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Em casa com a novinha na pandemia

3352 palavras | 1 |4.32
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Esse conto é REAL mais por mais que eu sonhe não foi passado por mim estou apesnas transcrevendo o que aconteceu com um amigo. apreciem esse relato

Meu nome é Pedro, tenho 38 anos e o que eu vou contar aqui aconteceu durante a pandemia. Posso me descrever como um cara boa pinta, simpático e gente boa. Tenho 1,78m, 80kg, tenho a pele branca e os cabelos escuros e ondulados. Tenho o corpo definido, não sou musculoso como os marombeiros de academia, mas posso dizer que tenho um corpo bonito.
Moro em uma grande cidade de Minas Gerais. Trabalho em uma indústria de lacticínios, como supervisor de produção. Meu trabalho fica em uma zona rural e a distância para onde moro é de 35km, percurso este que faço todo dia, ida e volta no meu carro.
Trabalho nesse local há vários anos. Saio todo dia de manhã cedo e volto só no final da tarde. No percurso passo por uma pequena vila, onde existem vários agricultores. Atualmente só tenho consumido vegetais orgânicos e nessa vila conheci uma agricultora muito simpática, dona Zefa.
Dona Zefa me conhece há alguns anos e toda segunda-feira paro com meu carro em sua humilde residência para comprar a feira da semana. O marido lhe abandou há anos e lhe deixou sozinha com três filhos, um menino e duas meninas. Dois três filhos eu só conhecia Aline, a mais velha, que era sempre a filha que estava ajudando a mãe quando eu passava pra fazer minhas compras. Eu não sabia a idade dela, mas pela aparência devia ter entre 15 e 16. Era uma morena de cabelos lisos. Ela era magra, mas tinha as curvas do seu corpo bem torneadas, tinha uma bunda média e arrebitada e os seus seios pareciam ainda estar em formação, eram pequenos. Parecia uma pequena indiazinha, e tinha as feições muito bonitas.
Além do plantio de frutas e vegetais orgânicos, dona Zefa também trabalhava a noite como camareira em um hotel na cidade para ajudar nas despesas da casa. Era esse trabalho que lhe ajudava a fechar as contas do mês, ela me dizia.
Só que aí veio a pandemia e bagunçou muita coisa. Eu continuei trabalhando, porque a empresa onde eu trabalho não parou um momento sequer. Entretanto, já no começo de junho, o hotel em que dona Zefa trabalhava a demitiu e ela teve dificuldades nas despesas da casa.
Em uma das manhãs em que parei para fazer minhas compras, dona Zefa me disse que até o movimento da venda dos seus produtos tinha diminuído, falou que estava conseguindo colocar comida na mesa com a ajuda de doações de alguns amigos e parentes. Seus filhos estavam com dificuldade para acompanhar as tele-aulas, pois em sua casa não tinha internet, e tinham que se valer da boa vontade de vizinhos. Ao ouvir os seus lamentos, eu fiquei comovido.
Quando voltei do meu trabalho, fui ao supermercado e fiz uma boa compra de alimentos para dona Zefa e seus filhos. Fiz duas cestas bem grandes com vários produtos alimentícios e, no dia seguinte, fui deixar e ela ficou muito agradecida.
Durante a semana fiquei pensando naquela situação dela e então decidi me propor a ajudar: iria falar que, se ela quisesse, a sua filha mais velha poderia passar uns dias na minha casa. Comida não iria faltar, e ela poderia acompanhar suas aulas com facilidade, além de me fazer companhia e me ajudar nas tarefas de casa, pois sou separado e moro só. Uma boca a menos para alimentar já seria um alívio para ela, eu pensava.
Na segunda-feira seguinte, ao parar para fazer minhas compras, conversei um pouco com ela e fiz a proposta. Ela não gostou muito da ideia e achou melhor não. Aquilo me deixou um pouco chateado, porque eu só estava tentando ajudar e ela já me conhecia há tempos, sabia que eu não ia fazer nenhum mal à sua filha. Mas eu acredito que ela não tenha visto a ideia com bons olhos. “Tudo bem”, eu pensei. Fiz as minhas compras normalmente e fui embora. Durante o resto da semana eu esqueci do assunto.
Na segunda-feira da semana seguinte, eu paro em sua humilde residência para fazer minhas compras habituais. Para a minha surpresa, ela me pergunta se a proposta que eu havia feito na semana passada ainda estava de pé, e eu disse que sim. Ela perguntou quando eu poderia levar sua filha e falei que poderia pegá-la na volta do trabalho. Ela me perguntou também quanto tempo ela poderia ficar na minha casa, e eu disse que ela poderia ficar o tempo que quisesse. E assim ficou acertado, no retorno ao trabalho eu passaria para pegar Aline e levá-la para minha casa.
