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Descobrindo que posso tudo com meu filho 11

3662 palavras | 28 |4.75
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Acordei cedo e preocupado. Guilherme estava cansado da agitação do sábado e seguiu capotado ao meu lado quando peguei o celular pra mandar mensagem no WhatsApp do Rodrigo.

“Tá tudo bem, cara. Esquece o que rolou. Vai ficar tudo bem. A gente conversa outra hora.”

Sem respostas.

Levantei, cuidei da cozinha, preparei o café da manhã, acordei Guilherme com um monte de beijos na coxa pra fazer ele rir sonolento do jeito que eu gosto. Cheirei seu saquinho e o pintinho que ficou duro com os meus beijos na sua barriguinha. Brinquei de fazer cócegas nas suas costelas com meu queixo barbado, de mordiscar seu mamilo rosinha, de imitar um bicho feroz fungando em seu pescoço quentinho. No banho deixei a bunda limpa e preparada pra mim. Lutei contra minha vontade de abrir seu cuzinho macio com minha pica e fiquei somente nas dedadas mesmo, mas uma mamada caprichada ele me deu. Passou um tempão massageando as bolas do pai como se fossem brinquedos. Eu ria dos apertões, mas também gozava quando ele metia na boca pra sugar as gotinhas de porra que vão saindo.

Café na cama, desenho na tv, típico domingo de pai e filho. Eu de cueca slip preta bem apertadinha, uma linda da Calvin que meu filho escolheu, e ele com uma extremamente infantil de algodão estampada com foguetes. Eu sentado com as costas na cabeceira e ele aninhado entre minhas coxas rodando no meu colo inquieto. Pego de novo meu celular enquanto Gui se distrai.

“Responde aí, cara. Eu tô desconfortável com seu sumiço. Vamos ficar de boa com o que aconteceu. Posso provar que isso não foi estranho pro Gui, que ele ficou de boa.”

Eu tinha acabado de enviar a mensagem quando ouvi as batidas no portão da garagem. Só fui atender porque era estranho para o dia e o horário, e é lógico que fui de cueca mesmo. Só abri um pouquinho do portão para ver quem estava lá e o cara saiu entrando apressado casa adentro. Ele mesmo trancou quando entrou e enfiou o dedo na minha cara falando grosso e muito baixinho só pra nós dois escutar.

– Ninguém. Tu tá escutando? Ninguém pode saber dessa merda. Eu não preguei o olho essa noite porque o meu pau não baixou um minuto sequer. Eu tô duro agora, o meu pau tá estourando de duro. Ninguém pode saber que eu sumi da minha casa num domingo de manhã pra meter no cu do meu afilhado, Dalton. Isso é segredo nosso.

E com o sorriso na cara de um pai orgulhoso eu falo segurando a cintura malhada dele bem pertinho do rosto num tom tão sexual que nós dois poderíamos cair numa trepada ali mesmo.

– Ele tá no meu quarto e vai ficar feliz demais em te ver, Rodrigo. Vai logo, mata essa vontade de foder feito um animal, seu tarado.

Vi Rodrigo se apressar no meio da sala deixando os chinelos no meio do caminho pro Max brincar de morder, tirando a regata e jogando no sofá, respirando ofegante e ansioso. Vi suas costas musculosas se movendo e um suor já escorrido nelas deixando o homem mil vezes mais viril e a sua bunda sem cueca marcada no moletom deixou tudo mais safado. Ele estava pronto e queria logo. Pode demorar, pode até fingir, mas no fundo nenhum homem nega os seus instintos mais primitivos.

Não me deu tempo de anunciar sua chegada, então a surpresa do meu filho foi genuína. Ele riu e ficou em pé no meio da cama com os abraços estendidos enquanto arregalava os olhos animado e quase gemia um “é você, tio Rodrigo.” Vi quando o corpo gigante caiu sobre o do meu filho e a boca apressada foi logo buscando aquele beijo que ele cortou na noite anterior. Botou a língua fundo, cobriu meu pequeno com seus músculos exagerados e já se acabava naqueles gemidos de macho ocupado chupando uma língua. Os dois brincaram e riram na cama, eu sentei ali perto para assistir e me tocar. Dessa vez eu sou plateia do prazer alheio.

