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O Mendigo Roludo

1210 palavras | 8 |4.38

Sou uma mulher bastante decidida. Com 16 anos fugi de casa, não aguentando mais apanhar do meu pai sempre que ele chegava bêbado em casa. Com 20 anos virei garota de programa, e não parei mais. Nunca usei drogas ou fiz alguma coisa que eu não queria para ganhar mais dinheiro. Hoje, com 34 anos, ainda trabalho com o meu corpo, mantendo clientes fiéis pela cidade inteira e que me pagam bem pelo serviço.

Quando eu chamei minha mãe para morar comigo, pra fugir da violência que ela sofria do meu pai e falei que era garota de programa, ela surtou. Me chamou de tudo quanto é nome e preferiu ficar apanhando em casa. Aquilo me doeu o coração e foi uma das maiores decepções da minha vida.

Meus clientes me consideram uma deusa, mas acho exagero. Mulata marrom bombom com os cabelos pretos e cacheados, tenho tamanho médio e sou do tipo cavalona. Bunda grande, cintura fina, quadril largo e peitos enormes, além de uma bucetinha com alguns pelinhos. Atraente? Com certeza. Deusa? Acho que não.

Moro num apartamento na zona sul da cidade. Não é muito grande, mas pra quem mora sozinha, tava de bom tamanho. Toda vez que saia do prédio, havia um mendigo na porta. Sempre fui muito educada, então cumprimentava e dava um real para ele. Era um mendigo novo, aproximadamente uns 14 anos. Negro dos olhos castanhos, vestia uma blusa toda rasgada e uma calça desbotada e rasgada, além do seu cobertor e seu papelão. Ele era lindo, me dava pena de vê-lo assim largado.

Um belo dia, estava voltando da praia só de biquíni e a canga na parte de baixo, quando ele me parou na porta do prédio.

– Bom dia tia, tudo bem? – ele disse.
– Tudo bem sim. Infelizmente, hoje eu não tenho dinheiro pra te dar. – disse, vasculhando a bolsa.
– Hoje eu não quero dinheiro não tia. Eu quero te fazer uma pergunta. – ele disse. Como tava com o tempo livre, resolvi ouvir. – Quanto que tá o programa?
– Como você sabe que eu faço programa? – perguntei completamente surpresa.
– Pô tia, todo homem que sai do prédio fica falando “aquela mulata é muito gostosa.”- ele disse e eu comecei a rir.
– Tá bom. É 200 reais por uma hora. – disse, ainda rindo um pouco. – Mas duvido muito que você tenha esse dinheiro.
– É, não tenho. – ele disse, cabisbaixo e eu parei de rir no mesmo instante. – Só deu pra juntar isso aqui. – ele pegou um pote cheio de moedas e me entregou.

Sentei no chão e comecei a contar moeda por moeda. No final de tudo, tinha dado 100 reais. Faltava metade, mas eu abri uma exceção pra ele.

– Olha meu jovem. – disse e ele levantou a cabeça. – Aqui tem só a metade. Mas pelo seu esforço, eu vou fazer por 100. – disse e ele abriu um sorriso. Por incrível que pareça, mesmo sendo um mendigo, seus dentes não eram feios.

Convidei-o para entrar e avisei ao porteiro que estava comigo, com o mesmo concordando meio desconfiado. Entramos no meu apartamento e o mandei tomar banho, enquanto eu fui me preparar. Tomei um banho no banheiro do meu quarto, coloquei uma lingerie preta transparente, para impressioná-lo mesmo. Como era sua primeira vez, não queria que ele se decepcionasse. Passado uns 30 minutos, ele saiu do banho. Estava passando perfume e deixei a porta do quarto aberta, só reparando nisso quando ele gritou.

– Puta que pariu! – ele exclamou, enquanto tentava esconder seu pau com a toalha.
– Que isso menino, se acalme. – disse para ele e me surpreendendo com o tamanho da sua rola. – Isso aí é de verdade?
– Bom, se tá no meu corpo é né. – ele respondeu e eu virei os olhos. – Você gostou?
– Se eu gostei? Gostei não… eu amei. – disse, já me agachando e chupando aquela piroca.

