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Jogos Adolescentes (Parte II)

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Hoje tinha que rolar mais. Ontem foi bom, mas meu desejo de fuder com o Zé só tinha crescido. Tinha que ir com calma. Não sabia qual era o limite dele

Ele queria jogar e eu também. Segunda parte de Jogos Adolescentes

Hoje tinha que rolar mais. Ontem foi bom, mas meu desejo de fuder com o Zé só tinha crescido. Tinha que ir com calma. Não sabia qual era o limite dele. Onde paramos? Ah!

– Ontem eu fiquei abraçado com você, com minha cobra nas suas costas, enquanto você jogava e você jogou um tempão de boa.
– Mas você melou minhas costas.
– Fala sério, Zé! Já pedi desculpas. Estava gostoso e eu não consegui me controlar. Vai querer jogar hoje ou não?
– Quero.
– Tira sua camisa. – Ele obedeceu de imediato. Estávamos sentados lado a lado no sofá. Ele na minha esquerda, segurando o controle com a mão direita. Puxei o braço esquerdo dele, fazendo seu corpo virar se em minha direção. Olhei nos olhos dele. Agora ele olhava para mim, sem qualquer expressão. Devagar, coloquei a mão dele sobre meu ferro e comecei a massagear, minha mão sobre a dele, com movimentos lentos e firmes. Queria que ele aprendesse. Sua mão direita continuava entre a gente, segurando firmemente o controle.

– Isso. Assim. Até aqui e volta. Mão gostosa.

Continuei conduzindo a punheta por cima do meu short e fui aproximando minha boca da dele. Ele virou o rosto. Eu não desisti. Beijei primeiro sua bochecha, mais perto, mais perto, ele foi cedendo. Ele percebeu que meu pau pulsou forte quando nossos lábios se encontraram pela primeira vez. O tesão estava enorme. Tentei invadir a boca dele com a língua, mas ele serrou os dentes, experimentei apenas de seus lábios de menino, não foi bem um beijo, ele não estava muito à vontade com minha língua tentando entrar na boca dele, eu mesmo não tinha experiência em beijar. Mas aquele primeiro encontro de nossas bocas era sensacional para mim. Queria mais. Tentei levar a cabeça dele em direção ao meu falo, mas ele endureceu o pescoço. Tirei a mão de cima da dele e mandei continuar, se quisesse jogar. Larguei meu corpo sobre o sofá e concentrei-me naquela punheta mais ou menos, como short e cueca separando a gente.

– Mais rápido! Assim, Zé… Porra!
– Ainda vai demorar pra gozar? – Perguntou como se soubesse que a finalidade de tudo aquilo era eu expelir minha porra. Estava, na verdade, era preocupado que acontecesse logo.
– Tá gostando de tocar punheta?
– Você não deixa eu jogar. Fica sacaneando a gente.
– Se você batesse sem o short, eu gozava rapidinho e você poderia jogar mais rápido.
– Tá todo melado, Júnior.
– O problema é tá melado? Pensei que era a diferença de idade e o tamanho do meu pau.
– Seu pau é grosso, mas não é grande. O pau do meu padrasto é que é grande.
– É. Eu sei… Já viu o caralho do seu padrasto?
– Você nunca viu o pinto do seu pai?
– Já?
– Lá em casa são 5 homens e 2 mulheres. O que mais tem lá em casa e pinto.
– E você já viu o pau de outro homem cuspir porra?
– Cara, eu moro com 5 machos mais velhos do que eu, fora meus 6 tios e uns 20 primos. Você acha que eu nunca vi um pau gozar?
– Mas assim, olhando direto para ele?
– Caralho, Júnior! Goza logo.
– Se tá acostumado, tira meu pau pra fora e bate com gosto que eu gozo mais rápido.
Quer jogar logo não?

Zé largou o controle, desabotoou meu short e abriu o velcro com certa violência, revelando minha cueca branca, transparente em quase toda a extensão da rola por causa da baba. O cheiro parecia não o incomodar e finalmente ele iria ver tudo que eu tenho.

– Me dá sua camisa.