– O tio quase morreu de saudade e de vontade – Rodrigo falou apoiando sobre ele com os dois braços na cama. O corpo enorme todo rijo, a bunda marcando no moletom. Lindo!

– Eu não gostei que você foi embora – Gui choramingou agarrando o pescoço suado do tio.

– Desculpa, meu pequeno. Eu tava… Seu pai, sabe. Eu tava meio doido. Mas eu voltei.

– Você vai fazer aquilo? – Gui sorriu meio safado e piscou pra ele.

– O quê é aquilo?

– Botar o seu pinto aqui – e ele respondeu tocando a própria bunda.

– Primeiro o tio tem que perguntar ao seu pai o que posso fazer.

Depois de falar ele se colocou de joelhos na cama e me deixou ver como o pau estava embaixo do moletom. Fazia uma montanha enorme, um volume vistoso. Ele agarrou o sacão e ficou se tocando enquanto me olhava esperando uma resposta.

– Pergunte ao seu afilhado. Eu não tenho nada a ver com isso – brinquei também me tocando, mostrando que estou tão duro quanto ele.

– O que o tio Rodrigo pode fazer, meu lindinho? – Ele perguntou todo virado de novo pro meu filho deitado ainda embaixo dele.

E foi aí que toda perversão começou.

– Você pode fazer o que quiser, tio Rodrigo – meu filho respondeu sussurrando feito um puto treinado.

Vi o braço grandão girar meu filho e o riso dele ecoou pelo quarto. Eu me abri mais na cadeira punhentando por cima da cueca vendo Gui ser empinado a força e uma boca de homem guloso caiu bem no meio das nádegas gordinhas por cima da cueca mesmo. A lambida deixou o tecido molhado, mas logo ele estava sem nada, completamente pelado. Dava pra ver que a língua do tio estava toda enfiada no cu do meu menino porque cada vez mais ele ia pra frente e pra cima, se curvava e rosnava. Era um cachorro comendo com a boca um filhotinho. Ia metendo, lambendo, mordendo e fazendo ele rir. Gargalhava, na verdade. Era um riso que se misturava com gemidos e eu não tinha como manter meu pau na cueca. Babando ele voou pra fora.

– Caramba, meu lindinho… Esse seu cuzinho é gostoso demais.

– Ai ai, tio. Tá tão bom assim. – Gui ria e gemia. Um puto.

– Eu vou matar seu pai de vontade, porque não vou sair mais daqui de dentro. Não vou conseguir te deixar.

– Mas não é pra ir embora de novo – meu filho reclamou.

– O tio não vai embora. Não vou mesmo. Agora eu vou matar a vontade que você me deu de encher esse seu corpinho de piroca. Eu vou te ocupar todo, você vai ver. O tio vai abusar do meu lindinho, vou abusar desse cuzinho apertado.

E de repente ele lambia os próprios dedos que ia enfiando no cu que elogiava. Metia e lambia com ele lá dentro, rodava e forçava pra afrouxar. Ele sabe que se come assim a bunda. Primeiro você abre, depois esfola. Pode até nunca ter comido uma criança, mas ele sabe o poder de um cu aberto. É por isso que cospe e força. Meu filho já se move na sua mão como se sofresse com as investidas de um pau entrando e saindo. Já geme alto e fino, empina o quadril e enfia a carinha no lençol. O quarto inteiro se preenche com o som da trepada deles dois. Tem o barulho da cama, dos lençóis sendo amassados, da pele roçando, dos gemidos abafadinhos e não tem nada mais gostoso que ser espectador da perversão de Rodrigo sobre o meu próprio filho.

O adulto se livra do moletom e a sua bunda virada pra mim me enche de tesão. Eu tô vendo o padrasto do meu moleque pelado na minha frente. Não só isso. Ele está pelado, de quatro na cama e empinado porque precisa estar assim pra foder com a língua o cu abusado do seu enteado. Sorrio sozinho ao pensar nisso e a minha pica vai babando como nunca. Vejo que o moleque vai sumindo das minhas vistas porque ele vai escalando. A boca que lambia o cu agora morde com força as costas do meu filho e chega na nuca cravando uma mordida que segura e mantém ele ali. Vejo como ele move a cintura e o gemido fininho do Gui vai sendo abafado até virar uma coisa distante e é só quando começam a girar de lado que percebo que ele precisa cobrir a boca pra proibir o grito que o moleque dá quando a cabeça da pica encaixa o anel e rompe de uma vez.

