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Minha mãe induzindo nosso sexo lésbico

1320 palavras | 7 |4.62
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Um conto sobre como uma mãe é capaz de induzir as filhas a transarem

Boa tarde, a todos. Esse é um conto quase totalmente verídico, alterei poucas coisas, como nomes, pra facilitar a história. Lá embaixo, também tem minhas redes sociais e espero escrever mais contos, caso surja paciência.

Bom, hoje já tenho 20 anos, porém essa parte da minha vida aconteceu quando tinha 16 anos, me chamo Carol, cabelo castanho claro, pele branca como a neve, magra, o restante do corpo segue o padrão do Brasil.
As outras duas pessoas que envolvem o conto, já vou descrever também, para conseguir focar na história:

-Minha mãe: Mariana, na epoca tinha 32 anos (sim, ela foi mãe cedo, duas vezes), loira, corpo torneado de academia (chega a ser chata com isso), porém sem exagero, olhos amendoados e boca carnuda, extremamente simpática, todos ao redor dela, amam ela. Ela se separou do nosso “pai” há mais 10 anos, e quase não os vemos mais.

-Minha irmã: Bia, na epoca tinha 14 anos, seu corpo já se destacava muito mais que o meu, sempre usando shorts de elastano, croppeds e roupas que deixavam seu corpo a mostra, Bia é lindíssima, a ponto de deixar qualquer pessoa babando por ela.

Bom, fazia tempo que não via minha mãe com homens, raramente via algum cara buscar ela pra sair, nem nada do tipo, porém, muitas vezes observava ela sair com mulheres, raramente trazia pra dormir em casa, e quando questionada, dizia ser suas amigas, pessoas que conhecia na balada, no trabalho ou afins. Eu entendia, afinal não é fácil cuidar sozinha de duas filhas e nem desconfiava na epoca.

Já meu relacionamento com minha irmã, ia muito bem, como sempre foi. Dormíamos juntas e agarradas todos os dias, assistiamos animes e filmes juntas. Eu tinha ciúme dela com qualquer pessoa e procurava afastar todas elas dela, quase um ciúme doentio. Mas não era só comigo, da mesma maneira, ela também fazia questão de me afastar, me proteger de tudo e de todos. Vivíamos uma para a outra e estava ótimo assim.
Aos poucos as brincadeiras entre duas adolescentes em ebulição, se tornavam sutilmente mais prazerosas e gostosas, como uma mordida, uma passada de mão, uma risada, e nossa mãe ia percebendo isso e nos incentivando, também sutilmente. Cada vez que ela olhava nossa proximidade, ela sorria e batia palmas.

Bom, com o passar do tempo, cada vez mais mulheres visitavam nossa mãe, e de alguma maneira, começamos a nos questionar, se realmente eram só amigas. Aproveitamos um dia em que ela foi trabalhar e adentramos no quarto dela, procuramos alguma pista que pudesse nos confirmar nossas suspeitas. Enquanto eu fuçava o computador, Bia procurava pelas gavetas e guarda roupas do quarto. Até achar um Bullet, me perguntou o que era, eu fiquei morta da vergonha, mas falei que era uma espécie de vibrador de clitóris e ponto G. Ela também avermelhou, mas deu de ombros e levou ao nariz para sentir o cheiro.

Eu: Deixa de cheirar isso, é nojento aff!
Bia: Nada ver *suspirou sentindo o cheiro* é bom, quer sentir?
:Não vou cheirar isso
Nisso a bia vem, e passa no meu nariz, além de passar nos meus lábios *aff deixa de ser nojenta, eca. Me ajuda com esse computador pra descobrirmos a senha logo!
Bia: Chata, tá bom

Não podia demonstrar, mas aquele cheiro e o sabor, mesmo que levemente sentidos, me atiçaram e me fizeram pensar coisas nunca antes pensadas.

Começamos a fuçar o computador e tentar descobrir as senhas, testamos alguns nomes até acharmos “era nossos nomes”. Ao abrirmos, começamos pelo histórico e boquiabertas, começamos a ler, existiam pesquisas com os temas “lésbicas, sites de namoro lésbico, incesto lésbico, mãe e filha, conto erótico entre irmãs, vídeos de piss entre lésbicas” entre várias e várias coisas. Começamos a nos olhar, envergonhadas, com medo e sabendo que nunca mais seria a mesma coisa.
Abrimos o whatsapp que estava logado no computador e também fuçamos as conversas, tinha várias safadezas com outras mulheres, incluíndo uma que ela falava a bastante tempo, citando nós, as filhas dela. Falava que queria juntas nós duas, que sentia um sentimento diferente evoluindo, etc. Nós fechamos tudo (ao menos, achavamos) e fomos para nosso quarto, conversar e tentar digerir tudo.
Olhamos durante uns 30 minutos para o teto e então a Bia disse:
-Tá tudo bem né?
-Acho que sim, a gente vai amar ela sempre…
-E o que você achou das pesquisas?
-Então, incesto é errado né?
-Você acha?
-A sociedade acha.
-Mas e você?
-O que importa o que eu acho? Até parece que você olharia pra mim, uma magrela.
-Aff, cala a boca!
-Cala você

