Arrombei meu próprio filho na praia de Nudismo (Com Foto)

Eu não consigo rejeitar um cu rosinha, ainda mais do meu filho bobo que fica me provocando sem motivo. Deve ser coisa de adolescente né? Vou punir ele

Rafael é meu filho. Loirinho, branquelo e magrelo. Um adolescente genérico.
Eu gosto do meu filho, mas ultimamente ele me irrita tanto com umas coisas bestas que eu não estou mais com paciência. O moleque cismou que vai criar uma banda agora (o que não seria um problema) mas ele começou a faltar às aulas para ensaiar umas músicas muito toscas. Ele também tá com umas frescuras de não tomar água em garrafa plástica por causa dos microplásticos… Então eu já tava sem paciência alguma por esses dias.

A gente foi a uma praiazinha de nudismo aqui perto da cidade. Eu estava sem a minha esposa porque ela tem muito vergonha dessas coisas mas como o meu filho é bobão e adora coisas “diferentes” ele sempre vem comigo quando eu decido vir. Para ele, eu sei que é pira de moleque besta mas o que eu gosto da praia de nudismo é poder exibir minha pirocona e ver o pessoal manjando. Sempre fui meio exibcionista e meu filho puxou essa parte de mim porque ele amava ser o centro das atenções.

A gente colocou uma canguinha e as nossas coisas na areia e ele virou de bruços para tomar sol nas costas, era bem cedinho então o sol ainda não era quente e por causa disso não tinha muitas pessoas. Como a praia estava vazia, decidi ir fumar perto do mar. Quando eu olho pro meu filho de novo ele estava com o cuzinho aberto pro sol; (Olhar a foto para ter melhor referência).

— Rafa, que merda é essa que você tá fazendo?
— Tô bronzeando meu cu, não posso agora?

A insolência do rapaz fervia meu sangue. Não aguentava mais ele me tratar assim.

— Para de ser idiota, moleque. Tá parecendo um viadinho.

Ele me ignorou e ficou com o cuzão a mostra. Eu não tinha mais nada para olhar porque ninguém estava na praia naquele horário então me restava olhar o cuzinho rosa do meu próprio filho. Como ele era idiota, porque ele quer bronzear o próprio cu? A bordinha rosinha é tão linda.

Quando penso que não o meu pauzão já tava duro pra caralho.
É grande, 20 centímetros e mais uns milímetros quebradinhos aí. E apesar da barriguinha de cerveja, meu peito era muito malhado e meus braços eram enormes. Eu tinha alguns pelos brancos mas a maioria era loiro como as de meu filho.

Fiquei preocupado em alguém me flagrar de pau duro, fiquei olhando pro Rafa e a vontade não passava. Quanto mais eu pensava sobre, menos eu achava que o loirinho queria bronzear o cu. Olha só como ele tava? Deitadinho assim com o rabão arreganhado. Ele tava era querendo pica, não acha? A única coisa que me impede de comer meu filho sou eu mesmo.

Chego atrás dele e ele reclama.
— Você tá tampando o sol, coroa.
— Quando é que você ficou malcriado assim?
Eu ajoelhei e encostei a cabeça do meu pirocão no cuzinho dele. Ele se assustou e olhou para trás.
— O quê é que você tá fazendo, pai?
— Se você não valoriza o próprio cu, eu que vou valorizar.
— Que porra é essa pai, calma.
Com o tesão que eu estava, ignorei todas as súplicas. O moleque ia aprender a me obedecer na marra. Enfiei a cabecinha.
— Me chama de papai.
— Ai ai ai! Tá machucando, pai! Tira, tira, porfavor!
Quanto mais ele se remexia, mais a minha pica entrava. Eu parecia um touro de tanto tesão. Ele não conseguia sair de baixo de mim e eu segurava seus braços nas costas. Ele tinha acabado de chegar no ensino médio e eu tinha o triplo da idade dele, então foi fácil manusear as coisas ao meu favor.
— Já falei que é papai a partir de agora.
Decretei e eu senti que meu pau tinha encostado em algum tipo de parede interna do corpo dele, parecia ali ser o limite.
— Ai! Papai, papai, chega, me desculpa.

Eu poderia parar ali, mas eu não quis. Eu estava com vontade de comer o meu filhinho. Puxei as madeixas loiras do topete dele e tapei sua boca. Com uma das mãos livres ele agarrava o meu braço e com a outra ele tentava empurrar minha barriga para longe. Faltava uma partezinha do meu pau entrar então eu comecei a exercer pressão para entrar tudo. Ele gemia alto pra caralho mas saía pouco som por causa da sua boca tapada. Eu não queria que sangrasse por isso eu não meti tudo de uma vez. Mas se sangrasse, também, não me importaria. Ele gritava cada vez mais alto a medida que eu enfiava a tora naquele buraquinho minúsculo.

Quando minhas bolas caídas encostaram no saquinho jovem dele eu percebi que estava na hora de meter. Comecei devagar mas gradualmente eu fui aumentando a força até que em certo momento eu consegui ver lágrimas nos olhinhos azuis dele. Eu metia forte e toda vez que eu socava fundo ele dava uma grunhida. Desistindo de fugir, ele apertou a areia para aguentar a comida de cavalo. Soltei a cabeça dele e empurrei as costas dele no chão. Agarrei o quadril do moleque com firmeza e comecei a meter sério.

— Agora você aprende a me obedecer de uma vez por todas.

Quando eu vi o pauzinho duro dele eu fiquei com mais tesão ainda. Aposto que o puto tava gostando. Eu comecei a meter de uma forma que meu pau saía de dentro dele e depois voltava. Enquanto ele revirava os olhos eu já não consegui me aguentar mais. Esporrei muito dentro dele. Enterrei fundo a minha pica e não parava de gozar. Depois de encharcar ele por dentro, tirei a rola e só restou um cuzão aberto escorrendo leite. Fiquei surpreso com o estrago. Tava vindo gente então eu mandei ele se limpar na água.

Acendi outro cigarro e fiquei pensando na merda que eu fiz enquanto observava o moleque nadar.

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