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Amamentando a afilhada

1121 palavras | 13 |4.50

Uma menininha que sofria de uma doença que a deixou magrinha,ficou curada depois que começou a mamar na minha rola.

Meu nome é Gilberto, tenho 56 anos e sou padrinho de uma menina de … anos chamada Jandira. Infelizmente, a Jandira sofre de uma doença rara que a faz ter baixo peso. Ela é tão raquítica e se pode contar as costelinhas. Suas perninhas e bracinhos são fininhos e ela tem uma bundinha murcha que fica caída. Muitas vezes, ela tem de ser levada para o hospital, onde fica internada tomando transfusão de sangue e outros medicamentos. Depois que mudamos de médico, ela melhorou, ou seja, aumentou de peso e já não precisava ficar internada no hospital. Uma dieta reforçada e uma infinidade de remédios fizeram com que ela ficasse melhor, embora permanecesse magrinha. O pai dela, meu compadre, era pobre e não conseguia comprar os remédios e alimentos. Eu tive de ajudar e dava a ele dinheiro, além de dar uma cesta básica semanal. São os ossos do ofício de qualquer bom padrinho. Num dia em que ela estava numa boa fase, eu a levei para passear no shopping. Comprei roupas novas para ela e a vi experimentar no provador. A vendedora da loja imaginou que ela era minha filha. Ela estava nuazinha, colocando as roupas e eu vi sua bucetinha minguada. Fiquei de pau duro na hora, mas disfarcei e tentei me controlar. Depois, levei-a pra minha casa e fomos tomar um lanche. Ela gostava muito de leite com chocolate, e ficou bebendo e comendo um sanduíche. Em seguida, eu mandei ela se deitar pra descansar. Coloquei-a na cama do quarto de hóspedes e fui ver outras coisas. Numa hora em que eu passei no corredor, ouvi gemidos vindos do quarto. A porta estava só encostada com dois dedos de abertura. Pela fresta da porta, eu vi a Jandira com a mãozinha dentro da calcinha esfregando a cocota. Fiquei nervoso, mas permaneci olhando. Ela estava se masturbando e não me viu. Em seguida, ela me viu e tirou a mão e ficou nervosa e chorando. Entrei no quarto e me sentei ao seu lado e ficamos conversando. Eu disse que estava tudo bem e que eu não ia contar pros seus pais. Foi então que ela relaxou e me contou que gostava de mexer na cocota porque sentia um alívio das dores musculares que sentia. De seu rostinho encovado escorriam lágrimas, e eu as enxuguei com o lençol. Deste dia em diante, nós ficamos mais amigos, e ela me confessou mais coisas. Nos outros dias em que ela ia para a minha casa, ela passou a se masturbar na minha frente, sem qualquer vergonha. Eu deixava e ficava observando de pau duro. Num outro dia, eu confessei a ela que eu também me masturbava. Ela ficou curiosa para saber como eu fazia. Tentei explicar com palavras, mas ela me pediu para ver. Eu tirei o pau duro pra fora e mostrei como um homem se masturba. Ela ficou animada e pegou no meu pau na hora em que eu estava gozando. Ela queria saber que gosminha era aquela que tinha saído do meu pau. Falei que era esperma e que muitas mulheres adoravam beber. Ela perguntou se ela tinha esperma, e eu falei que não, mas que sua bucetinha saia um liquidozinho clarinho quando ela mexia na cocota. Ela falou que ficava toda molhadinha e que eu tinha falado a verdade. Deste dia em diante, nós nos masturbávamos um na frente do outro, e ela adorava quando eu ejaculava. Fomos evoluindo e ela já batia punheta para mim. Num certo dia, ela quis provar o meu leitinho. Falei que ele tinha um gosto meio esquisito, mas que as mulheres gostavam muito de beber. Ela pegou no meu pau e colocou na boca. Eu deixei ela experimentar e examinar. Quando eu senti o gozo chegando, avisei que o leitinho ia sair, mas ela continuou chupando e eu acabei gozando na sua boquinha. Ela ficou provando o esperma e depois disse que era gostoso, mas era muito salgadinho. Eu acredito que o gosto do esperma não era tão diferente do gosto dos remédios que ela tomava, e por isso ela não reclamou.
Deste dia em diante, ela me chupava sempre que ia para a minha casa. Muitas vezes, ela pedia pro pai para ir passar o final de semana comigo e ela me chupava várias vezes ao dia e bebia a minha porra. Em questão de 1 mês, ela ganhou peso e ficou cada vez melhor, se sentindo mais forte e animada. Os pais dela me agradeceram e sempre eles a traziam para ficar alguns dias comigo. Eu falei que lá em casa, ela comia melhor, com mais proteínas e tinha descanso assegurado. Era mentira, mas ela estava melhorando a olhos vistos. Poderíamos dizer que a Jandira estava melhorando pra caralho, literalmente. Com o tempo e a experiência, ela mamava cada vez melhor. Engolia quase a minha pica inteira, fazendo garganta profunda e bebia porra com gosto. Com mais peso e altura, ela ficou uma menina com um corpinho quase normal, apesar de ainda estar muito magrinha para a idade e altura. Eu passei a chupar sua cocotinha e ela gozava que nem gente grande, esperneando, gemendo e ficando quase desmaiada e largadinha. Passei também a cutucar seus buraquinhos com a cabeça do meu pau, e ela adorava quando eu forçava um pouquinho. Essa doença da Jandira, deixa os tecidos mais moles e mais elásticos, de modos que não foi difícil introduzir a pica em sua vagina e cu. Ela passou a ser furada em todos os seus orifícios, gozando horrores. Seu baixo peso me permitia manipular seu corpinho, colocando-a em posições mais exóticas e excitantes. Nós trepávamos pela casa toda, em todos os cômodos e em cima dos móveis. Ela preferia ser penetrada de quatro. Eu agarrava no seu quadril ossudo e bombava a pica. Eu sempre ejaculava em sua boca, e ela bebia tudo sem deixar nenhuma gota de fora. Este foi o remédio ideal para tratar sua doença. Ela precisava de proteína espermática e eu dei em abundância. O médico dela ficou muito satisfeito, mas pensava que era o resultado dos remédios que ele tinha receitado. Mal ele sabia que era gala pura que tinha feito a diferença. Comi a Jandira por muitos anos, e ela sempre chupava o meu pau e bebia o meu esperma com toda a dedicação. Quem disse que porra não é remédio?

