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O pai dos meus amigos de infância (capítulo 1)

2795 palavras | 1 |4.79
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Desde novinho tive olhos para o pai dos meus dois amigos. Um parrudo peludo e alto. Nunca imaginei que isto aconteceria e que seria apenas o começo…

Eu tinha dois amigos de infância que eram irmãos, e sempre estávamos juntos nos finais de semana. Eu ia até a casa deles, ou eles iam à minha, e como nossos pais tbm eram amigos de longa data, sempre nos encontrávamos em churrascos e aniversários, por isso tbm conhecia alguns primos, tios e avós dos meu amigos. Um era um ano mais novo que eu, e outro era dois anos mais novo.
Também era comum algumas vezes dormirmos um na casa do outro. Uma vez, eu devia ter uns 12 anos, e estava passando a noite na casa dos meu amigos. Era de madrugada já e ainda estávamos acordados e fazendo barulho. O pai deles, o Luís, entrou no quarto, só de cueca, para nos pedir silêncio porque já estava tarde. O Luís era bem alto, de cabelo bem escuro començando a ficar grisalho, parrudão e peludo, o que já chamou minha atenção, e então vi que sua rola estava marcando na cueca. Ele usava aquele modelo slip, e dava pra ver claramente o volume do saco e do pauzão. Fiquei de pau duro na hora. Eu estava no começo da adolescência e descobrindo sobre sexo, e depois desse episódio bati algumas punhetas pensando na mala do Luís e no jeito de machão dele.

Fomos crescendo, a amizade continuava. E assim como eu, meus amigos também estavam começando a explorar a sexualidade e acabávamos brincando às vezes, sempre às escondidas para não sermos pegos pelos adultos. Eu ainda frequentava a casa deles, e eles a minha, e nunca esqueci da cena do Luís entrando no quarto de madrugada com o pau pesado dentro da cueca pequena.

Um certo dia, quando já era mais velho, com 16 anos, fui de bicicleta até a casa de meus amigos num sábado depois do almoço, como combinado, mas quando cheguei, quem atendeu foi o Luís. Ele estava de shorts sem camiseta e parecia apressado. Abriu o portão pra mim e disse que os meninos tinham acabado de sair com a mãe pra ajudar na casa da vó mas logo voltavam, por isso não me avisaram. O Luís me disse para ficar à vontade e sumiu no corredor, indo em direção ao quarto dele e da mãe dos meus amigos.

Eu fiquei no quarto dos meu amigos, ficava na extremidade oposta do corredor, e de onde tinha visão da porta da suíte meia aberta e conseguia ver o banheiro da suíte. Sentei na cadeira da escrivaninha e fiquei ali mexendo no celular esperando. A casa estava bem silenciosa, até que ouvi uma risada vindo do final do corredor que não era do Luís, o que me deixou atento, pois achei que estávamos sozinho. Espiei para fora do corredor e vi um homem completamente nu entrando no banheiro da suíte. Não era o Luís, eu reconheci como um dos primos dos meu amigos, o Caio. Ele era bem bonito, 23 anos, tinha olhos verdes, cabelo bem preto, magro e alto como o Luís. Logo atrás, o Luís também entrou no banheiro e a porta do banheiro foi fechada.

Continuei sentado no quarto dos meninos, imaginando o que estava acontecendo, e se o que eu imaginava realmente tinha acontecido entre aquele tio e sobrinho.

O Luís saiu rápido do banheiro e do quarto. Enquanto vinha no corredor, me viu e abriu um sorriso maroto.

– E aí, Pedrão – ele disse parado na porta do quarto dos filhos. – Tá aí quietinho só observando né – e riu inocentemente.

Eu fiquei muito constrangido porque sabia que tinha visto algo que não devia ter visto e fui descoberto.

– Que nada, Luís. – Ri nervoso, tentando disfarçar o quão sem graça estava.

Ele entrou um pouquinho mais no quarto, ainda sorrindo, e disse baixinho:

– Não vai contar pra ninguém, né, Pedrão?

– Claro que não.

Ele só balançou a cabeça e saiu, como se nada tivesse acontecido. Uns minutos depois o Caio também saiu do quarto, e pouco antes dos meninos chegarem, ouvi o Luís e o Caio se despedindo na garagem.

Realmente não contei o que vi pra ninguém, mas pensei muito naquilo e ficava de pau duro imaginando o Luís se pegando com o sobrinho, que também era um homem atraente com jeito de macho.

Cerca de um mês depois, os meninos foram em casa numa tarde, e de noite haveria uma pizzada na casa deles. Nós passamos a tarde jogando bola na rua e andando de bicicleta, e quando começava a anoitecer, voltamos para casa. Meu pai disse que o Luís tinha ligado e que estava vindo buscar o meninos. Eu logo entrei no banho pra tirar a sujeira do corpo enquanto minha mãe servia um lanche para meus amigos. Me vesti e os encontrei na cozinha. Não deu um minuto o Luís chegou para buscá-los e perguntou se eu não queria ir junto, e mais tarde meus pais nos encontravam na casa deles. Eu aceitei e fui porque queríamos jogar o novo videogame deles antes dos convidados chegarem.