É a segunda vez que vejo meu filho assim e de novo penso que deveria ficar com pena, mas não é isso que sinto. Nessa posição o meu filho me dá tesão, eleva o meu prazer, me enche de orgulho.

Ele dá de quarto pro padrasto que não fica satisfeito só com a cabeça da pica enterrada. Ele força, entra mais alguns centímetros, dá pra ver o quão apertado está porque ele trava os lábios e vai gemendo por cima todo ogro, um animal. Fode meu filho apressado e também não sente pena. Me assiste na punheta, sorri e transpira, aperta a cintura miudinha que mantém colada na sua virilha e estoca lá dentro quantas vezes acha que pode. Tá lascando o cuzinho do garoto e eu gosto de vê-los assim. Que pai não gostaria?

– Você tá criando um puto – ele me diz.

– Agora é seu também. Quem tá metendo? Você, não é? Então é seu puto também. Mata sua vontade, tarado. Vai, me mostra que você sabe meter no meu filho.

– Eu tô metendo no seu filho – ele diz com a cara enfiada nos cabelos do Gui.

– Você tá, Rodrigo. Tá abrindo ele todo.

– Cara, eu tô metendo com força no seu filho – ele repete gemendo mais forte.

– Não goza, segura essa porra. Vai devagar aí, seu animal.

E sofrendo numa risada alta ele sai de dentro e se joga na cama. O pau tá pingando, pulsando rápido e o meu filho, agora solto, cai gemendo fininho e todo suado do lado. Mas ninguém precisa de tempo pra respirar aqui. Eu apresso minha punheta quando ele agarra meu filho outra vez pela cintura e senta no seu colo justamente encaixando sua pica no meio meladinho da bunda. Meu filho solta gritinhos, mas sei que é por puro divertimento. Ele gosta de sentar, tanto que encaixado, cravado literalmente, ele rebola e se mexe do seu jeito beirando a inocência. Brinca no colo do tio, agarra o peitoral grandão dele como apoio e eu consigo ver até onde a pirocada bruta vai. Rodrigo fode com força e o moleque aguenta sofrendo. Não vai todo, é impossível. Caso fosse não sei medir o tamanho do estrago, é por isso que vai até onde faz meu filho querer levantar de tão profundo.

– Ai, Tio. Assim d… Ai, tá doendo. – Gui reclama choroso.

Ele para de meter bravo pra fazer amor. Senta na cama, usa a cabeceira como apoio e se abraça ao meu menino. Não preciso aguentar sozinho aqui. Arranco minha cueca e participo, mas ainda não metendo, porque hoje meu filho é dele. Me ajoelho entre as coxas grandes e seguro meus filho de costas pela cintura pra conseguir medir a força com que o corpinho vai sentando. Meu filho se empina, deita no peitoral, enfia a cara no pescoço quente do padrasto e nós dois, medindo nossas forças e nosso tesão, fodemos nosso garoto de jeito.

É assim que uma gozada farta vai pra dentro. Rodrigo tenta anunciar em vão, só vejo que gozou porque ele agarra meu filho, aperta os olhos e geme alto mexendo o quadril com euforia, beirando a violência. Goza que escorre. Mela a cama e as coxinhas do nosso garoto. Mela até a minha mão que eu insisti em colocar ali embaixo pra sentir a pica cavando o buraco. Gozado, gemendo e suado, viro Gui pra mim e sento entre as pernas do seu padrasto pra lhe beijar a boquinha. Demoro e Rodrigo ri querendo mais.

Tem mais. Volto a ficar de joelhos e digo ao meu parceiro que quero gozar, eu não tô aguentando ver meu filho suado e vermelhinho de tanto se esforçar pra aguentar nem metade da rola do padrasto.

– Eu vou deixar as coisas ao meu modo agora.

– O que isso significa? – eu pergunto com o pau na mão.

– Significa que eu vou matar a sede no nosso garoto.

– Tem mais leitinho pra dar na boca dele?

– Eu falei de leitinho? – Rodrigo retruca com o olhar mais sádico que eu já vi em alguém.