Colocou a camisa sobre meu colo, descobriu sem cerimônia minha rola massuda, que rapidamente apontou para o teto. Eu olhei orgulhoso para meu membro viril, pois quando ele, de uma só vez, puxou o cós da cueca, ergueu-se aquela torre exuberante, apontando para o céu, grossa, branca e irrigada de pequenas veias azuis. 16,7 cm de puro vigor juvenil. E por mais que ter os olhos de outro homem no meu pau duro daquele jeito me excitasse, Zé Eduardo, por sua vez, não parecia impressionado ou empolgado. Parecia fazer aquilo para me satisfazer e se ver livre.

Pegou a camisa sobre meu colo passou na minha rola, limpando toda baba antes de tocá-la com sua mão direita. Sentir sua mão se fechando entorno do meu pau grosso era algo delicioso. Era a primeira vez que meu pênis sentia outra mão, uma mão um pouco menor que a minha tentando abarcar toda sua circunferência.

Eu deixei que ele fizesse o serviço. Sabia que limites tinham sido quebrados. Não sei se mais dele ou meus. Relaxei sobre o sofá, enquanto minha jeba grossa recebia o vai e vem da mão dele, agora totalmente livre.

– Passa o dedo um pouco na cabeça. Ele obedeceu, mas não olhava mais para minha pica, olhava para frente. Ele também estava relaxado. Apenas seu braço em movimento.
– É assim que você bate punheta no seu pau? – Ele respondeu puxando violentamente o coro da minha pica para baixo. Dei até uma gemida de dor. Olhei para a cara dele. Cabelo preto, volumoso e despenteado cobrindo a testa.
– O que foi, Zé? Você não goza ainda? Fala leke, a gente é amigo.

Nunca tinha me importado se aqueles moleques que iam lá em casa gozavam ou não. Só queria saber como eles iriam me dar algum tipo de prazer, mas naquele momento percebi, provavelmente, aquela era a primeira punheta que ele batia para alguém e que ele ainda não gozava. Ele não tinha falado que gozava.

– Coloca seu piruzinho para fora e bate com a outra mão para a gente gozar junto.
– Agora você quer ver meu pau?
– Tá com vergonha?

Ele cedeu à provocação, abriu o zíper de sua bermuda jeans e expôs uns 10 centímetros de pica flácida, recolhendo-a em seguida.

– Coloca ela dura aí!
– Só fica dura com mulher.
– Pega aqui na rola do seu macho de novo e continua. Coloca ela na boca para beber a porra. Ouvi dizer que leite de macho ajuda a nascer porra. Você não tem porra ainda, né?
– Não, disse abaixando a cabeça. Depois de um pouco de tempo assim, continuou:
– Meu irmão que é mais novo já goza e eu ainda não.

Naquele momento eu estava pouco me fudendo para o drama pessoal dele, só queria convencê-lo a terminar aquela punheta com uma mamada gostosa. Já tinha um tempo que eu me segurava para não vomitar gosma branca, mas com 16 anos eu ainda senti dificuldade em controlar totalmente a ejaculação. Li que com o tempo ficaria mais fácil.

– Sério, Zé, chupa só a cabecinha, só pra não perder a porra. Vai nascer muita no teu saco. Só tá a gente aqui. Ninguém vai ficar sabendo. Chupa só a cabecinha e bebe o mel quando ele sair.

– Você só quer que eu te chupe. Eu sei. Você é sacana.
– Você sabe que eu quero que você me chupe desde que você passou a jogar aqui em casa. É sério. Beber porra ajuda a criar mais porra em quem não tem. Vai viver a vida toda sem gozar?

Ele segurou firme minha caralha, puxando o couro com força para baixo, já tinha tempo que eu tava com o pau duro. Não acreditei quando ele foi se reclinando sobre a cabeça pequena do meu cacete massudo. Via como em câmera lenta os lábios fazerem um bico para chupar. Foi chegando e apertando com mais força o volume que mal cabia todo na sua mão, mas antes que ele alcançasse a cabecinha pequena do meu pau gordo, expeli sem querer o primeiro jato de porra que subiu quase um metro do meu pau, antes de voltar e cair sobre meu púbis depilado, enquanto ele acompanhava o movimento com os olhos. Mais três jatos fortes saíram antes dele soltar minha porra.

