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Na casa do traste tem um piano

1399 palavras | 4 |4.29
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Ele disse que a Pri tava brincando de tocar. Dava pra ouvir o som das teclas aqui pelo fone. Nem era preciso dizer o que ela estava fazendo. O pai tava atrás de mim falando com alguém no telefone. Já botei o Pau pra fora da calça. O traste me disse isso falando baixinho, quase que sussurrando, acho que era pra filha não ouvir, como se quisesse surpreender ela com a dura já pra fora. Ele tava mexendo no meu ombro, mãe, como se estivesse massageando, sei lá. A Pri tá uma delicinha aqui com essa sainha e com essa regatinha sem sutiã. Confesso que ouvir o traste falando essas coisas da própria filha tem me deixado louca. Tanto que já virou rotina: sempre que ela está lá na casa do pai e o telefone aqui toca, mesmo antes de saber que é o traste ligando, a minha buceta meio que já “vibra”, digamos assim, fazendo o meu coração vir na boca só de imaginar os absurdos que ele fala e as coisas que ele anda fazendo com ela. Acho que o pai já tava com a dura dele pra fora. Tarado do jeito que ele é, filha, não duvido nada. O traste disse que se não tivesse segurando o celular estaria massageando os ombros da filha com uma mão e batendo uma com a outra. Perguntei o porquê da Pri achar que o pai já estava com a dura dele pra fora. Porque ela já tava dura e pra fora quando ele veio pro meu lado. Esse jeito doce e risonho, com aquela pitada de inocência quase infantil que ele tem quando fala sobre estes assuntos que são impróprios para sua pouca idade, também tem sido de enlouquecer. Você tinha que ver a ‘cara’ que ela fez agora, o trate disse. Não vi a ‘cara’ mas deu pra ouvir o que ela falou. Eu esqueci que o pai tava no telefone e falei alto que a dura dele tava pra fora. Tomara que a pessoa do outro lado não tenha ouvido. Acho que ouviu não, mãe, o pai botou a mão no fone e mandou eu falar baixo. “Pega nele, gatinha”, o traste disse isso pra ela ainda tapando o fone com a mão. Acho que era pra pessoa do outro lado não ouvir, mãe. Perguntei se o pai dela continuava no telefone, como se eu já não soubesse a resposta. A Pri disse que o traste não largou o telefone enquanto ela o punhetava e depois quando ela passou a chupá-lo. O pai falava baixinho, mãe, quase não dava pra ouvir. Ela faz isso melhor do que você fazia. Não acreditei que o traste teve coragem de me dizer aquilo. Pergunta pro teu filho qual de nós duas chupa melhor. Sem dúvida o Guilherme vai dizer que a mãe dele chupa melhor. Assim como você diz que a Pricila chupa melhor que eu. Normal que entre a mãe e a filha o pai prefira o ‘boquete’ da filha. Pior é que eu não sei dizer se o Gui prefere a minha ou a chupada da irmã. E falando nele… Bem nessa hora o Gui entrou e me pegou no maior flagrar – imagina! – eu tava recostada na cabeceira da cama, toda aberta, se é que o meu confessor me entende, o celular numa mão e com a outra dentro da calcinha, os dedos anelar e aquele do gesto feio deliciosamente enterradinhos na minha ‘buça’… E sem dizer nada o “Filho-da-Puta” já foi logo colocando a dura dele pra fora. Nisso eu mudei de posição: fui deitar de bruços aos pés da cama, de jeito que eu pudesse cair de boca no Pau do Gui sem que ele precisasse subir. Eu vou desligar, traste, depois a Pri me conta os detalhes dessa pouca vergonha aí. O Gui, já no lugar onde eu queria que ele ficasse, perguntou se era o pai dele no telefone. Ele tava botando a sua irmã pra chupar e falando comigo. “Pai de sorte ele”, o Gui disse “Quando eu for pai quero que a minha filha seja assim que nem a Pri”. Filho da Puta, nem bem começou a pecar com a mãe e com a irmã – faz quase oito meses isso – e já está pensando em viver em pecado com a filha que ele ainda nem tem. Esses jovens de hoje, hein… O pai desligou o celular do nada, mãe. Talvez a pessoa do outro lado tenha