Só tive certeza do que se tratava quando eu vi ele aproveitar o corpo deitado do moleque pra passar a língua por tudo. Tem uma coisa especial em ver um homem grandão se curvar para beijar o corpo de uma criança que não se explica. É a forma como segura as pernas pro alto, como aperta a coxa até marcar, como alisa a barriga e como olha o pedacinho de carne exposto da presa. Foi assim que ele partiu da panturrilha magrinha, passando pelas coxas branquinhas, o saco rosadinho, a piroquinha miúda, a barriga gordinha e demorar muito nos mamilos. Chupou cada um como se fossem enormes e lhe dessem todo prazer do mundo. Gemia mamando no peito do meu filho e me ouvindo bater uma punhenta violenta pertinho do rosto dos dois. Depois ajeitou meu filho de quatro e ficou de joelhos. Agarrou meus ombros, me olhou nos olhos e disse.

– Assista seu filho beber da fonte de um macho.

– Rodrigo, você vai… – Eu soltei num gemidão, mas foi tarde.

O bico que meu filho fez pra tomar o pouquinho de mijo que Rodrigo tinha pra dar me levou ao extremo do tesão e tremendo da cabeça aos pés eu gozei tudo que tinha pra jorrar de uma vez. Meu parceiro me segurou pela cintura, apertou meu corpo na lateral do seu e me assistiu cobrir a cara do meu filho de porra enquanto ele, sedento, se ocupava em tomar cada jatada do líquido quente escorrendo da cabeça da pica direto na sua língua. Tomava como mamadeira mesmo, engolindo com facilidade, como se já tivesse feito isso antes.

Gui não gosta só do cheiro. É o tipo de puto que gosta do sabor, da temperatura, do jeito como se esguicha direto na garganta. Se serve de todo o mijo do tio em goladas e eu esporro até a última gotinha grossa. Olho nosso garoto e a sua cara está coberta. Tem porra e urina. Ele sorri, tenda em vão se limpar e exausto deita entre os dois adultos que não se aguentam mais. A gente ri, eu vou saindo da cama e Rodrigo quer continuar ali.

– Tu tá ligado do que acabou de fazer, né. – Eu pergunto do meio do quarto. Tô me recuperando respirando forte.

– Eu tô maluco mesmo… Mas eu vou te falar uma coisa. – Ele leva meu filho pro seu peito e os dois respiram forte descansando. Eu não me atrevo a deitar com eles, assisto de longe o musculoso agarrar nosso garoto.

– Fala. Eu tô curioso.

– Eu vou me encrencar todo, mas não paro de comer esse cuzinho.

Outra vez a gente a gente cai na gargalhada e Guilherme se junta entendendo que estamos falando dele. Ganha uns tapinhas no bumbum e eu saio do quarto dizendo que “o Gui agora não vai te deixar em paz” no caminho do banheiro e vejo que pra trás deixei um padrasto caindo de boca na língua do afilhado pequeno. Não tem mais receio nesse beijo, agora eles fazem isso como dois amantes. Nada mais justo.

Minutos depois rolou a típica mamada no banho e vimos Rodrigo gozar uma segunda vez naquela manhã. Gozou mais lento, menos violento. Fez isso na boca do nosso garoto e eu fui lá beijar pra mostrar que o pai faz tudo que quer. Deu pra ver que ele ficou admirando com a minha liberdade em provar da porra de outro cara e até esboçou um sorriso satisfeito em ter seu gozo tratado com tanto capricho. Os dois se beijaram ainda muitas outras vezes e ficamos os três de conversinha e carinhos na cama. Guilherme sumindo no meio de homens grandes alisando as duas rolas, uma em cada mão. Brincava de tentar mostrar qual é maior, qual saco é mais macio, qual escorre mais baba quando mexe. Às vezes emendávamos beijos mais longos que por pouco não virava outra trepada. Quando me beijava, ganhava do tio umas lambidas na orelha, quando trocava de lado, eram as minhas lambidas que fazia ele rir.

– Não acredito que o tio tá aqui beijando você depois de te comer daquele jeito – ele falou baixinho quando levantei pra atender o celular longe dali.

– O papai faz isso sempre – Gui respondeu.

– Eu te machuquei, lindinho? Doeu muito?

