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Chantageando minha irmã

1716 palavras | 5 |4.73
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Ver aquele rabo suculento levando rola, me deixava louco de tesão.

Nossa família segue uma linha rígida, não que sejamos oprimidos ou algo do tipo, nosso pai é Coronel do Exército e nossa mãe é pedagoga e diretora de uma escola, acredito que com isso já da pra entender como minha irmã e eu devemos seguir duras normas de educação.

Eu sou Miguel tenho 15 anos e estou no ensino médio, tenho uma irmã a Mirela, ela é mais nova do que eu recentemente fizera 12 anos, com seus 1,65 de altura e longos cabelos loiros e lisos como de nossa mãe e com olhos verdes, assim como o do papai, ela tem um nariz arrebitado e um corpo todo perfeito como uma bailarina, já não eu sou tão diferente dela, tenho 1,72 de altura meus olhos também são verdes, já meus cabelos são pretos e tenho um pouco de sardas no rosto.
Gosto de ficar no computador, já que essa pandemia me deu bastante liberdade com as aulas sendo online, minha mãe por ser diretora sai cedo para o trabalho, pois mesmo sem aulas, os professores ainda frequentam para lecionar das salas especiais para transmissão e meu pai vai pra o escritório dentro do quartel. Nós moramos em uma vila militar e quem frequenta nossa casa diariamente é a Dona Elina a nossa diarista, uma senhora que apesar de sua idade ela se mantém em forma, mas não vem ao caso.

Estudamos na parte da manhã e a tarde ficamos quase sempre a toa, Dona Elina sai de casa às 15h, logo após arrumar a cozinha, assim que sai alguns minutos depois, quase todos os dias, nosso vizinho o filho de um capitão vem em nossa casa e minha irmã o atende, ele tem 16 anos eu acho e fazia parte do time de futebol da escola, ela fica bem sorridente quando ele chega, eu não sou muito de falar com ela, mas observo a tudo meu computador fica ao oposto da porta do meu quarto quando ela passa posso ver pelo reflexo de um pequeno espelho sobre a mesinha ela andando de mãos dadas, até aí tudo bem, é normal.
Passado quase 20 minutos eu me levanto para ir ao banheiro e no caminho do corredor a porta de seu quarto está entre aberta, penso que ela deve ter esquecido de fechar, terminando de fazer xixi eu retorno e o vento abriu um pouco, mais uns 4 dedos de brecha, nisso ouço a voz dela.

— Calma Bruno, mais devagar…

Parei e olhei, pela brecha dava para ver sua cama, ela estava deitada de bruços sobre a cama dela, seu corpo balançando, sua blusa de cor rosa estava erguida mostrando suas costas e sem nenhuma roupa na parte de baixo, dava para ver seus seios durinhos balançando mesmo cobertos, meu corpo se aqueceu no mesmo instante, senti meu coração acelerar, o Bruno estava fodendo a minha irmã, minha curiosidade me fez empurrar a porta só mais um pouco e pude ver que ele bombava forte atrás dela, sua bunda empinada com os joelhos sobre o colchão e ele de pé no chão, sua rola entrava e saia ferozmente, estalando seu quadril contra sua bunda cada vez que enfiava, fiquei tão distraído olhando que esqueço que posso ser visto, minha irmã vira o rosto para olhar o Bruno e acaba me percebendo na brecha da porta.

— Miguel?!

Saio logo em seguida e vou para o meu quarto, cinco minutos depois ouço a porta da sala se fechando e depois a Mirela bate na porta do meu quarto.

— Miguel, posso entra?
— Entra…
— Miguel, aquilo que você viu, por favor…
— Não vou contar nada.
— Nossa, graças a Deus, obrigada

Eu pude sentir o alívio em suas palavras, mas ela não podia imaginar como eu era sorrateiro.

— Em troca de eu foder você também.
— Como é?
— Você entendeu bem, eu também vou comer você.
— Você tá louco, você é meu irmão!
— Então eu vou contar a nossos pais.

O rosto dela mudou, ela sabia como seria se o papai e a mamãe soubessem desse comportamento dela, poderia ir parar em um colégio interno.
Ela estreitou os olhos e apertou os dentes, teve raiva ao mesmo tempo que não tinha defesas.

— Está bem, mas você só vai comer a minha bunda, assim como o Bruno faz, eu ainda sou virgem.

Lembro bem que ela estava com um short de tecido cinza e folgadinho, mandei ela tirar toda a roupa, começou pela blusa dela que seios lindos, eram bem durinhos de tamanho médio, pequenos mamilos rosados, me aproximei e lhe segurei pela cintura, devagar a fiz andar até ela topar na minha cama, ela estava séria com tudo aquilo, então levei a boca no biquinho de seus seios e passei a língua eu senti que ela tentou resistir esquivando um pouco, mas seu puxar de ar denunciou ter gostado, com carinho continuei sugando seu seio, segurei a barra do seu short e comecei a baixar devagar, traçando um caminho de beijos por seu abdômen, ela não estava com a calcinha aí pude conhecer sua buceta, tinha pelinhos loiros e bem finos, sua pele se arrepiou toda quando beijei sua púbis aquele cheirinho de buceta molhada já exalava dela, pois ela estava dando até pouco tempo seu rabo, me afastei e fiquei de pé, admirando aquele seu corpinho de 12 anos, que levava pica no rabo a um bom tempo.

— A quanto tempo o Bruno vem comendo seu rabo?

Ela ficou toda envergonhada e cruzou os braços na frente dos seios.

