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Roberta e Roberto Casal supersexual

1617 palavras | 2 |5.00
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Historia de um casal que começou a brincar de sexo na infáncia e continua metendo até hoje

Me chamo Roberto. A grande aventura que passo a relatar aconteceu em 1986. E dura até os dias de hoje.
Quando eu tinha 10 anos meu pai faleceu. Meus pais tinham uma confecção de medio porte e depois da morte dele, minha mãe estava a beira da falencia quando conhecemos D. Valentina que tambem era do ramo da costura e propos sociedade à minha mãe. Nos mudamos de Limeira para Campinas. Quando chegamos na primeira vez na casa de D. Valentina, conheci a filha mais nova dela, a Roberta. Uma menininha ruivinha, sardenta e a principio um pouco timida. Ela tinha 8 anos na época e eu 10 anos. Logo ficamos amigos e minha mae ate me matriculou na mesma escola, onde conversavamos bastante.
Mais ou menos um ano se passou e um certo dia estavamos brincando de esconder. Era minha vez de procurar. A casa que ela morava era enorme e tinha uma grande area verde atras. Nesta de procurar acabei indo pra area das arvores. Estava com vontade de mijar, abaixei o short e mandei ver. Quando estava na metade, ela saiu do mato rindo e dizendo: eu vi, eu vi, eu vi e saiu correndo. La fui eu bater cara de novo e desta vez fui desonesto: eu vi que ela tinha se escondido numa salinha que tinha embaixo da casa. Ali tinha sofá, TV, Videocassette e ate videogame. Nos fundos dela tinha um banheirinho simples e foi lá que a surpreendi com as calças abaixadas, de cocoras em cima do ralo e fazendo xixi. Fiquei estatico. Ai que ela me disse que achava legal ver os meninos fazendo xixi. Ja tinha visto o primo e o irmao fazendo varias vezes e me disse que queria me ver fazendo xixi de novo. Tomei varios copos de agua e logo estava com vontade. Ai fomos no banheiro. Porem nessa meu pinto ficou duro e nao saia. E ela ali olhando pro meu pinto. Disse que meu pinto era mais bonito que do irmão, pois não tinha aquele monte de pele pendurada (sou circuncisado). Pediu pra pegar na mão e não sabia que ficava duro. Com muito custo, consegui urinar. Essa brincadeira entre nós se tornou frequente. Nos próximos meses, mostramos um pro outro nossos primeiros pelos pubicos e ela os biquinhos endurecidos dos seios que começavam a despontar.
Eu vivia mexendo no meu pinto. Dava uma sensação gostosa, ate que certo dia, senti um negocio forte e uma gotinha de um liquido claro melou o buraquinho do xixi e a cabecinha. Era meu primeiro orgasmo. Quando descobri isso estava batendo duas ou tres punhetas por dia, ate que tive que viajar com minha mae pra Monte Sião e ficamos num hotel no mesmo quarto. Fiquei quatro dias sem me masturbar e tava doido pra chegar em casa e bater uma punheta. Ai descobri que se ficasse uns dias sem bater punheta, conseguia dois jorros de porra e não só aquele meladinho. Ai pensei:preciso mostrar isso pra Roberta. Fui na casa dela com dois cartuchos de videogame com a desculpa pra irmos na salinha e consequentemente no banheiro de lá onde não seriamos incomodados. Disse que tinha uma coisa pra mostrar pra ela. Estava a cinco dias sem bater punheta. Abaixei o short, meleu meus dedos com cuspe e comecei a bater punheta na frente dela. Estava excitado fazendo aquilo que esporrei longe meus dois jatos de porra. Ela ficou encantada. Pediu pra fazer de novo, mas que ela ia fazer. Nunca tinha batido dua punhetas seguidas, mas ela pegou meu pau meio sem jeito, ficou atras de mim e batia punheta meio desajeitada. Logo gozei, e só ficou um fio de porra pendurado na cabeça do meu pau. Ela achou aquilo fantastico. Perguntou o que eu sentia, se era gostoso. E me disse que as vezes mexia na sua bucetinha e que sentia uma sensação boa. Ela então me mostrou e foi a primeira vez que vi uma bucetinha aberta na minha frente, agora cheinha de pentelhinhos loiros. Seus seios também estavam.maiores Pra mim, buceta era só aquele rachinho ali e nada mais. Eu fiquei doido e logo ela guiava meus dedos na sua xaninha me mostrando como era gostoso. Apertava seus peitinhos de leve e ela se deliciava. Pouco tempo depois, ela me contou na maior felicidade que tinha ficado menstruada pela primeira vez.
Certo tempo depois, ela surrupiou uma fita de video porno do irmão e me chamou pra assistir. Copiamos tudo que tinha nele menos as penetrações. O maximo que fazia era coloca la de 4 e encaixava o pau entre as pernas. Ela chupava meu pau e eu chupava a bucetinha rosadinha dela, passava a lingua no cuzinho. Agora ela tambem tinha aprendido a gozar, deixava minha cara toda melaa. Tinhamos certa segurança nas brincadeiras, pois ela havia me contado que tinha ovarios policisticos ebo medico lhe recomendou anticoncepcional.