– Dói um pouco, mas depois eu gosto mais. Fica bom, tio. Eu gosto quando o pinto fica duro e entra laaaaa dentro.

– Eu adorei saber que você gosta, mas quer saber de um segredo? Eu nem coloquei tudo – vi ele sussurrar pro meu pequeno. – Foi só um pouco. Ainda vou botar tudo, você vai ver.

– Vai doer mais – Guilherme até fez carinha de dor.

– Mas eu te dou com carinho, meu lindinho.

– Eu gosto com carinho, tio.

– Então você vai querer mais? – Ele sussurrou no ouvido do afilhado.

– Meu pai fala assim: eu que decido.

– Sério? – Ele se admirou e riu alto.

– Sério, tio.

– E o que você decide, então?

– Que você vai me botar seu pintão a hora que quiser.

– Ahhhh. Tô gostando dessa brincadeira, hein.

E os dois caem em gargalhadas e beijinhos barulhentos enquanto tento manter a pose na ligação ainda assistindo a brincadeira gostosa dos dois.

Sou obrigado ainda a contar a Rodrigo como tudo começou enquanto vemos nosso garoto brincar no meio da sala agora vestido outra vez na cuequinha minúscula. O cara se excita com cada palavra minha e a pica dura no moletom baba e marca o tecido. É bonito demais ver um homem nesse estado justamente por causa de uma criança que cuidamos juntos. É quase hora do almoço quando ele beija Guilherme em despedida na porta da sala e me escuta prometer coisas gostosas.

Minha casa é o lugar seguro pra você fazer o que achar melhor. Aqui tudo é permitido. Sei que vai acabar caindo de pica nele em casa mesmo, porque você tá tarado, mas pode colar aqui sempre que quiser. Vamos tomar uma e trepar.

– Não fala assim – ele reclama sério. – Ainda não tô acostumado.

– Trate de se acostumar, então. Esse aí não cansa até ter tudo que quer. E o que ele quer sempre envolve uma piroca pulsando dentro do cuzinho guloso.

– Dalton, eu vou embora – ele sai gritando na garagem.

– Não foge, não – eu grito e ele ri de lá. – Tu tá na minha mão agora, seu cachorro.

Ele vai embora e eu fico pra encher de amor o meu moleque sortudo. Ele tem dois pais e sabe que pode fazer com eles o que bem entender. Tanto é que eu volto pra sala, sento aberto no sofá e ele chega no meio das minhas pernas pra dizer olhando nos meus olhos e fazendo cara de pidão que “o pinto do tio é gostoso igual o do papai.”

– Eu sei que é – respondi rapidinho. – E eu tenho certeza que você ainda vai provar de muitas outras picas gostosas iguais as nossas. Eu prometo que você vai viver as melhores coisas do mundo ao meu lado, meu amor. Eu te amo demais, criaturinha.

O eu te amo dele vem junto de um beijo na pontinha dos pés. E eu nem preciso dizer que poucos minutos depois disso a boca dele estava de novo no meu saco atrás do leitinho que é só dele. E foi assim também no banho antes de dormir e na cama ao acordar pra ser deixado na escola. Queria no carro, mas eu não deixei, mesmo sabendo o quão emburrado ele ficaria.

– Nem adianta fazer essa carinha de moleque pidão.

– Ah não, papai. Deixaaaa.

– Você sabe quem vem te buscar na escola? Seu tio Rodrigo. Aposto que vai querer mamar no carro igual faz comigo.

E foi assim que felicidade reinou outra vez. Inclusive eu me certifiquei de que ficaria sabendo de toda aventura entre os dois e eu não sei se estava preparado pra tanta putaria.

(vocês mereceram a continuação logo. Adorei os comentários. Podem fazer alguns no tele, inclusive. @scvlima

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28 Comentários

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  • Responder BabyGoiânia ID:1ebcij29gtus

    Tenho 11 anos e amo dá, para meu tios, morre de ciúmes deu da para outros

  • Responder Anderson ID:w73ekpzl

    Eu adoro esses contos, principalmente porque eu me lembro da minha infância! Comecei a dar o meu cuzinho com a mesma idade do garoto do conto. Meus primos me usaram e abusaram de mim e hoje eu sou muito grato por isso. Eles me ensinaram o melhor da vida e me permitiram viver isso desde cedo

  • Responder Vitor luz ID:7xbyqz4v99

    Espero que o padastro e Tupã esse garoto de rola e mijo mas tanto mijo que iche até a barriga dele todos os dias haha

  • Responder Vitor luz ID:7xbyqz4v99

    Perfeito!!!