Assim eu fiz. No retorno encostei na casa novamente e levei Aline até onde eu moro. Eu morava em uma casa não muito grande. Havia sala, cozinha, dois quartos, banheiro, varanda e o quintal, que era uma mistura de área de lazer com área de serviço, tinha uma mesa de sinuca lá e a máquina de lavar roupas. Não era uma casa luxuosa, mas eu fazia questão de ter tudo do bom e do melhor.
Ao chegarmos mostrei toda a casa à Aline e disse que ela poderia ficar à vontade. Também lhe apresentei o quarto onde ela ficaria, que tinha um guarda roupa e uma cama de solteiro. Ela havia trazido só uma mochila e eu disse que ela poderia colocar suas roupas dentro do guarda roupa.
Aline era uma moça que falava de forma mansa e suave, tinha uma voz doce e meiga. Ela era muito calada e muito tímida também, conversou muito pouco no caminho até a minha casa e também quando chegamos. Fato este que me deixou surpreso com um pedido que ela fez quando eu saí do banheiro após meu banho: ela perguntou se eu poderia comprar para ela um pacote de absorvente. Surpreendido com o pedido inusitado, eu disse que sim, e perguntei qual ela usava. Ela me disse o tipo e a marca e pediu sem abas. Eu falei que tudo bem e disse que compraria outros itens de higiene, como um sabonete só para ela, xampu, condicionador, hidratante, escova de dente, entre outras coisas.
Fui a um supermercado perto de casa para comprar os itens. Comprei toalha nova, sandália e até um perfume. Quando eu chego em casa e chamo pelo seu nome, ela me disse que estava no banheiro e perguntou se eu podia entregar o pacote de absorvente para ela. Bati na porta do banheiro e, quando ela abre, estendi minha mão para lhe entregar o pacote. Ela estava enrolada só de toalha e, no momento que ela tira sua mão da toalha para pegar o pacote, sua toalha cai no chão, exibindo seu lindo corpo. A cena durou poucos segundos, e ela rapidamente pegou a toalha caída e fechou a porta. Mas foi o tempo suficiente para me deixar enlouquecido: seus seios, embora pequenos, tinham as auréolas grandes e os bicos bem pontudos. Suas coxas eram bem mais volumosas do que eu imaginava e havia poucos pelos na região da sua vagina. Ela estava com as pernas fechadas e deu para ver levemente a ponta do seu clitóris. Uma pena eu não poder ter visto sua bunda. Ela tinha um corpo delicioso e vê-la nua ali no meu banheiro fez meu pau levantar.
Depois dessa cena maravilhosa ela tomou seu banho e, antes dela ir para o quarto, lhe entreguei as outras coisas que eu havia comprado, ao que ela me agradeceu. Depois fomos jantar. Aproveitei a ocasião e pedi desculpas pelo que havia acontecido no banheiro, mas ela falou que tudo bem. Falei também que se ela precisasse de qualquer coisa poderia me pedir que eu compraria ou daria um jeito de conseguir, que ela não precisava ter vergonha de me pedir. Pouco tempo depois, cada um foi dormir no seu quarto. Eu relembrei daquela cena maravilhosa dela sem roupa no banheiro e me masturbei pensando nela.
No dia seguinte eu acordei cedo, como sempre, e fiz café para mim e para ela. Dei a senha do wi-fi para ela colocar em seu celular e disse que ela poderia usar meu notebook para estudar e fazer suas tarefas da escola. Disse também que ela poderia comer qualquer coisa da geladeira e dos armários e que, se fizesse almoço, fizesse só para ela, porque eu sempre almoçava no trabalho. Mas caso ela quisesse fazer alguma coisa para o jantar, poderia fazer para nós dois. Ela quase não falava. Apenas fazia sinal de positivo. Depois disso, segui para o meu trabalho.
Quando retornei do serviço, já no começo da noite, da porta de casa dava para sentir o cheiro gostoso da comida que ela estava fazendo. Ela havia feito um delicioso jantar, uma massa com molho de tomate e carne moída. Na hora da janta elogiei bastante a sua comida. Depois do jantar, ficamos na sala assistindo um pouco de televisão na enorme tela de 50 polegadas. E assim passou a semana: eu acordava cedo e ela ainda estava dormindo. Mas quando chegava em casa, estava tudo arrumado e limpinho e já tinha um jantar pronto, o que era ótimo, pois assim eu não precisaria cozinhar. A gente jantava, assistia um pouco de tv e depois íamos dormir. Trocávamos poucas palavras nesses momentos. Mas eu queria me aproximar mais dela. Aquela imagem dela nua havia mexido muito comigo. Fiquei tentando por ela. Então, aos poucos, fui tentando me aproximar.