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13 Comentários

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  • Responder Dindo da Fátima ID:831hpc0fii

    Minha afilhada tem 36a, é casada, mãe de duas beldades loirinhas como ela, uma de 13a e outra de 15. Ela é gordinha, mas não é como aquelas gordas banhudas. Por ser alta(1.73m), ela é bem distribuída. Até hj qdo estamos juntos, ela diz que a culpa dela ser gordinha, é minha, pois eu dava leitinho pra ela desde os sete aninhos. E a danadinha mamava que dava gosto. Tinha dia de mamar até três vezes. Com dez, perto de completar onze, torei o cabacinho dela, e enchia a xotinha dela de gala. Qdo começou menstruar, perto dos 13a, torei as preguinhas, e passei a meter na xotinha e gozar no cusinho ou na boquinha dela. Enfim, qdo começou a namorar este que é seu marido aos 17a, ela já sabia de td e algo mais. Enfim, só saiu da minha qdo se casou, aos 21a, mas sempre arrumava um tempinho pra visitar o dindo. Hj moramos em cidades diferentes, mas não tão distante uma da outra, e costumamos nos encontrar em datas comemorativas, e se pinta uma oportunidade, matamos a saudades de um jeito bem gostoso…

  • Responder Segurança ID:469cy5nsb0b

    Poderia falar com o pai dela e assim passar esse remedio pra ela também.

  • Responder Paizao ID:2ql05kcbh

    Tenho uma filha com dawn. Ela e um excelente deposito de porra. Adoro foder aquela retardada mais q a mae dela.

    • Pabloo ID:gp1ffx20c

      Conta como foi a primeira vez

    • Criança merece rola ID:g3ipop4m3

      Tesão , tem q usar a filha mesmo

    • Paizao ID:2ql05kcbh

      Com certeza. Devia ser lei pai ter direito de uso sobre filha.

    • @Veeadnhu ID:mujm71b0j

      Acho lindo e excitante incesto S2

    • PanSexual ID:8kqsvgx49d

      Emprestaria ela?

    • Gordinha safada ID:beml0tdk0i

      Que delícia

    • TK ID:funxuvmiz

      teu direito mano estoura ela na pica

    • Robson Moreno ID:gsu9jbm9k

      Que legal. Poderia fazer parte disso? Vc sua esposa e filha? Qual é a idade da sua filha? [email protected]

    • Fernando ID:g3iq0i2sh

      Opa paizão tesão de mais né responde aí?

    • Moi ID:8d5gaq0fib

      Minha filha tbm tem down