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Parabéns cara, muito perfeito, amei cada detalhe.

  • Responder PA/STM ID:1d8yza2ma31i

    Ter um filho a disposição é tudo de bom em.
    Bateu até uma vontade de ser pai ou padatro de um mlkinho. Aguardando a continuação.

    • Jr ID:13t6dctuixp1

      Ver o mlk tomar rola de macho até não aguentar mais

    • Putinhabrfr ID:13605bet09

      Sempre sonhei em botar um filho no mundo p ser tourado pelo pai seria maravilhoso

    • Anonimo ID:1duzgys7gtk5

      Melhor coisa um paizao poder curtir seu filhote do jeito que ele quiser, até não aguentar mais

  • Responder Baby Boy ID:1efzxfav13cd

    Você é um puta escritor. Mal posso esperar pelos próximos capítulos dessa saga e eventualmente seus próximos trabalhos. Parabéns!

  • Responder Felipe ID:7r05i91i42

    Que tesao todos os relatos

  • Responder Pauzudo ID:gp1rjaqrj

    Vê ele sendo estuprado sem carinho

    • Tiozão com Tesão ID:1djs4gzveklj

      Seria bom ele trazer um outro cara pra dentro de casa para comer o muleke e o cara foder com força, sem carinho e o paizão assistir, falando pro filho aguentar porque ele vai ficar mais experiente. Bom pra caralho

  • Responder J. P. ID:1dglnkv2yu5i

    Por favor, não demore muito com a comtinu

  • Responder J. P. ID:1dglnkv2yu5i

    Putz. Por favor, não demore com a continuação. Ansioso já.

  • Responder Grilex222 ID:b9febpu13iw

    Seu contos estão uma dlc tlg @grilex222

  • Responder Belém ID:1dt92i03j30c

    Nossa meu pau tá estalando, eu pensei muito em não ter um filho ou filha, mas agr com esse conto e pensando nas possibilidade eu quero muito ter um putinho(a) só pra mim. Com bastante amor e claro.

  • Responder J. P. ID:1dglnkv2yu5i

    Criando um putinho

  • Responder Trrgh ID:v6lc62hlbtg

    Vx é um gênio. Bota outro garoto ou uma menina. Mija na cara e na boca do Gui. Botem ele pra beber o mijo de vcs

  • Responder Caiçara ID:fi07cbmm4

    Conto cada vez mais maravilhoso

  • Responder Lekao ID:13t6dctuixp1

    Queria estourar uma criancinha no meu picao na frente do pai. Fazer tampar a boca do mlk é mandar ele aguentar vara de estuprador

    • putinha filha ID:8k40guemzl

      poxaaa, cadê o tele? chamaa

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Eu tenho 4 filhos o mais novo tem 7 anos ta na hora de ser estourado mais eu nao quero iniciar ele prefiro uma pessoa sem vinculo com ele
      mora onde? sua idade?

    • @Carloss_43 ID:iy84hgkt0a

      Fala deonde Luiz? Pq não inicia seu filho? Nada melhor que o pai para isso rs.

    • Paizao safo ID:1duzgys7gtk5

      Queria ver um cara igual você fazer isso com meus mulekes novinhos. Ficar assistindo e pedindo pra você estuprar mais forte que puder, como um animal e eu curtindo

  • Responder NegroGato ID:1cyfguv113mj

    Excelente conto! Todos muito excitantes, principalmente porque o garotinho adora também! Tudo fica na imaginação, pois não caberia um pau num cuzinho tão pequeno! O negócio é dar de “mamar” para esse novinho!!

  • Responder Pedro.rs ID:1d8iub5ffqpk

    Excelente conto. Tem que deixar o tio Rodrigo meter tudo mesmo. E ainda tem muito mais rola pra esse pia levar. Criança criada com leite de macho cresce forte e saudável.

    • Evan Nicolas ID:1e6j0ndunlni

      Exatamente