamente na mão dele.
Naquele momento, tudo foi muito automático, e começamos a nos masturbar. Porém, ambos olhávamos mais um para o outro do que para o video, rindo o tempo todo. Parecia uma brincadeira, não parecia sério. E apesar de estar divertido, resolvi tomar as rédeas e tornar aquilo realmente sério.

– Theo?
– O quê? – perguntou, sem tirar os olhos do video.
– Vem cá.

Peguei o notebook e fui até a sala. Coloquei-o sobre o sofá e esperei o Theo.

– O que cê vai fazer? – perguntou curioso.
– Senta aqui, e me espera.
– Tá bom… – disse e se sentou.

Fui até o banheiro, abri a prateleira perto do espelho e peguei um frasco de óleo de massagem. Daqueles de passar em neném.

– Voltei!
– O que que é isso?
– Você vai ver… – respondi, na intenção de deixá-lo na dúvida.

Theo já estava sentado no sofá, apenas com a mão sobre o pinto, mas ele não parou nem por um instante.

– E se fizermos algo mais legal? Você topa?
– Fazer o quê?
– Não dá pra contar direito… Você tem que topar pra descobrir.
– Hmmm… Tá, eu topo – disse ele, com um sorrisinho sapeca.

– Ok. Seguinte, você tem que fazer o que eu disser? Certo?
– Tá bom – assentiu.
– Ó, fica bem quietinho, tá? Acho que você vai gostar.

Ele riu.

Coloquei levemente minhas mãos sobre o short dele

– Ei! Hahaha, o que você vai fazer? – disse, rindo sem parar.
– Ué, eu não falei que você tinha que fazer o que eu dissesse?
– Tá, tá bom…

Coloquei minhas mãos sobre o short dele e fui tirando bem devagar. Ele não se aguentava de rir. Passamos pelas coxas dele, depois pelos joelhos, chegando aos calcanhares, até retirá-lo completamente.

– Ta-rã! Tô pelado! – brincou.

Ele estava meio tímido, mas bem a vontade. Isso era ótimo.

Então, apoiei minhas mãos sobre o joelhos dele e pedi pra ele abrir bem as pernas. Ele obedeceu, e continuava rindo. Peguei o frasco, abri e derramei um pouco na minha mão.

– O que é isso, Mu? – perguntou, pegando o frasco da minha mão.
– É pra massagem.
– Você vai fazer massagem em mim?
– Sim.
– Por quê? – disse, fazendo uma carinha engraçada.
– Você vai gostar, certeza.
– Tá… Se você diz…

Não demorou nada. Lambuzei minha mão com o óleo, e assim que comecei a massageá-lo, o riso dele sumiu. Fui bem devagar, com movimentos leves. Ele não estava mais rindo mesmo. Pelo contrário, Theo ficou completamente em silencio. Em poucos segundos, já pude sentir… Ele respirava bem devagar, parecia ofegar. Logo as pernas dele começaram a tremer. Ele estava na ponta dos pés, bem recostado no sofá. Eu via claramente a expressão no seu rosto, ele olhava fixamente pra minha mão envolvendo seu pinto. Acho que ele estava curtindo, mas resolvi tirar a prova…

– Você tá gostando? – perguntei bem baixinho.

Ele não disse nenhuma palavra, apenas balançou a cabeça.

Aos poucos, comecei a aumentar a velocidade, mas ainda bem suave. Dava pra ouvir o barulho do óleo sendo espremido entre minha mão e o pinto dele. Era quase hipnotizante. Conforme eu acelerava, eu sentia ele tremer mais. Até que a respiração começou a ficar mais pesada, mas ele não chegava a ofegar, era bem baixinho. Ele virou a cabeça para o lado, como se estivesse se entregando ao sentimento. Até eu estava admirado. Quando já estava bem mais rápido, de repente, ele segurou forte na minha mão.

– Aaah… Mu… Espera… Aaah…
– Calma, calma… Pode deixar… – disse a ele.

– Aaann…

Ele gemia… bem baixinho, mas gemia. Eu nunca tinha visto isso antes. Mano… Nem eu gemia assim. Eu fiquei até sem ar ao ver aquilo. Meu coração estava acelerado, mas não parei. Agora iríamos até o fim.

– Aaann… Mmmm…

Naquele instante, Theo apertou forte meu pulso, e como num piscar de olhos, vi ele gozar na minha mão. Era brilhante e quase transparente, como se fosse saliva. Ele estava ofegante, mas ainda segurava minha mão. Eu já tinha parado, mas ele segurava firme. Estava tremendo e suando um pouquinho. Só me toquei disso na hora. Certamente foi intenso, tanto pra ele como pra mim. Me coração batia como um tambor.

– E aí? Gostou? – perguntei, fazendo um leve carinho no pinto dele.
– Aham… Gostei – disse ele.

Fiquei estagnado na hora. Não acreditava que tínhamos acabado de fazer. Porém, Theo olhava pra mim… Estava sorrindo. Ele enxugava o suor da testa com a mão e sorria. Os olhos dele pareciam brilhar, como se tivesse acabado de experimentar a coisa mais gostosa da vida inteira. Ao menos, foi o que me ocorreu.
Eu me levantei e sente ao lado dele.

– Bom… Você tá bem, maninho?
– Tô… Foi legal – disse, respirando devagar.

– Eu nunca fiz desse jeito – ele disse.
– Sério?
– É…
– Como você fazia, então? – perguntei.
– Ah, eu só mexia nele…
– Tipo, quando tomava banho?
– É.
– Saquei…

– Bom, vou pegar um pano pra você se limpar, tá?
– Tá bom.

Depois de uns dois minutos, Theo voltou ao normal, hahaha. Entreguei uma toalha a ele para se limpar. Ele esfregou sobre as pernas, que estavam labuzadas de óleo de bebê e vestiu o shorts. Aquele cheirinho de neném impregnou a sala. Era bem gostoso.

Resolvemos ir dormir após isso. Ambos estávamos claramente cansados depois de tudo. Então, preparei o colchão de ar que tinha guardado para o Theo dormir. Ele me ajudou a enchê-lo com a bomba.

– Vai aperta com força! Haha!
– Eu tô tentando! – disse ele, rindo sem parar.

Arrumei os lençóis e ajeitei o travesseiro, deixando o bem fofinho. Então, Theo se jogou nele. Estava bem confortável no colchão. Apaguei as luzes e me deitei em minha cama ao lado dele.

– Boa noite, carinha – disse.
– Boa noite, Mu.

– Mu?
– Oi?

– Você faz aquilo de novo amanhã?

– Se você quiser, tudo bem….

– Legal… Boa noite.
– Boa noite, Theo.

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2 Comentários

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  • Responder AlgumAnonimo ID:1dpac12ws2fs

    Caralho velho! 11/12 anos é a melhor idade que tem, namoral! E que delícia!!! A maneira que você narrou, o jeitinho pueril somado às palavras que você usou, definindo o o máximo de safadeza que um pré adolescente pode chegar é muito crível. Parabéns.

    • Hm ID:1wm2rc44

      Man faço de suas palavras as minhas