Continuei chupando agachada com o salto alto, enquanto passava a mão na minha bucetinha e ele brincava com meus peitos. Não tinha clientes marcados no dia, então aquela era a minha primeira transa. Parei de chupar e fui medir aquele monstro: 20cm! Voltei a chupá-lo numa velocidade maior, até ele gozar na minha boca.

– Caralho tia. Isso foi muito bom, nem nos meus melhores sonhos eu poderia imaginar que seria tão bom assim. – ele disse e dei uma corada.
-Você não viu nada garoto. – disse, deitando na cama e abrindo minhas pernas. – Agora é sua vez de fazer a tia gozar.

Ele veio sedento e começou a me chupar. Como, onde e quando ele aprendeu a chupar assim, eu não sei. Chupava meu grelo com maestria, enquanto enfiava dois dedos na minha xota. Aquilo estava extremamente bom, e não demorou muito para que eu gozasse. Ainda de perna aberta e respirando ofegante, o chamei com o dedo. Coloquei uma camisinha no pau dele e ele começou a meter na minha buceta. Aquela piroca preta estava me levando aos céus.

– Isso garoto vai, mete na tiazinha puta vai, seu gostoso. Oh assim caralho, mete vai, seu puto. – dizia gemendo de prazer enquanto ele me admirava.

Após isso, ele deitou no colchão e comecei a cavalgar naquela rola. Sério, aquela piroca era muito boa, e ele não parava de me admirar. Colocou sua cara entre meus peitos e assumiu as rédeas da foda, introduzindo forte na minha buceta. Fomos para o chão e fiquei de quatro para ele. Abri meu cuzinho com as mãos e dei uma piscadinha. Olhei para trás e ele tava literalmente babando, admirando meu cuzinho. Ele foi introduzindo devagar, depois aumentou o ritmo. Ficou naquilo por um tempo, até falar que ia gozar. Virei de frente para ele, coloquei seu pau entre meus peitos e o fiz gozar ali mesmo.

Fomos para banheira e ficamos lá, relaxando e conversando.

– Mas porque você mora na rua? Um garoto como você tem muito futuro. – disse, enquanto tomava uma taça de vinho.
– Minha mãe morreu no meu parto. Meu pai virou alcoólatra e me batia muito quando chegava em casa, então resolvi fugir. – ele contou e comecei a chorar. – Por que a senhora tá chorando?
– Porque a sua história é igual a minha. Eu também fugi de casa pelo mesmo motivo, garoto. – disse e ele limpou uma lágrima do meu rosto. – Olha, você pode dormir aqui se quiser. Amanhã vou comprar umas roupas para você e te matricular numa escola, você merece um futuro decente. – disse para ele , reparando em sua piroca já endurecendo de novo.
– Então tia, preparada para mais uma? – ele falou apontando para sua rola.
– Sempre estou pronta para mais… – disse por fim.

Aquele garoto entrou na minha vida. E eu não queria que ele saísse dela tão cedo…

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8 Comentários

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  • Responder Jacinto Leite Aquino Rego ID:19p3wwt0j

    Com 20 centímetros você ficou empolgada, imagino então o sucesso que meus 23 cm fariam com você!

  • Responder MARK ID:19p1dj542

    Excelente conto, parabéns….

  • Responder Rhadamazan de Oliveira ID:41igje2zd9b

    Poucos os contos, sejam em fatos verídicos ou em base a um, que tomam a atenção do começo ao fim. Esse é um desses! Um enredo bem montado, com toda a criatividade, com uma lógica no tema e dois finais lindos: A Tia satisfeita com os 20 cm e um amante de 14 anos e um adolescente com um futuro. Perfeito esse casamento.
    Parabéns pelo texto.
    Nota 10.

  • Responder Beto e filha ID:3yny8ueq8rc

    N importa o que vc faz otma atitude bonito gesto.parabens.continua

  • Responder Primo rico ID:41ighk9nt0c

    Gostei do conto muito bom tomara que seja veridico edita ele ai e coloca ums forma de entrar em contato com vc !!!

    • Saulo Batista ID:g3jc2alhl

      Muito bom o conto, amei sua atitude, tem continuação?

  • Responder Virgem 16 anininhos ID:6hfw2sf20d

    Sou novinho e virgem quero fuder uma coroa

    • Cida ID:funxvfym2

      Eu sou coroa negra com mta tezao um grelo grande e gostaria de ensinar um virgem a gosar chuparia seu pau me chama no meu imail