Depois disso, nos nos afastamos um pouco. Ela com 14 e eu com 16 anos, eu já no segundo grau, olhava pra outros horizontes. Beijava todas as meninas que podia em festas e logo perdi o cabaço com a irmã de um amigo.
Como nossas mães eram socias, mesmo não estando convivendo muito próximos, fiquei sabendo que ela estava namorando. Fiquei com uma pontinha de ciume, um sentimento estranho. Fazia tempo que não a via. Fiquei curioso, fui ate a casa dela com a desculpa que precisava falar com minha mãe. Como ela estava linda… e gostosa. Todo dia batia uma punheta pensando nela. Pouco tempo depois, eu fiz 18 anos e tirei carteira de habilitação. Era uma sexta a noite e minha mae com muito serviço ainda trabalhava. Fui ate lá pedir a chave do carro. Nisso, D. Valentina, a mãe dela me chamou no canto e disse que a Roberta andava triste, que ela não estava feliz com o namoro deles e que a varios dias ela estava quieta, não se alimentava bem, chorava escondido e me pediu pra convidar ela pra sair, se propondo até a pagar o passeio. Entrei na casa e fui ate onde ela estava. Convidei a para um cinema e depois fomos comer uma pizza.
Ai ela começou a me contar que o cara era estupido, controlador, queria levar ela pra cama de qualquer jeito… Ela diz que não se sentia preparada… Disse que não se sentia sequer à vontade pra algumas brincadeiras. Terminamos a pizza e fui leva la pra casa. Quando chegamos, desliguei o carro, ela me agradeceu, abraçou tascou um beijo na minha boca. Disse que me amava e desabou a chorar. Queria que a primeira vez dela fosse comigo, que sentia tesão por mim. Pediu desculpa, disse que tava com vergonha por ter me falado tudo isso. No fim das contas, acabei entrando na casa dela e descemos pra salinha, embaixo da casa onde passamos por tanto momentos bons. Ela so avisou a mãe que estava comigo e que iriamos ficar conversando. D. Valentina confiava em mim. Entramos, ela ligou um som, perguntou se podia me abraçar…Queria ficar quietinha. De repente ela começou a me beijar, desabotoou minha camisa e eu só vendo onde aquilo ia parar. Nunca vi tanto fogo numa menina como desta vez. Eu dei curso à coisa: enqunto ela passava a mão nos pelos do meu peito, eu ja tinha abaixado as alças da blusinha dela e apertava suas tetinhas duras. Brincava com os mamilos e só sentia ela gemer. Ela levantou, ajoelhou no chão, abriu minha calça e começou a me chupar. Eu delirava com a lingua dela. Ela dizia que queria ver meu pau espirrando porra, que aquilo lhe dava tesão, mas era pra eu terminar. Quando estava pra gozar, eu fiquei em pé e comecei a bater punheta. Quando comecei a esporrar ela ficou encantada e só entao notei que ela estava com a mão por dentro da calça, acariciando a bucetinha. Nunca vi tanta porra na vida , foram uns 8 jatos, de tão excitado que eu estava.
Ela continuou batendo a siririca dela, agora ja estavamos sem roupa, mas disse que queria gozar na minha boca. Queria ficar com a bucetinha bem molhada. Ela gozou gostoso, quase desmaiou. Ficamos ali deitados no tapete. Ela pegou a calcinha dela e começou a limpar meu pau. Logo passou a chupa lo e logo ele estava duro de novo. Ela se deito no chão e disse: vem, me come, quero perder minha virgindade com você.
Encaixei a cabecinha e comecei a empurrar o pau pra dentro. Era apertado e tive um pouco de dificuldade. Logo eu fazia um vai e vem delicioso. Ela gozou duas vezes. Logo eu gozei. Ela pediu pra espirrar nela. Gozei em sua barriga e quando tirei o pau pra fora notei que estava melado de sangue.
Ficamos metendo ate 6 horas da manhã, quando então fui embora.
Foram dois anos de sexo intenso, até sexo anal ela tomou gosto de fazer.
Passei em odontologia em MG e pra minha surpresa, logo ela prestou passou e foi pra lá. Dividimos um apartamento por 5 anos. Metiamos demais, viviamos como casal mesmo mas nossa relação era puramente sexual, tanto que eu e ela depois de formados, manoramos e casamos com outras pessoas. Temos consultorios lado a lado num predio comercial e quase todo fim de expediente rola um sexo em nossos consultorios. Ja chegamos a mentir que iamos em congressos pra passar uns dias viajando e metendo. Isso a 35 anos!

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2 Comentários

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  • Responder Jubacba ID:ufrkr4qm

    Isso é muito mais que sexo… É tesão amor a amizade. Parabéns

  • Responder Rodrigues ID:3syy9yw3fik

    Queria entrar em contato com você sou de limeira