No sábado daquela semana, antes de eu sair para o meu trabalho, eu perguntei se ela ia querer passar o final de semana com a sua família, e ela me disse que não, que preferia ficar na minha casa. “Ótimo!” pensei.
À noite, depois de jantar, perguntei como ela estava e se ela tava gostando de ficar ali na minha casa, e ela respondeu afirmativamente. Perguntei também se ela estava dormindo bem, e ela disse que mais ou menos, por conta do calor. Quando ela disse isso eu vi uma brecha que eu poderia me aproveitar. No meu quarto tem ar condicionado, o que certamente eliminaria esse problema com o calor que ela estava sentindo. Então falei que, se ela quisesse, ela poderia dormir no meu quarto, cada um do lado da cama, que era uma cama de casal grande, do tipo king size. Fiz questão de deixar claro que aquilo não era nenhuma proposta indecente, que era apenas para ela ter uma noite de sono melhor e apenas se ela quisesse também dormir no meu quarto, que poderia ficar a vontade para dormir onde quisesse. Ela disse que tudo bem, que dormiria comigo e, ao ouvir essa resposta, meu pau automaticamente ficou duro. Me levantei rapidamente do sofá onde estávamos e fui ao banheiro, pra ela não perceber minha ereção. Dei uma aliviada no banheiro e voltei para sala.
Passados mais alguns instantes, falei para ela que iria dormir, e ela disse que iria também. Eu durmo apenas de short, sem cueca, e com uma camisa branca. Quando eu já estava deitado na cama ela entrou no quarto com uma camisola azul. Ela não estava usando sutiã e fiquei curioso para saber se também estava sem calcinha. Mas obviamente não perguntei. Teria que descobrir de outra forma. Ela deitou na cama e puxou o lençol para cobrir seu corpo.
Eu levantei, liguei o ar condicionado e desliguei as luzes, ficando o quarto quase que totalmente escuro. Eu fiquei deitado de costas de um lado e ela ficou do outro. Lentamente eu aproximo a minha mão da dela e fico segurando e acariciando. Aquelas carícias em sua mão eram correspondidas, pois ela também acariciava minha mão. Eu fiquei com receio de fazer qualquer avanço nessa noite, pois era a primeira noite que ela vinha para minha cama. Qualquer passo em falso que eu desse, ela poderia se assustar e sair dali. Por isso me limitei apenas em segurar a sua mão nessa noite, tentando ganhar um pouco mais da sua confiança.
No dia seguinte era domingo, era meu único dia de descanso na semana. Então eu aproveitei para descansar um pouco e dar uma arrumada nas minhas coisas, colocar umas roupas para lavar e assistir um pouco das minhas séries. Aline passou o dia grudada no meu notebook. “Será que estava conversando com o namorado?”, pensei. Talvez. Eu iria perguntar depois.
À noite eu fui pra cama mais cedo e perguntei a ela se ela iria querer dormir comigo de novo, e ela disse que sim. Falou também que tinha dormido bem e que foi bom dormir no frio do ar condicionado. Alegre por ouvir aquela resposta, fui para o meu quarto e esperei por ela.
Quando ela entrou no quarto, novamente com sua camisola azul, eu me levantei, liguei o ar e apaguei a luz. Quando retornei para a cama, puxei alguns assuntos para conversar com ela, tipo se tava gostando de estar na casa comigo, e outras coisas. Aproveitei para perguntar se ela não queria sair do notebook durante o dia devido ao fato de estar conversando com seu namorado, e ela me disse que não, disse que não tinha namorado, estava conversando com seus irmãos, que estavam na casa de um vizinho usando um pouco da internet dele. Eu adorei saber que ela não tinha namorado, poderia continuar com os meus avanços sem que houvesse um namorado na cabeça dela para atrapalhar. Antes de dormir eu perguntei se poderia dormir abraçado com ela, e ela não fez objeção nenhuma. Me abracei com ela de conchinha e, pela primeira vez, senti seu corpo junto ao meu. Naquele momento meu pau já estava duro e não fiz nenhuma questão de disfarçar, encostei em sua bunda para ela sentir meu pau duro. Ela permaneceu imóvel na cama. Eu queria ter roçado meu pau na sua bunda, mas me contive. Por outro lado, fiquei acariciando seus braços e cheirando seu pescoço. Seus braços tinham pelos finos e era possível senti-los enquanto eu passava a minha mão neles. Ela estava muito cheirosa, estava usando o perfume que eu havia lhe dado. Eu dei um cheiro em seu pescoço e lhe desejei boa noite, e fui dormir acariciando seus braços.
