Vozinho Mau

Meu nome é Débora mas todos me chamam de Debs, tenho 13 anos e sou muito branquinha(muito mesmo), sou loirinha e baixinha. Sou magra mas meus seios estão crescendo e agora estão bem medios não tenho muito bunda mas meu corpinho é bem moldado.
Moro com minha mãe e com meu pai e meu avô, sou filha única.
Vivemos num apartamento bem legal, meu avô foi militar e agora está reformado e vive conosco desde que minha avozinha faleceu.
Minha mãe é dona de casa e meu pai é mecânico.
Estavamos passando por momentos difíceis desde que meu pai perdeu o  emprego, mas meu avô veio morar conosco e agora ele paga quase todas as contas e até arranjou o emprego de mecânico para o meu pai, meu avô tem 56 anos e é bem mauzinho kkk ele não gosta muito de ficar sorrindo e é ele que manda em casa e todo mundo tem medo e muito respeito por ele.
Hoje era sábado e eu decidi vestir só uma camisa bem grande e calcinha pois está muito calor.
Vou pra cozinha e encontro minha mãe lavando os pratos e cumprimento ela e logo começo a tomar meu café e quando termino vou fazer meu dever e vejo meu avô lendo seu jornal, sento próximo dele e começo a fazer meu trabalho.
Passa um tempo e eu vejo meu avô de cara de mau me olhando nas pernas descobertas e eu vejo que eu estava com as pernas um pouco abertas dando a ver um pouco da minha calcinha de flores.
Eu fecho as pernas e meu avô fecha a cara completamente, eu dou um sorriso sem graça mas ele nem dá bola, ele se levanta e vai para sala.
Quando termino meu trabalho de casa, pego no meu celular e fico enviando mensagens para minha amiga até cansar.
Depois vou pra sala e vejo meu avô vendo jogo e ele me olha de cima a baixo demorando bastante tempo nas minhas pernas.
– Cade sua mãe?- vovô pergunta- ela está na dispensa lavando roupa.
Eu vou e sento com ele na sala e ficamos lá olhando o jogo até uns 5 minutinhos e depois ele puxa assunto.
– Você já tá bem mulherzinha hem..
Eu sorri e acenei com a cabeça.
– Já tem namoradinhos?
– não claro que não, só quero estudar.
– Acho bom, pois eu que estou pagando essa sua escola e não quero distracções.
Ele colocou a mão na minha perna e apertou e me arrepiei e concordei.
Minha mãe me chamou e sai de lá quase correndo, minha mãe mandou eu arrumar o meu quarto porque ela não era minha empregada, e fiquei logo chateada pois não gostava nada de fazer trabalhos domésticos, pois antes do meu pai perder o trabalho nos tínhamos uma empregada que fazia tudo.
Arrumei meu banheiro e depois meu quarto e por último minha cama, estava debruçada esticando a cama quando meu avô passou e estancou na porta me olhando, virei logo pois naquela posição tida a minha calcinha ficou exposta.
– Termina  de arrumar essa cama. Vovô mandou e tentei abaixar a blusa mas ela subia e subia, me apressei e terminei de arruma lá rapidamente. E quando virei ele ainda estava lá e pude reparar que a parte de frente da sua calça estava estufada e fiquei morta de vergonha. Ele saiu e foi pra cozinha e eu fechei a porta do quarto que eu tinha esquecido que tinha deixado aberta e fiquei lá até mamãe me chamar pra almoçar.
Quando nos todos almoçamos eu fui para sala ver tv e mamãe e vovô foram descansar, depois de 10 minutos meu avô chegou na sala e se sentou também noutro sofá.
– o senhor nem descansou direito hoje.
– estou sem sono.
Vovô ficou me olhando e perguntei se ele queria alguma coisa e ele disse que sim.
– Vem sentar no meu colo.
Fiquei estagnada, mas pela voz era mais uma ordem do que outra coisa.
Então eu fui, quando cheguei perto dele ele segurou a a minha cinturinha e pressionou para baixo me fazendo cair com tudo em cima do seu colo.
Dei um gritinho
– cala a boca pra não acordar a sua mãe.
Eu concordei e ele começou a me esfregar no seu colo e eu sentia o pau dele pressionara minha bunda, eu estava muito nervosa mas comecei a relaxar e ficava cada vez mais bom que eu comecei a rebolar também.
– olha a putinha que você é, rebolando na pica do vovô cadelinha…
Nunca tinha ouvido meu avô mandar tantas ofensas mas nem falei nada só continuei rebolando.
Meu avô começou a esfregar mais bruto e a me apertar e ele machucou a minha cintura
– aii vovô
– cala boca e rebola sua vagabunda.
Ele levantou a minha blusinha e apertou meus seios.
– olha esses seios de puta
Ele apertou meus seios com as duas mãos sem deixar de me roçar na pica dele.
Depois ele meteu a mão dentro da minha calcinha que estava encharcada pelo meu melzinho
– Aiii vovô hummm
– tá molhadinha né piranha
Ele começou a me bolinar e eu fechei os olhos e me encostei no seu peito e comecei a gemer.
Depois ele me tirou do colo dele e abriu a calça puxando o cacete duro de dentro.
Vovô tinha um pau bem grosso e de uns 17cm. Fiquei assustada mas ele me mandou ajoelhar e chupar ele como se fosse uma chupeta.
Comecei desajeitada mas ele ia me mostrando até que ele já metia mais da metade na minha boquinha, vovô era muito estúpido e bombava na minha boquinha sem ter pena, eu estava sentindo que eu ia vomitar… ele tirou da minha boca e mandou eu mamar os ovos dele, mandou eu meter um na boca e chupar e depois o outro.
