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Ajudando uma virgem a se descobrir – parte 3

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Por

Descobrir os prazeres do corpo vicia, mesmo quando dói ainda queremos repetir

Na noite da nossa primeira transa voltei a sentir um fogo dentro de mim que a tempos não sentia.
Eu estava deitado relaxando enquanto Carolline estava deitada sobre minha barriga de costas pra mim. Sugava lentamente só a cabeça do meu membro enquanto eu deslizava a ponta do meu dedo na entrada do seu buraquinho. Aquela sensação era muito gostosa, me fazia sentir com nas primeiras transas.
Não conseguia ver sua mamada, mas podia sentir a língua macia percorrendo toda a glande enquanto sua mão direita acariciava minha coxa.
Depois de uns minutos ela para de chupar, apoia a cabeça na minha virilha e com a palma da mão faz uma conchinha e começa a fazer um movimento em círculos na cabeça do meu pau. Aquilo começou a estremecer meu corpo, fazia meus pés formiga tem. Comecei a soltar pequenos gemidos e pude ouvir ela rir baixinho e em seguida perguntar:
-voce gosta disso amo?
-zhhhhh…uhum, é…izhhhh.. é gostoso! – quase não saia a voz.
-que bom. Vou te recompensar todo prazer que vc me dá.
Ela continuou o movimento e passou a beijar e lamber a minha virilha. Cada sugada me dava pequenos choques no corpo.
Meus dedos corriam mais rápidos ao redor do seu cuzinho. Procuravam uma forma de entrar, mas ela estava travando a passagem. Cada vez que passava por cima sentia ele piscar.
Não conseguia ver sua bocetinha, mas desci a mão em direção a ela procurando a entrada. Senti aquele meuzinnho encharcando não só a parte de dentro,.mas também por fora.
Ela empina mais a bunda pro meu lado e vejo que um fio de gozo tinha descido pela sua coxa e havia manchado o colchão. Ela tava muito excitada.
Com dois dedos, fui abrindo caminho entre seus lábios até o clitóris e depois espalhando aquele mel por toda sua bucetinha. Seus lábios, virilha e coxas estavam ensopados.
Com os dedos bem lubrificados, me atrevi a penetra um. Mesmo não havendo mas nenhum cabaço ali, senti a resistência daquela entrada apertada, em um certo momento senti ela lateja como se quisesse fechar. Mas meu dedo adentrou, lenta e delicadamente.
Ela parou um instante de acariciar meus pau e ficou apenas sentindo. Logo em seguida pude ouvir seus gemidos baixinhos, sua respiração quente na minha coxa, sua mão apertando minha pele. Com a outra mão comecei a acariciar sua bunda, apesar de não ser uma posição confortável, mas estava adorando ver ela requebrar lentamente nos meus dedos.
Inesperadamente ela levou sua mão até meu braço e me fez tirar o dedo de dentro dela. Levou minha mão mais pra baixo e falou com uma voz manhosa:
-faz daquele jeito denovo…mas não mete não.
Eu entendi na hora . Aproveite a lubrificação da sua caninha e lambuzei sei buraquinho que estava piscando em cada toque. Comecei a passear ao redor com a ponta do dedo enquanto ela lava a mão até o clitóris e começava a se tocar. Levantou uma das pernas dobradas enquanto a outra descansava na cama. Isso fez sua bunda abrir mais um pouco e eu aproveitei. Entre um movimento e outro dava um pequena forçada pra ver se entrava mas nada.
Ela se ajeitou um pouco e,.mesmo sem usar as mãos, conseguiu engoli meu pau denovo. Voltou a apoiar a cabeça no meu corpo e ficou apenas sugando sem fazer aquele movimento de vai e vem.
Naquele momento haviam 3 dedos lê causando prazer; descido acrescentar mais um. Troquei o indicador pelo polegar para acariciar seu cuzinho e desci até sua buceta denovo com o indicador e o dedo maior. Enterrei os dois nela e fiquei fazendo pequenos círculos com o polegar.
Ficamos assim uns minutos até que ela diz que não aguenta mais. Se levanta, vira de frente pra mim, senta sobre minha cintura e se ajeita pra encaixar no meu membro. Era lindo ver aquele corpinho magro, aquela pele sem manchas, sua barriga sequinha em contraste com a testa e os lábios da sua buceta brilhando do gozo espalhado nela.