No dia seguinte já era segunda-feira. Iria encostar novamente na casa de dona Zefa para fazer a feira da semana. Já estava preparado para dizer à mãe da garota que Aline estava bem e estava gostando de ficar em casa. Mas, antes disso, dona Zefa veio com um sorriso em seus lábios e me disse que Aline estava gostando de passar esses dias comigo. Ela falou que seus outros dois filhos conversaram com Aline e, por eles, ficou sabendo que sua filha estava bem. Me agradeceu por estar cuidando bem dela. Eu não esperava por aquilo e disse para ela não se preocupar, que Aline estava sendo bem tratada. Peguei minhas compras e segui para o meu trabalho contente por ela estar gostando de sua filhar estar comigo por aqueles dias.
Cheguei em casa e, novamente, já havia um jantar delicioso me esperando. Quando fomos dormir, dessa vez ela veio com uma camisola branca e fina, quase transparente. Dava pra ver os biquinhos dos seus seios e também dava pra perceber que estava de calcinha. Eu apago as luzes e novamente fico de ladinho com ela. Ver o biquinho dos seus seios me encheu de tesão e, enquanto eu a abraçava, levei minha mão lentamente em um dos seus seios por cima da camisola. Ele cabia na minha mão e fiquei por algum tempo segurando ele. Meu pau já estava duro e encostado na sua bunda. Delicadamente eu levo meus dedos da base dos seus seios até o bico, sentindo as pontas durinhas. Ela ficava imóvel e não dizia nada. O silêncio era nosso cúmplice. Eu apenas ouvia a sua respiração profunda. Deixei minha mão lá e dormi com minha mão posada em seus peitos.
Na manhã seguinte eu não me aguentei. Assim que acordei, fui para o banheiro bater uma, relembrando da textura dos seus seios e do meu pau encostado em sua bunda. Quando eu saí para trabalhar ela não havia acordado ainda. Estava dormindo calma e tranquilamente na minha cama. Senti vontade de levantar o lençol e levantar a camisola para ver a sua bunda, mas achei melhor não e fui para o meu trabalho.
Ao retornar do serviço, o jantar já estava pronto, como de costume. Parece que estávamos criando uma rotina nossa. Durante o jantar conversamos bem pouco e nada falávamos sobre a noite anterior.
Quando eu fui para a minha cama dormir, confesso que, depois de ter ido com minha mão boba em seus seios, eu não sabia se ela ainda iria querer dormir comigo. Mas essa dúvida rapidamente foi embora quando ela entra em meu quarto e deita na minha cama com a sua camisola branca.
Após ligar o ar e apagar a luz, ficamos abraçados de ladinho, como na noite anterior. Meu pau estava no ponto. Estar com aquela delícia de garotinha na minha cama me enchia de tesão. Enquanto meu pau encostava em sua bunda, novamente eu levei minha mãos em seus seios durinhos. Só que eu fui além: maliciosamente eu levei minhas mãos para passear também um pouco em suas pernas. Assim como quando eu passei minhas mãos em seus braços, dava para sentir os finos pelos das suas pernas passando pelas minhas mãos. Ela tinha a pele macia. Embora fosse magra, suas pernas tinham volume e eram deliciosas. Fiquei algum tempo acariciando-as. Ela não se movia e nem dizia nada. Eu também não falava nada, ficava apenas sentido a sua pele delicada e macia em minhas mãos. Senti que sua falta de reação era um sinal para eu seguir adiante. Então, sem lhe perguntar nada, me atrevi a levar minhas mãos entre as suas pernas. Ela estava com uma calcinha de tecido fino, pude sentir os pelos da sua buceta por cima da calcinha. Deixei minha mão lá por algum tempo, e ela não esboçou nenhuma reação. Comecei a acariciar sua pequena bucetinha por cima da calcinha. Posicionei meus dedos bem no meio e comecei a acariciá-la. Nesse instante ela começou a gemer. Pude sentir também que a sua calcinha estava começando a ficar molhada, e isso fez eu acelerar meus movimentos com os dedos. Eu apertava a sua entrada, e meus dedos entravam um pouco em sua rachinha junto com a calcinha. Eu imaginei que talvez ela fosse virgem, pois senti uma certa resistência na sua entrada. Escutar seus pequenos gemidos contidos me enchiam ainda mais de tesão. Então, enquanto eu esfregava meu dedo na sua buceta, também roçava meu pau em sua bunda por cima da calcinha e da camisola. Ficamos nesse frenesi por alguns minutos. Ela apenas gemia e não dizia nada. E eu, tomado de tesão, não aguentei, ejaculei dentro do meu short. Fui no banheiro me limpar e aproveitei para tomar um bom banho. Quando voltei, Aline já estava dormindo. Me deitei ao lado dela e pouco tempo depois também dormi, sem não antes imaginar como seria devorar aquela garota deliciosa que estava ao meu lado.
(continua)

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1 comentário

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  • Responder lks ID:81rdebik0i

    Muito bom… bem excitante