Depois que eu mamei bem os testículos dele ele me mandou chupar o pau outra vez.
– Agora vai tomar leitinho que puta tem que tomar sempre.
Vovô começou a bombar na minha boca sem dó, ele segurou a minha cabeça e me fazia engolir tudo, eu estava sufocada e meus olhos cheios de lágrimas.
Depois ele começou a urrar e eu senti algo horrível saindo da pica dele dentro da minha boca e ele me mandou engolir tudo.
Quando eu engoli 3 bocados ele saiu da minha boca todo molhado pela minha saliva.
Na ponta ainda tinha algo branco e ele me mandou chupar pra não desperdiçar e eu chupei.
Depois ele me ajudou a levantar e arrumar e ele também se arrumou e disse pra eu arrumar meu cabelo e a cara e os cantos da boca só porra.
Ele disse pra eu não contar pra ninguém e eu concordei e sai dela e fui pra meu quarto me lavar.
Vomitei muito, vomitei uma coisa pastosa branca que devia ser o leite do meu avô e me senti logo muito indisposta.
Vovô era um tarado mesmo, eu ainda era virgem e conhecia algumas coisas do sexo mas nunca tinha mamado e nem engolido a porra de outro homem.
A noite minha mãe veio me ver e eu disse estar indisposta e ele me perguntou se tinha acontecido alguma coisa e eu disse que não.
Depois ela me trousse uma sopa e eu tomei e depois fui deitar.
Lá pra madrugada senti uma sensação de alguém mexendo na minha buceta e acordei e vi meu avô com a cara na minha buceta e ele estava me chupando.
– Vovô?
Ele me olhou e continou me chupando, eu comecei a sentir muito tesão e comecei a gemer.
-Hummmm
Ele mordeu a minha buceta e chupava o meu grelo com vontade, metia um dedo e ia até meu hímen.
Quando ele cuspiu e me lambeu eu gozei e soltei um gritinho.
– cala boca, vai acordar seus pais desgraçada.
Vovô levantou e tirou o robe dele ficando pelado, ele já tinha tirado a minha calcinha e meu shortinho de dormir, ele me mandou tirar a blusa e eu tirei também ficando nua.
Ele subiu em cima de mim e começou a mamar meus seios e a estimular minha boceta.
– pega no meu pau e punheta ele.
Eu peguei bo pau dele e comecei a punhetar de cima pra baixo sentindo ele ficar cada vez mais duro.
Vovô me chupou muito até os meus seios ficarem vermelhos.
Depois ele levantou e pegou uma almofada e colocou em baixo da minha barriga e ele abriu as minhas pernas bem abertas, ele pegou um pedaço de pano e mandou eu abrir a boca e meteu ele na minha boca, olhei pra ele confusa e ele disse que era pra eu não fazer barulho.
Ele pegou nas minhas pernas e arreganhou e pegou no pau dele e posicionou no meu buraco, senti muito tesão e tentei gemer mas o pano não deixava.
Ele começou a impulsionar o pau no meu buraco mas não queria entrar pois era virgem e bem apertada mas ele não desistiu e fez força e a cabeça entrou me fazendo arregalar os olhos pela dor eu tentei fechar as pernas mas vovô não deixou e abriu elas mais e começou a me penetrar mais e mais.
Até que meu cabaço foi, eu senti tanta dor que pensei que eu iria morrer tentei levantar, me soltar, fugir mas vovô era mais forte e não deixou, ele começou a bombar com metade do pau na minha xereca.
– Deliciiaaa toda apertada pra mim, agora vai dar essa buceta todo o dia minha putinha.
Eu chorava e acenava que não pra ele parar mas ele continuava a me estuprar sem pena.
Depois de uns minuto eu fui me acostumando e veio o desejo forte e eu parei de chorar e gemia ainda com o pano na boca.
Vovô dava estocadas sincronizadas me fazendo ver estrelas, quando vovô viu que eu estava gostando ele tirou o pano da minha boca me mandando gemer.
– Hum humm aii aiii
– Diz pra o vovo te fuder mais forte
– me fode mais forte vozinho vai
Vovô ficou louco e começou a estocar como um animal e eu me arrependi pois começou a doer e as bolas dele batiam na minha bunda com muita violência.
– para mais devagaarrr
– não pediu pica, agora toma toma safada.
Ele pegou na minha cintura pra pegar mais impluso e bombava dentro de mim, a minha buceta ardia e apertava aquele caralho grosso.
Vovô começou a gozar dentro de mim que nem um animal furioso sem deixar de me comer.
– leitinho na bucetinha descabaçada da netinha.
Gozei também e ficamos lá, quando meu avô saiu de dentro de mim senti um burraco enorme e levei os dedos percebendo o estrago.
Levantei o dedo e vi porra e sangue e fiquei muito assustada.
Vovô respirava forte do meu lado e me olhava.
– agora quero que você ande sem calcinha pela casa e vista ou vestido ou saia pra eu poder te comer ok!
Concordei, pois mesmo que tivesse doido tinha ficado muito gostoso depois.
Quando vovô descansou, pensei que ele fosse ir embora mas ele me virou de lado e meteu na minha buceta recém descabaçada sem dó.
Ficou me fudendo e chupando os meus peitos até as 6 horas da manhã e ele gozou pela 3 vez na minha buceta inchada e dolorida.
Ele saiu do quarto e me deixou lá toda arregaçada e suja de porra.
E foi assim que eu perdi meu cabaço e quem sabe eu não conto como meu avô comeu meu cuzinho e minha mãe descobriu

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