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Aventuras Sexuais de Mr. T – IV

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Passado meu aniversário, estávamos nos preparando para as festas de fim de ano. Sendo sincero, pra mim não fazia sentido se arrumar todo para sentar no sofá e ver os fogos na televisão. Por outro lado, a presença da família e as comidas faziam tudo valer a pena.

Era noite de réveillon, e já tinha dado meia noite. Todos da família se abraçando, dizendo palavras bonitas e um monte de abobrinhas. Senti meu celular vibrar na bermuda e vi que era L me ligando numa chamada de vídeo.

– Feliz Ano Novo T! – disse ela gritando.
– Pra que gritar desse jeito? E feliz Ano Novo pra você também L!
– Calma aí, vou me afastar dessa música alta. – disse e vi ela indo pro seu quarto. – Pronto, agora tá melhor.
– Ok, agora você pode me explicar o motivo da ligação? – perguntei fazendo cara de confuso.
– Tô com saudade de você cara. A gente não se vê desde a escola… – ela disse com uma cara tristonha.
– Eu também tô com saudade de você. E da sua bunda, mas mais de você. – falei e dei uma risada.
– T! Para de ser safado. Ano novo já, mas não tem como esquecer aquilo. Foi bom demais… – L falou mordendo os lábios e rimos juntos. – E quando você vem me ver? Será que pode ser agora?
– Agora não pode porque minha família toda tá aqui. Mas amanhã eu tô aí sem falta.
– Tudo bem então. Vou nessa, tão me chamando aqui. Tchau T!
– Até L!

Fiquei mais um pouquinho com a minha família, até que resolvi ir para a rua. Nisso encontrei com uns amigos da igreja que estavam voltando da vigília de ano novo e começamos a conversar. Entre esses amigos estava A, uma garota linda, com cabelos cacheados e olhos azuis. Não tinha muito peito, mas tinha uma bunda redondinha. Fomos para o portão de um dos meus amigos. Ficamos conversando até o dia amanhecer, até que todo mundo resolveu ir para suas casas. A ia na mesma direção que a minha, então decidi acompanhá-la.

– Ai, que droga cara. – ela disse batendo nos bolsos da bermuda preocupada.
– O que foi A? Perdeu alguma coisa? – perguntei também preocupado.
– Não, pior. Esqueci a chave do portão em casa e minha mãe com certeza não vai abrir o portão agora pois está dormindo.
– Olha, se você quiser, pode dormir lá em casa. – disse e ela me olhou espantada.
– Tá maluco, a gente mal se conhece T. Não, isso não vai rolar.
– Ok, tudo bem. Você vai dormir na rua então, porque eu tô entrando. – disse, já no portão da minha casa. Fechei o portão, porém não entrei em casa.
– Espera T, eu não quero ficar sozinha na rua, eu vou entrar. Mas seus pais não vão reclamar não?
– Relaxa. Provavelmente eles só devem acordar à tarde. Então você tem até 11 horas, 11:30 para dormir, se você quiser, é claro. Eu vou ficar assistindo televisão, tô sem sono.
– Então vou assistir com você.

Entramos em casa e fomos para o meu quarto. Ficamos assistindo um desenho qualquer que estava passando e começamos a conversar. Conforme a conversa fluía, fui descobrindo mais sobre ela e seu relacionamento com o otário do namorado dela. Eu o conhecia de várias peladas de futebol. O típico marrento ruim que ninguém queria no time, e que também traía A com várias garotas que sempre apareciam no campinho.

– Eu não deveria tá falando isso com você. – ela disse preocupada e abaixou a cabeça.
– Ei, relaxa cara. O que você falou aqui não sai daqui, entendeu? – falei pra ela, segurando seu queixo e levantando sua cabeça.

Depois disso, ela me beijou e eu fiquei sem reação. Ela parou e começou a se desculpar, dizendo que não devia ter feito isso e tals, porém eu a acalmei e retribui o beijo. Ficamos naquilo por um bom tempo e o clima foi esquentando. Fui passando a mão na sua perna até apertar sua bunda, enquanto ela arranhava meu braço depois de ter tirado minha camisa. Nisso eu senti meu pau endurecendo, e ela também.

– Nossa, isso só com um beijo? – A disse provocando, e pegando no meu pau.
– Você não é da igreja? – perguntei, enquanto tirava sua blusa.
– Não, saí faz tempo. Só fui hoje porque me chamaram. Aí pra não fazer desfeita, acabei indo. – ela disse, já punhetando meu pau completamente duro, enquanto eu chupava seus pequenos seios. – Isso, continua chupando meu peito, seu gostoso.
– Continua no seu serviço que também tá maravilhoso. E aí, é maior ou menor do que o do otário do seu namorado?
– Não tem nem comparação. O seu deve ser umas 3 vezes maior que o dele, e eu não estou brincando. E sobre meu serviço, eu vou começar um melhor agora.

Ela se abaixou e começou a me chupar. Ela mandava bem, quase tão bem quanto L. Depois, deitei-a na minha cama e comecei a chupar sua bucetinha rosada, que estava toda molhada. Depois de gemidos abafados, ela acabou gozando. Peguei uma camisinha na minha gaveta e coloquei no meu pau. Perguntei se ela era virgem e ela balançou a cabeça dizendo que não. Fui introduzindo meu pau devagar, na posição papai e mamãe. Fui aumentando o ritmo, enquanto ela gritava e gemia. Tentava abafar seus gritos por causa dos meus pais, mas não adiantava. Depois, ela ficou de quatro e continuei metendo forte. Por fim, deitei na cama e ela começou a cavalgar, não demorando muito pra eu gozar.

– E aí, você tá confortável com isso que aconteceu aqui? – disse, com ela deitada no meu peito, enquanto eu mexia no seu cabelo.
– Sendo sincera com você T, eu amei. O problema é que agora não vai ser mais a mesma coisa com meu namorado né. – A disse e eu ri.
– É, eu tenho esse poder com as garotas. – falei e ela me deu um tapa. Peguei meu celular e fui ver as horas. – Ih, já são 10 horas A.
– Porque tá me falando? Quer que eu vá embora? – ela disse, fingindo raiva e eu ri.
– Não, por mim você ficava aqui o dia todo.as é por causa dos meus pais e tals.
– Eu sei, só tava brincando. Eu vou indo nessa então T, a gente vai se falando. Amigos? – ela disse e estendeu a mão pra mim.
– Tudo bem então A. E sim, amigos. – apertei sua mão.

Ela colocou sua roupa e estava pronta para sair, porém ouvimos o barulho do quarto dos meus pais se abrindo. Pedi pra ela esperar e olhei da porta minha mãe entrando e saindo do banheiro. Saímos rápido do meu quarto e chegamos no portão. Ela me deu um beijo, que foi prontamente correspondido e foi embora…

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