– Zé, olha aí minha porra pra você. Lambe tudo. Lambe. É salgadinha. Minha piroca ainda tá vazando porra para você.

Ele soltou meu cacete logo depois do terceiro jato. Um pouquinho que escorreu na mão dele e ele limpo no meu short. Mas quando eu passei o dedo na minha própria porra e levei na minha boca, ele observou com interesse. Levei meu dedo novamente até a porra grossa que repousava sobre minha barriga e em seguida levei até a boca dele. Ele abriu timidamente a boca, permitindo que meu dedo sujo de porra tocasse sua língua macia. Apesar de ter acabado de gozar o nível de tesão foi no topo e eu o agarrei tentando fazê-lo esfregar seu peitoral na minha porra, mas ele apoiou o braço sobre meu abdômen melado e correu, em seguida, para o banheiro para limpar tudo.

Quando saiu, estava com o braço molhado e limpo. Eu o esperava ainda todo melado, à porta. Quando ele saiu, eu entrei. Tomei um banho rápido. Sabia que aquela tarde ainda tinha muito o que dar e o moleque já tinha até provado do leite da minha piroca.

Voltei do banheiro vestindo um short de futebol sem cueca. Sentei-me no chão com as pernas bem abertas, encostado no sofá e falei:

– Vem ficar igual ontem.
– Ahh, porra! Você fica esporrando na gente.
– Então larga o controle que vou jogar.

Ele se levantou e se acomodou. Comecei a sussurrar no ouvido dele mais safadezas.

– Tá sentindo? Tá sentindo a minha tora ficando viva de novo? Ele quer seu cuzinho. Abre seu cuzinho para ela. Quero colocar ela toda no seu toba.

Puxei a perna direita do short até expor meu pau completamente duro novamente. Abracei ele e o pressionei contra meu corpo, como tinha feito no dia anterior, mas dessa fez sentia metade do meu cacete na pele dele. Ele parecia não se incomodar, desde que continuasse jogando. Eu poderia ficar ali com ele o resto da tarde, mas queria arriscar.

– Zé, senta aqui no meu colo. Tira essa bermuda e senta gostoso no seu macho.
– Não, caralho.
– Vem logo.
– Não vou tirar a bermuda.

Ele apoiou uma das mãos no chão e se posicionou. Eu me ajeitei para receber todo seu peso sobre meu membro. Sentou-se de uma vez e eu me encolhi. Não foi gostoso. Pareceu que queria me punir. Depois, senti o formato da bunda dele. O tecido grosso do jeans não me deixava aproveitar 100%, mesmo assim eu estava curtindo muito. Segurei na cintura dele e comecei a testar vários movimentos possíveis, mas como ele estava literalmente sentado sobre meu pau, com as mãos segurando o controle e concentrado no jogo, não conseguia a colaboração dele.

– Fica só de cueca. – Disse percorrendo cós da bermuda e juntando minhas mãos no botão. Minha pica pulsou forte quando ele permitiu que eu desabotoasse e abrisse o zíper. Aquela permissão acelerou meus batimentos cardíacos, mas não mudou muita coisa, só aumentou minha vontade de sentir o rego dele sarrando nu na minha rola, principalmente porque agora via boa parte de sua cueca. Hoje ele estava com uma box muito surrada.

– Tira, porra! Deixa eu sentir seu rego no meu pau. Você disse ontem que ia tirar. Você pode jogar essa porra desse jogo o resto da tarde.
Ele se levantou, ficou em pé exatamente onde estava, arrancou a bermuda e jogou para trás, sobre o sofá. Durante esse movimento nossos olhos se encontraram por um instante e ele pode ver meu sorriso safado. Sentou-se e eu pude sentir o encaixe da minha rola no rego dele. Não tinha uma bunda muito grande, mas era grande o suficiente para acolher bem meu cacete, fazer boa parte dele sumir entre as duas bandas recobertas pela aquela cueca fina. Vê-lo assim, só de cueca, suas costas mulatas nuas. Zé era um menino corpulento, gostoso, com cabelos negros e cacheados. Ele ali, sentado sobre minha rola grossa, um menino de 16 se satisfazendo na bundinha de um garoto de 12, quase nu. Como ele poderia ignorar aquela tora toda entre suas nádegas?