— Tem quase três meses.
— Então quando ele vinha aqui sempre era pra comer comer seu cu.
— Não!… Quer dizer, quase todos as vezes sim.

Abri um sorriso vendo que ela estava frágil e nas minhas mãos, fui tirando minha camisa, eu não sou um garoto sarado, mas não sou magrelo também, sou até bem elogiado quando ia a escola, pude ver que o rostinho dela estava corado, pois era a primeira vez que estávamos tão próximos e ainda mais intimamente, ao retirar meu calção ela levou a mão na boca e arregalou os olhos.

— Não, não! Nem pensar.
— O que foi.
— Seu pau é muito grande, vai doer.
— Eu vou devagar.

Ela ficou aflita, mas não protestou mais, cheguei perto dela com meu pau entrando em meio às suas coxas, comecei a lhe provocar, simulando uma foda, naquele vai e vem, ela olhando pra baixo observando meu pau ir vir do meio de suas pernas, sua respiração já ofegava, então ela fechou os olhos e inclinou a cabeça pra trás, levou uma mão na boca e mordeu, lançando um gemido, rouco e abafado, suas pernas tremeram e seu corpo quase desfaleceu, ela se segurou na cama e me olhou.

— Miguel seu maldito, o que você fez comigo?
— Ainda nem comecei.
— Nossa, como isso é errado Miguel.
— Cala a boca Mirela, ou eu desisto e conto tudo.

Com a respiração ainda pesada ela lambeu os lábios ressequidos e ficou de costas, abriu um pouco mais as pernas e se apoiou na minha cama, que bunda linda ela tinha, bem redondinha, durinha, estava um pouco rosada, só poderia ser das pancadas do quadril de Bruno se chocando no rabo dela, separei suas nadegas e o anel do seu cuzinho estava avermelhado e levemente inchado, sua buceta brilhava com a recente gozada.
Segurei meu pau e comecei a roçar a glande no lábios de sua rachinha, ela retraiu um pouco, acho que com receio que eu fosse meter na sua buceta, após lambuzar a cabeça com seu gozo, coloquei naquele anel rosado, e comecei a empurrar, não teve tanta resistência, pois o Bruno já havia o arregaçado pouco tempo atrás, mas ela gemeu, dando um grunhido de dor, apertando o lençol da cama, seu ânus se contraia apertando minha pica dentro dela, continuei atolando até ela levar uma mão pra trás e segurar minha cintura.

— Ai, para… Vai com calma, seu pau é muito grosso, você disse que ia devagar.
— Desculpa Mirela, foi o tesão.

Parei um pouco até ela se acostumar, tirei devagar e coloquei, fiquei assim por um bom tempo, seu cu era bastante apertado, mas depois de quase cinco minutos, meu saco já topava na sua buceta e a partir daí, não tive mais piedade, segurei aqueles longos cabelos loiros dela e os puxei como uma rédea e comecei a lhe foder forte, cada estocada meu quadril estalava contra sua bunda, sacudindo seu corpo e a fazendo gemer quase que sem fôlego, meu pau já deslizava no seu cu, as vezes eu retirava apenas para ver o estrago, como era prazeroso ver o buraco que ficava e ela piscando pra o fechar, mas eu voltava a socar.
A fodi apenas nessa posição, a dominando, era chegada a hora de gozar, já estava uns 15 minutos esfolando seu rabo, as costas dela já começava a suar, quando senti que estava perto de gozar, tirei meu cacete e jorrei todo o esperma em suas costas. Ela estava com os olhos entre abertos, me olhando com o rosto encostado na cama, o corpo caído e sem forças nas pernas mas me ofereceu um sorriso fraco.

— Nossa… Uau, o Bruno nunca… Me fez gozar duas vezes, tinha vezes… Que, nem isso…
— Agora estamos quites, Mirela.
— Nada disso Miguel, não vamos ter apenas essa foda.

Depois desse dia, tivemos muitas outras, ela foi devagar deixando de ver o Bruno, disse que era arriscado, não ia mais se encontrar com ele, agora quando Dona Elina sai, trancamos a porta e fodemos em cada canto da casa, menos nos finais de semana, quando nossos pais estão em casa, já tentei comer a buceta dela, mas ela não deixa, quando eu conseguir, vou dizer como foi.

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OBRIGADO.

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5 Comentários

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  • Responder Antônio Pessoa ID:44oehzgg6ic

    Show de texto e sem muito exagero… Manda logo a continuação… Valeu!!!

  • Responder Deepwebcrazy ID:fi07p99d4

    Conto excelente, estou esperando a continuação.

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1eqrb

    Ótimo conto. Continua. Conta como vai ser o cabacinho voando

  • Responder Leo ID:830wwvo6id

    Muito bom conto.
    Comigo aconteceu semelhante. Quando eu tinha 16 anos peguei minha irmã de 13 anos em flagrante chupando o pau do nosso cachorro. Entao ameacei contar e depois disso passei a meter no seu cu até que eu fiz 23 anos e sai de casa para morar fora. Hoje ela é casada e tem filhos mas as vezes ela me chama pra ir visitar a bunda dela.

  • Responder Silva ID:1v7dj0wh

    Belo conto, delicioso, ardente, impolgante e que faz desejar mais, continue e coma bem comida a bucetinha dela e sempre deixe o cuzinho dela bem aberto querendo mais rola.

    Telegram @silva_silva_silva
    Mulheres e meninas chamem pra gozarmos gostoso