Glória -Minha iniciação sexual (continuação)

No dia que liberei minha bundinha para Pedro. Não parei de gemer, cravei meus dedos com força na borda mesa. Rebola…amor…rebola a bundinha

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Chegada a casa, fui no banheiro, tranquei a porta, me despi, olhei no espelho, minhas maminhas estavam inchadas e meus biquinhos ainda estavam durinhos e marcados de serem chupados.
Aquele homem me tinha deixado louca de desejo, tomei uma ducha quase fria, e enquanto passava a toalha em meu corpo me olhava no espelho admirando meu corpo, estava ficando gostosona, soltei um suspiro de desejo.
Comecei a ir no boteco, ele adorava minhas mamadas, e fiquei surpresa, quando me começou a dar uma grana cada vez que lhe mamava na vara.
Compre uma prendinha para si. Dizia ele.
Eu guardava o dinheiro numa caixa, minha irmã não podia saber.
Ele sempre queria meter na minha bundinha, mas eu me fazia difícil, até que um dia, daqueles em que me sentia doidinha, vesti um shortinho sem calcinha, um top bem justo e fui no boteco.
Assim que o ultimo cliente saiu, ele fechou as portas e eu fui no pequeno vestíbulo, assim que entrou ele me abraçou beijou loucamente parecia um animal no cio.
Me deitou sobre a mesa e foi tirando meu shortinho, quando viu minha xerequinha raspadinha, ficou doidão,
Delícia de xoxotinha, adoro assim sem pelinho, foi beijando meu corpo e dando mordidinhas passando por minha barriga até chegar ao meio das minhas coxas, abriu as minhas pernas colocando sua boca na minha bucetinha e começou a me chupar.
Ele sabe me levar ao céu chupando meu grelinho meu corpo parecia flutuar, me fez gozar que nem uma louca, ele sorveu meu mel como o néctar mais precioso do mundo.
Depois de gozar, senti meu corpo ficar mole, fechei os olhos deleitada.
Ele subiu chupando meu corpo, seios, pescoço e quando chegou a minha boca me beijou de novo, metendo sua língua dentro da minha boca, estava quase deitado sobre mim.
Me deixa meter no seu cuzinho ?
Não quer que eu chupe.
Não amor…me deixa comer já teu cuzinho.
Ai não sei não… Pedro.. se eu der você faz devagar ?
Sim..sim…simmm respondeu rapidamente, meto devargarzinho, se doer eu páro.
Olhei bem no olho dele, excitada mas um pouco nervosa.
Então tá…mas devagarzinho..você prometeu.
Não tem problema, queridinha eu vou ser muito carinhoso com seu bumbunzinho.
Colocou-me de costas quase deitada na mesa, meus pés tocavam o chão, meu tronco ficou curvado, estendi as mão e agarrei os lados da mesa.
Ele despiu rápido a calça, pois não demorou a sentir ele esfregar a cabeça do seu pau na entrada do meu cuzinho. Cuspiu no meu bumbum e empurrou o cuspe para dentro com as pontas dos dedos. Meteu um dedo dentro e soltei um gritinho estridente.
Calma relaxa, falou ele.
Senti o dedo girar dentro do meu cuzinho durante um tempo, depois voltou a cuspir e repetiu, eu já gemia compassadamente cada vez que ele metia e tirava o dedo, até que senti o calor da cabeça do seu pau fazendo pressão para entrar no meu cuzinho.
Aos poucos ia pressionando até que a cabeça entrou. Senti uma dor imensa, meu dedos se cravaram na mesa, chorei gritei de novo,
Devagar…mete devagarinhooooo gemi eu
Pedro so falava : relaxa…relaxa… que dói menos…vá…
Pensei que não conseguiria aguentar aquela vara dentro do meu cu, Pedro me segurou pelo quadril, começou um movimento devagar de entra e sai, minhas pernas tremiam, sentia como se fosse um ferro quente entrando dentro de mim,
Não parei de gemer, cravei meus dedos com força na borda mesa.
Rebola…amor…rebola a bundinha.
Mas eu não conseguia, minha respiração quase parava cada vez que ele ia socando até chegar ao fundo do meu cuzinho.
Aiii…gemi eu aiii…que entrou tudo.
Verdade…tá toda dentro falou Pedro com o seu pau todo enfiado na minha bunda.
Começou a socar mais rápido, sentia a vara entrar e sair mas a dor foi diminuindo, deixei cair meu tronco sobre a mesa e empinei a bundinha, ele não deixava de segurar e continuava socando, a sua respiração se foi tornando ofegante, mas não deixava de socar, meu cuzinho devia estar bem aberto pois sentia a vara entrar toda de uma vez até ao fundo.
Delicia gemeu ele, socando mais rápido, vou esporrar…vou esporrar…
Deu um gemido bem forte e senti a porra entrar enm golfadas dentro de mim, parecia não mais parar, ele meteu fundo até todo o seu leite inundar meu rabo.
Puxou minha bundinha de encontro a ele, ficámos colados e senti ele estremecer de gozo.
Puta que pariuuuuu…falou ele, que rabo bommmmmmmmmm…. Menina que rabão você temmmmm.

Demorou a tirar a vara dentro de mim, só quando ela começou esmorecendo ele deixou escorregar para fora, se deixou cair na cadeira respirando fundo.
Me deixei estar quase deitada sobre a mesa, a porra escorreu do meu buraquinho do cu até ao chão.
Nossa…esporrei bem, falava ele.
Quando quis levantar minhas pernas ainda tremiam, ele me segurou.
Calma queridinha, amos no banheiro lavar essa bumbum guloso.
Foi ele que passou uma toalha molhada entre minhas nádegas, eu gemia ainda dorida.
Depois de descansar um pouco, Pedro me deu uma grana, mais do que me dava habitualmente.
Bundinha merece uma prendinha melhor.
Obrigado Pedro, falei eu.
Deixa para lá, você merece.
Fui para casa com a bundinha bem dorida, depois de tomar uma ducha, vesti a roupa de casa e esperei minha irmã.

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