– Zé, tira essa cueca. Fica peladinho pra mim.
– Não, você vai quere meter no meu cu.
– Vou não. É só para sentir seu rego engolindo minha piroca.
– Coloca as mãos para trás? Assim, não. Coloca as palmas da mão no chão. Assim. Se você tirar a mão do chão eu me levanto.

Coloquei as duas mãos no chão como ele disse. Ele olhou para trás para conferir. Meu pau duro ainda rompia pela perna direita do meu short. Ele puxou a pena da cueca, introduzindo meu pau por ela, sem tirá-la. Alojou meu pau no seu rego, pela perna da cueca. Tentei sentir seu cu piscando. Era quente, macio.

– Isso. Larga esse controle e rebola no meu pau.

Ele deixou de lado o controle e concentrou-se em movimentar sua bunda para frente e para trás bem devagar. Aquele moleque acocorado sobre meu pau estava o masturbando com seu rego.

– Gostooossoo! Rabeta gostosa.

A cabeça da minha rola tentava perfurar a cueca dele, quando ele movia a bunda para frente. Minha banana era descascada toda vez que ele movimentava a bunda para frente. A baba do meu pau começou a molhar a cueca dele e depois de um tempo já tinha espalhado até metade da minha rola. O que tornava tudo mais gostoso, pois dava para sentir melhor o relevo do rabo dele. Vi suas costas suarem, gotículas de suor começaram se formar. Do nada, uma das vezes que movimentou a bunda para trás, meteu a mão pela perna do meu short e arrancou dela minhas bolas e as segurou com as duas mãos, enquanto atacava com mais força meu cacete com sua bunda.

– Tá com tesão nas minhas bolas. Brinca com os bagos do seu macho. Ai, massageia. Nossa, que tesão!

Ele começou a brincar com minhas bolas entre os dedos da mão direita e com a esquerda começou a explorar meu corpo logo abaixo do meu saco. Apertou a base da minha rola dura. Ela pulsou. Eu delirei. Meus ovos continuavam sendo massageados pela mão direita dele, enquanto sua mão esquerda invadia mais ainda minha intimidade, uma parte que eu não tinha depilado. Aquele moleque de 12 anos estava procurando meu cu? Eu estava totalmente dominado por aquela rabeta, que naquele momento não mexia muito, mas estava travando, puxando a pele do meu pau ao máximo para baixo. O dedo indicador dele encontrou meu cu e o acariciou de leve. Eu não sabia qual era a visão que ele tinha do meu corpo naquele momento, se via meus ovos ou parte do meu cu, mas o tesão me dominava por completo.

– Porra, tira a mão daí, disse quase sussurrando. Huuuummm! Ahng! Ahhhh! AAAAHHH! Vou esporrar. Hum! HUUUMMM! Caralho! Cuzão! CUZÃO! ARRRGGG! ARRRGGG! Puta que pariu!

Minha porra atravessou a cueca dele e escorreu volumosa até minha barriga. Ele tinha forçado o couro do meu cacete ao máximo e não deu outra. Com certeza, sentiu minha porra correr pelo meu saco e os espasmos no começo da minha rola.

Continuo contando o que aconteceu na terceira parte.

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4 Comentários

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  • Responder Lks ID:16d45lz0hrd

    Otimo conto mano, me fez lembrar de quando eu era criança tbm rsrs, continua pf

  • Responder pedro ID:41ihtspwt0k

    excelente

    • Prof pervertido ID:7xcdmird99

      Delicia de conto. Continua logo. Quero ver vc arrombar o cuzinho desse moleke.

  • Responder o zé ID:xlpcbu41

    por favor, nao demore a postar o restante! gostei demais da conta!!!