No carro, eu fui na frente, do lado do Luís, porque era o maior dos três meninos. Luís perguntou o que fizemos no dia, se nos divertirmos e etc. Em um momento em que todos estávamos distraídos, senti a mão grande do Luís roçar na minha perna enquanto ele trocava de marcha do carro. Olhei discretamente para ele e vi que ele também me olhada de lado. Abri mais as pernas para ficar mais próxima quando ele trocasse a marcha novamente. E aconteceu, na segunda vez sua mão demorou mais em contato com meu joelho.

Chegamos na casa deles. A mãe dos meus amigos não tinha chegado ainda, e os meninos foram tomar banho. Um no banheiro do corredor, e o outro na suíte, por insistência do pai para agilizar. Ficamos sozinhos, eu e o Luís. Meu coração disparou quando percebi que ele olhava da sala, e eu no quarto dos meus amigos. Ele sorria, igual no dia que o peguei com o sobrinho. Desviei o olhar porque sabia que estava ficando vermelho e decidi ir até a cozinha tomar um copo de água.

Enquanto pegava um copo no armário, Luís entrou na cozinha também, relaxado. Me encostei no balcão para encher o copo no filtro, de costas para ele.

– Está calor aqui – ele disse atrás de mim. – Também fiquei com sede.

O Luís se encostou atrás de mim, me encoxou. Sentir o botão da permuda na minha lombar, e um volume grande no topo da minha bunda. Instantaneamente meu pau endureceu contra o balcão. Ele esticou o braço pra pegar um copo e deixou uma mão na lateral do meu corpo, antes de se afastar pressionou a virilha em mim mais ainda pra eu sentir o pauzão meio bomba. Saí da frente e tomei minha água olhando para ele. Ele sorriu pra mim enquanto enchia o próprio copo.

– Calor né, Pedrão.

Pelo jeito que ele me olhava eu sabia que estava se insinuando para mim e retribui. Eu morria de tesão pelo machão.

– Calor mesmo, Luís.

Ele deixou o copo na pia e saiu, passando a mão de leve no meu rabo virgem no caminho. Meu cu piscou quando senti sua mão em mim de novo. Eu não sabia qual era a sensação de ser penetrado por um homem, mas queria muito descobrir com a rola do Luís.

– Vou ficar ali na sala – ele disse. – Os meninos logo vão sair do banho.

Voltei para o quarto dos meus amigos e os esperei. Os convidados, incluindo meus pais, chegaram e fomos embora tarde da noite. Bati uma punheta antes de dormir pensando no Luís me encoxando na cozinha e me lambuzei inteiro de porra.

No dia seguinte, meus amigos me ligaram de manhã e disseram para eu voltar à casa deles de tarde para continuarmos jogando, e disse que o pai tinha se oferecido pra ir me buscar porque teria que sair de qualquer forma. Os meninos almoçariam na casa da vó mas voltaria cedo. Eu aceitei o convite, secretamente porque queria dar chance ao Luís de tentar algo comigo novamente.

Era uma da tarde quando Luís parou na frente de casa. Ele e meu pai conversaram por um tempinho antes de sairmos. Falamos nada no carro, mas a mão dele novamente roçava minha perna enquanto ele dirigia. Próximo de chegarmos na casa do Luís e dos meninos, Luís trocou a marcha do carro mas não deixou sua mão tocar na minha perna. Ao invés disse, ele pousou a mão sobre minha coxa e deu uma leve apertada. Olhei para ele, sentindo o pau crescendo dentro do shorts, e ele olhou para mim, sorrindo como sempre.

– Que bom que quis voltar para jogar com os meninos – ele disse.

Chegamos, saímos do carro e entramos na casa. Eu vi que o carro da mãe dos meninos não estava na garagem, então adivinhei que eles não tinham chegado ainda e mais uma vez estava sozinho com Luís.

Ele logo se sentou no sofá da sala e ligou a televisão.

– Senta aqui enquanto espera os meninos chegar, Pedrão.

Ele estava sentando bem no meio do sofá, e eu me sentei ao lado direito, e ele descansou o braço no encosto do sofá, deixando o braço atrás de mim.

O Luís ligou a televisão e deixou num canal qualquer. Estava passando um seriado. Ficamos em silêncio assistindo, mas eu só conseguia pensar que queria que ele me pegasse antes que alguém chegasse. Foi quando o casal na televisão se beijou que ele quebrou o silêncio.

– Já beijou na boca, Pedrão?

– Já sim.

– Beijo de língua ou foi só selinho? – ele riu.

– Só selinho.

Ele se moveu um pouco mais próximo de mim.

– Selinho não vale, Pedrão. Beijo de verdade tem que ter língua – a mão dele que passava por trás de mim tocou meu ombro, e a outra a minha coxa. – Você sabe como faz?