Nisso a bia sobe em mim, apesar de mais nova, ela tem mais corpo e força que eu. Segura meus braços acima da cabeça e sem falar nada, enfia a língua dentro da minha boca, num beijo gostoso e quente. É nosso primeiro beijo, porém a química é tão perfeita, que tanto pra mim, quanto pra ela, é o melhor beijo do mundo. A bia me beija com muita saliva, cospe na minha boca, morde meus lábios e eu aproveito cada segundo. ela desce para meu pescoço e me morde com força, pra me marcar

-Você é minha propriedade!

Eu apenas aceno com a cabeça e deixo ela me guiar. Ela vai descendo tirando minha roupa e beijando cada pedaço do meu corpo, dando uma atenção especial para os meus seios e minha barriga, enquanto continua a descer. A vergonha me domina e eu peço para me cobrir, ela nega meu pedido e continua. Ao chegar perto da minha buceta, estremeço. Ela tira minha calcinha e observa o meu estado

-Nossa, seu melzinho escorreu até no seu cuzinho, tá tão excitada assim?
-Cala boca, idiota *falo com vergonha*

No mesmo minuto que ela encosta a boca, eu sinto uma sensação totalmente nova, começo a gritar alto e quase morro com meu primeiro orgasmo sendo chupada pela minha irmã. Ela não deixa nem respirar, me ergue pela cintura e começa a enfiar a língua dentro do meu cuzinho, lambendo cada pedaço dessa parte proibida.

Eu também sinto necessidade de dar prazer a ela, então tento recuperar forças e invirto as posições, deixando ela na cama, tiro toda a roupa dela e repito seus passos. Ao chegar na sua pequena e apertada buceta, porém extremamente babada e molhada, sugo seu clitóris com força e gentileza, ao mesmo tempo, que não demora muito, seu corpo estremece num gozo, assim como seus gritos altos que ecoam pela casa.

Após algumas carícias, troca de juras, vamos caminhando até o banheiro para tomar banho, peladas (até porque estamos sozinhas em casa, ou é o que achavamos). Quando passamos pela sala, nossa mãe está tomando uma taça de vinho, sorrindo, enquanto nos olha e diz:

– Fuçaram bastante meu computador?

Ficamos em silêncio e começamos a gaguejar, enquanto ela continua:

-E porque gemeram tão alto, o que estavam fazendo? Não tem vergonha? *enquanto ela dizia isso, ela nos olhava de cima a baixo e sorria*.

Bia diz:

-Estavámos brincando apenas
-Imagino o tipo de brincadeira que estavam fazendo. Vão já para o banho e conversamos daqui a pouco!

Nos dirigimos ao banho, envergonhadas e com temor, porém mal sabíamos que cada passo da nossa transa foi osquestrada por ela, nossa mãe.

Tem continuação, caso queiram, tem outros temas também. Podem me seguir no twitter:

@Carol07572577

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7 Comentários

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  • Responder XK ID:1v7dj10z

    Hmmm Falta Sadismo.
    @sensei666999

    • BRUNNA ID:8d5rywmoic

      Uma vez as brincadeiras com minha irmã foram tão longe que fui flagrada por minha mãe enquanto minha irmã me chupava na cama, durante a noite. Achei que levaríamos uma bronca, mas tivemos uma surpresa inesquecível

    • Verinha ID:830xmr68rc

      Oi Brunna. Qual surpresa? Tua mãe quis participar?

  • Responder Sra.Mistério ID:g3irtfzri

    CADE O RESTO ???

  • Responder Sandro Santos ID:on9667lqrc

    Poxa Carol sacanagem,coloca sequência aqui.

  • Responder Anjel ID:s487k4wq

    MEU SONHO! PARTICIPAR DA FESTA COM DUAS SE PEGANDO. MT BOM MENINAS

    • givaldetepaulino860@gmail ID:44odpuybqri

      Quem mim dera realizar esse sonho