se ocupado com outra coisa, filha. Queria saber com quem ele tava falando. Sem dúvida com alguma ‘Vagabunda’. Pela ‘cara’ que ele fazia e pelo jeito que a dura dele tava dura, capaz de ser isso mesmo. Ela falava isso e fazia um tipo de mímica, como se tivesse querendo me mostrar como ele tava chupando a dura do traste na hora. Acho que tava dura assim como você fala mais por sua causa. O ruim é que o pai goza muito rápido, mãe, nem dá pra ficar saboreando direito. O Gui é mais demorado. Só com a irmã que o Gui é mais demorado, porque quando é com a mãe dele aqui, acho que ele goza até mais rápido que o traste. Era pra ser o contrário, filha, por ele ser mais experiente era pra ele conseguir segurar a ejaculação por mais tempo. Ele fala que é por causa da minha idade. Ou pode ser também por você ser a ‘filhinha’ dele, sei lá. Eu tive que terminar sozinha com a minha mão. Tadinha, ela achou que o pai ia meter no ‘Cú’ dela que nem o Gui anda fazendo. Eu tinha até feito aquilo de limpar a bunda por dentro pra não sujar a dura dele de ‘toto’. A Pri já sabe fazer a ‘chuca’ direitinho. Ela aprendeu mais rápido que eu. Nem pede mais a minha ajuda. Eu disse pra ela me contar como ela tinha feito pra continuar sozinha, como a mãozinha. Melhor do que contar, a ‘Putinha’ fez foi mostrar – imagina! – ela deitadinha na minha perna só de calcinha e camiseta. Sem vergonha, eu pedi pra você me contar e não pra mostrar. Ela respondeu que mostrar era mais divertido. E nisso a mãozinha dela já tava lá dentro da ‘pecinha’ íntima de cor branquinha e que tinha um monte de Hello Kittyzinha desenhada. A minha ‘Pêpéquinha’ – adoro esse jeitinho dela de chamar a própria bucetinha – tava mais molhadinha do que tá agora, mãe. E essa risadinha que ela ‘dá’ quando fala é de fazer perder o juízo. Deve ser porque você tava chupando a dura do traste. Não gosto que você chame o meu pai de traste. De santo é que eu não posso chamá-lo. Você deveria casar com ele de novo. Nisso eu coloquei os peitos pra fora e botei a Pri pra mamar num deles antes que ela insistisse nessa besteira de eu casar de novo com o traste. Que ideia mais sem cabimento, filha. Em resposta ela deu uma risadinha enquanto já sugava o bico do meu peito. Mamando assim não vai demorar muito pra que a sua ‘Pêpéquinha’ fique molhadinha. A minha já tava pra lá de molhada. Acho que molhou mais depois que a Pri começou a mamar. Ela faz isso com uma habilidade incompatível para a pouca idade. Neste ponto eu não posso deixar de concordar com o traste: a Pri sabe como usar a boca. O jeito que ela aprendeu a chupar saboreando a minha ‘buça’ é de enlouquecer. E não é só na ‘buça’ não, viu, aqui no peito a boquinha dela também arrasa – imagina! – com direito a mordidinha e tudo. E pro meu delírio e satisfação, a Pri ficou nisso um bom tempo. Ela só parou, tadinha, quando gozou mijando de tanto mexer na própria ‘Pêpéquinha’. Se tocando sozinha como se fosse adulta, eu disse, toda orgulhosa. Mas eu ainda sou sua menina, ela disse, toda meiguinha, com aquele sorrisinho que tanto tem me feito molhar a calcinha.

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4 Comentários

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  • Responder IncstoPka ID:41igiywmk0b

    Explica pra mim o que você achou dificil de entender. Quem sabe eu possa esclarecer.

    • Rafaella ID:3nwpcn3dt0d

      Quem conta o conto ? e quando ? Fica dificil saber quando é a sua filha, quando é o TRASTE, ou quando é vc …. Ta meio complicado de ler.. ( Me desculpa )

    • IncstoPka ID:41igiywmk0b

      É o ponto de vista da mãe, ela está narrando o que a filha lhe contou sobre o ocorrido na casa do “traste”. Acontece que a parte onde a filha faz oral no pai a mãe já sabia, pois era ela quem estava falando no telefone com ele na hora.

  • Responder Rafaella ID:3nwpcn3dt0d

    Muito dificil entender.. mas gostei da interação mamis e filha.. Beijos