Neguei com a cabeça, e num impulso de coragem deixei minha mão achar o caminho até a virilha dele, onde senti seu pau duro. Ele olhou para minha mão no seu pau, mordeu o lábio e concordou com a cabeça, me encorajando. Então agarrei a rola por cima da bermuda, e descobri que era maior do que eu imaginava, e mais grossa. Fiquei acariciando o pauzão por um tempo, um olhando no olho do outro, as mãos dele me acariciando também, até que ele levantou do sofá e ficou parado na minha frente me olhando.

– Tá calor demais aqui, né? – O Luís perguntou.

– Um pouco – respondi. Eu estava mesmo suando, não sei se de calor ou tesão.

– No meu quarto tem ar-condicionado. Pega um copo de água na cozinha pra mim e leva pra mim lá no quarto.

Fiz que sim com a cabeça. Ele foi direto para o quarto, e eu corri pra encher o copo. Ficava pensando que o mesmo que ele fez com o Caio faria comigo.

Levei o copo até o quarto, a porta estava só encostada, e assim que abri, quase deixei o copo cair no chão.

O Luís estava deitadão na cama, totalmente pelado, a rola gigante de pé.

– Vem aqui na frente da cama, Pedrão.

Deixei o copo sobre a cômoda e obedeci. Eu estava pegando no meu pau, louco de tesão por aquele macho peludo na minha frente. O pau dele era grande, pentelhudo, a barria e o peito peludos do jeito que eu lembrava, e seus pés quase ficavam fora da cama de tão grande que ele era.

– Tira a roupa e sobe aqui na cama – ele mandou. – Vamos acabar com essa vontade que nós dois estamos faz tempo.

Tirei a roupa devagar, e ele começou a bater punheta. Pelado, me ajoelhei na cama e esperei ele me falar o que queria que eu fizesse.

– Cai de boca na rola do tio, Pedrão.

Enchi minha boca com aquele rola grossa. Demorei pra conseguir colocar tudo e engasgava sentindo a cabeça na garganta. Tocava meu pau enquanto chupava o machão, lambuzei a rola de tanto mamar, eu estava insaciável. Então, ele se sentou e me puxou para o colo dele. Ele cruzou os braços atrás de mim, e eu cruzei os braços no pescoço dele, meu pau babando nos pelos da barriga dele, e o caralho dele atrás de mim, todo babado.

– Quer um beijo de verdade, moleque?

Eu sentia o hálito quente dele de tão próximos que estávamos.

– Quero.

Ele me beijou. Colocou a língua dentro da minha boca, com fome e fogo. Agarrava meu rabo enquanto beijava, movia o quadril sob mim e eu rebolava no colo dele, passava a mão nos pelos do peito e na barba dele, então comecei a agarrar o pau dele. Ainda estava molhado e a cabeça melada de tesão. Sentir o tesão que ele sentia por mim só aumentava o meu. O Luís percebeu e me virou até eu estar sentado na cara dele e com o rosto colado no cacetão dele. Senti a língua quente dele no rabo e gemi alto, perdi o fôlego. A língua dele era grande e estava bem molhada, lubrificando meu cuzinho. Comecei lambendo a cabeça do pau dele, pra sentir o gosto da baba, e depois voltei a engolir e engasgar naquela rola deliciosa. Ele gemia também sempre que colocava todo o caralho na boca e se contorcia sob mim.

– Vem cá, Pedrão – ele me virou de novo e agora estava entre minhas pernas, em cima de mim. Ele me deu um beijo longo enquanto posicionava a cabeça do pau no meu botão. – Vou tirar seu cabaço hoje, você vai virar homem.

Ele voltou a me beijar e eu gemia cada vez mais alto conforme o pauzão do Luís me abria. Era muito grosso, mas mesmo assim meu cu virgem guloso aguentou tudo. Ele investia em mim com força. Dava pra ver que estava com tanto tesão quanto eu.

– Que gostoso, Luís – gemi no seu ouvido. – Seu pau é enorme.

– E você tá aguentado direitinho. Meu pau foi feito pra te comer.

Ele continuou na mesma posição e eu comecei a me masturbar. Não duraria muito e eu gozaria, e como ele dava investidas mais curtas, sabia que ele também ia gozar logo.

– Vou gozar na sua cara igual gozei na cara do Caio aquele dia.

Ele saiu de dentro de mim de uma vez e com pressa se ajoelhou ao meu lado. Ele teve que bater umas 3 vezes e gozou. Lançou jatos fortes na minha cara e no meu pescoço. Nunca tinha visto um homem despejar tanto leite, nem em filme pornô. Senti o rosto todo melado de porra e o Luís urrava e pingava suor sobre mim. Gozei na mesma hora, terminando de me cobrir em leite.

Quando recuperamos o fôlego ele me disse para ir para o chuveiro me limpar. Ele foi junto e me abraçou, ainda melado de porra. Era uma delicia sentir o corpo peludo e suado dele no meu tronco lisinho de moleque. Tomamos banho rápido e nos vestimos. Trocamos mais uns beijos vestidos, ele apalpando minha bunda e pressionando o pau contra o meu. Quando ouvimos o portão da garagem abrir nos separamos e ele cochichou no meu ouvido antes de sairmos do quarto:

– A próxima vai ser no cuzinho.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto fantastico quem me dera ter um tio desse adoro homens peludos