Depois de se apoiar no meu peito, o seu quadril vai se ajustando até sentir meu pau na entrada da sua xana.
Ela me encarando com as pálpebras baixas, como alguém que está sonolento,a sua boca entreaberta denunciando uma respiração ofegante. Minhas mãos percorrem suas costas até chegar na sua bunda e então ela começa a descer,. deixando meu pau invadir seu corpo enquanto seus olhos reviram e ela solta um “orhhhhh” bem abafado.
-voce gosta mesmo de gozar, não é minha delícia?
-uhum…adoro! – sua voz estava fraca e tremida.
-.nao vai se viciar, senão vou ter que te comer todo dia.
– aí, eu vou amar. Eu te dou quando você ser. Vou tirar o seu leitinho pra te deixar feliz. Só me faz gozar gostoso.
– faço sim. Você vai ser minha putinha.
– quer que eu seja sua putinha? – perguntou ela sorrindo de olhos fechados.
– lá fora você vai ser uma menina exemplar. Mas na cama vai fazer tudo que dá prazer pro teu macho.
Ela começa a sentar mais forte e me dá alguns beijos.
Eu já tava com vontade de gozar mas queria ver ela primeiro chegando lá, então me segurei.
Ela me olha sem para de sentar e perguntar:
– se eu for sua putinha, você vai me comer de todos os jeitos, até atrás?
– claro que vou. E se você já gosta de gozar na frente, imagina quando você gozar dando o cuzinho pra mim. Você não vai querer outra coisa.
– é amor? – disse ela acelerando o ritmo – vai me comer gostoso atrás vai?
– vou sim minha putinha! Esse cuzinho vai ser só meu.
Ela não diz mais nada. acelera ainda mais a sentada, me dá um beijo bem longo que só termina com um gemido mais logo ainda. Seu gozo escorre no meu pau e ao redor. Ela se levanta suada, com os cabelos arrepiados, me olha e sorri .
Aquela garota era sensacional.
Pela manhã tomamos banho separadamente, no vestimos e saímos na rua procurando uma lanchonete pra tomar café. Eu não havia me preparado pra visitas e tinha gastado minhas forças na noite anterior.
Era domingo, as ruas bastante vazias com poucos carros passando. Nois dois caminhavamos abraços na calçada com ela sempre sorrindo, falando como estava feliz,.como parecia um mundo novo pra ela. Eu estava feliz mas fiquei mais na minha. Achamos uma lanchonete próxima, pedimos um café e um saldado. A garçonete trouxe nosso pedido acompanhado de uns sachês de açúcar, ketchup e maionese.
Enquanto preparava o meu café, ela abre um sachê de maionese, põem um pouco no dedo e diz:
– olha cristiano.
Quando levanto a vista, ela lambem do início do dedo até a ponta e depois põem na boca sugando por alguns segundos e tira fazendo um barulhinho de chupada.
– meu Deus Carolline, o que é isso – digo com um leve sorriso no rosto.
Ela solta uma gargalhada e eu olho ao redor pra ver se alguém tinha visto.
-quem é você e o que fez com aquela menina meiga e recatada?
Ela ri e diz baixo:
– acho que foi embora junto com aquele cabaço ontem a noite.
– você é doidinha, Carolline. Doida doida.
– desculpa amor, eu só tô feliz. Fazia tempo que não me sentia assim. Você me mostrou um outro lado da vida.
– isso me deixa muito feliz. Também faz tempo que alguém não me cativava assim.
Me inclinei na mesa e lhe dei um beijo.
Terminamos o café e seguimos pela calçada conversando:
– você quer passar o dia comigo? Perguntei.
– bem que eu queria, mas eu tenho que ir pra casa. Minha irmã sabia que eu vinha conversar mas não que eu ia passar a noite.
– tudo bem, eu entendo. Ela deve tar uma fera.
-talvez, mas foi ela que me incentivou a vir me acertar contigo. ela disse que gostou do seu jeito comigo. Acha que vale a pena eu investir.
– e você,.acha que vale apena esse investimento? Porquê até agora você só perdeu.
– como assim? Não tô perdendo nada.
– claro que perdeu. Perdeu uma noite de sono, perdeu a vergonha, perdeu o cabaço e acho que perdeu até o bom senso.
Ela ri e me dá um empurram:
– para de ser safado. Vai botar no jornal que me comeu é?
– olha, não é má ideia imagia a manchete: ” menina com o corpo e bunda mais bonita da cidade se entrega numa noite de amor selvagem”.
Ela me abraça e fala com o rosto quase encostando no meu:
– você só diz isso porque quer a minha bunda,. seu safado.
– vai dizer que você não quer dar?
Ela abriu um sorriso maior ainda e volta a me dar um beijo, mas agora bem molhado e lento.
-ta bom cristiano. Chama um Uber que eu já tô toda molhada e não posso mais fazer amor hoje. Tô me sentindo ardida.
Nas primeiras vezes, mesmo bem lubrificado, o canal da vagina pode ficar com ardência porque não tem o costume de ser alargado. Ainda mais duas vezes na mesma noite e com tanta intensidade.
Quando o Uber chegou ela se despediu com um beijo rápido e ficou me olhando até não poder mais me ver.
Voltei feliz pra casa. Já pensando em levá-la pra sair a noite.
Dei uma boa arrumada no apartamento. Troquei o jogo de cama. Deitei um pouco antes de tomar coragem pra preparar um almoço.
A tarde recebi uma foto dela: tava na cama, só o rosto com um filtro de estrelinhas sobre a cabeça.
-oi bb, tava com saudades é? – perguntei.
-uhum! -foi uma resposta seca seguida de um emoji de doente com termômetro na boca.
– o que houve Carolline? Você tá bem.
– não muito. Tô com febre um mal estar. Acho que peguei um resfriado.
-poxa, quem tá ai contigo?
– minha irmã. Ela tá de folga hoje e amanhã. Mas acho que vou melhorar até de manhã. Preciso trabalhar.
– tudo bem. Tava pensando em te levar pra sair. Mas acho que vai ter que esperar.
Ela me responde com um emoji de tristeza em seguida escreve:
-saudade do seu beijo. Queria tá te beijando agora.
– você quer é me passar gripe, tá doida kkkk.
– rsrsrs para cristiano, é sério. Não consigo parar de pensar em você.
– não se preocupa. Amanhã a gente se vê no trabalho. Tchau. Se cuida.
– tchau. Até amanhã.
Meus planos tinha se diluído,.só me restava esperar.
Na manhã seguinte,.com já era esperado ela me manda bom dia, e durante todo o percurso ao trabalho vai me atualizando sobre seu estado de saude. Não havia melhorado muito mas dava pra trabalhar.
Já na empresa, no encontramos e pude ver sua aparência um pouco debilitada, cansada. Mas só fomos conversar no almoço. Entre outros assuntos ele me falou:
– olha, tem uma coisa. A minha irmã quer que você vá jantar com a gente qualquer dia desses. Quer te conhecer melhor.
– sério? Poxa, legal. Tô me sentindo importante.
– ela sabe que rolou entre a gente. Agora diz que nosso caso é sério, até pra casamento.
– rsrsrs nossa, ela é bem rápida. Tudo bem. Quando pode ser?
– na próxima quinta. Ela vai tá de folga e prepara um assado de panela maravilhoso.
– uhmm…gosto muito disso. Pode dizer a ela que vou.
Os colegas de trabalho nos olhavam incrédulos como as coisas tinha mudado tão rápido. Eu assumindo um relacionamento sério e ela deixando de ser anti social e se tornando mais agradável e comunicativa.
Durante a semana, queria levá-la pra sair, mas não queria piorar seu estado. E nem poderia levá-la pra casa pois haviam meus colegas lá.
Durante o almoço da terça, ela me olha e diz:
– como você tá? Em relação a gente?
-como assim? Eu tô bem. A gente tá bem.
– não. Quero dizer sobre a gente fazer amor. Não sei se você tá perdendo interesse por eu não poder fazer esses dias.
Fiquei surpreso com a pergunta. Ela não me parecia tão insegura assim. Então tentei lhe acalmar.
– não tem nada haver isso. O que a gente fez foi muito foda. Não é porque a gente não tá transando todo dia que eu vou perde o interesse. Mulher pra transar toda hora tem varias, mas pra fazer o que a gente faz é só você.
Ela sorri e então vê queno horário de almoço termina. Me beija e volta a trabalhar. Próximo as 4:30 da tarde recebi uma mensagem dela.
– vai no banheiro rapidinho.
– O quê? Tá maluca? Não é o que eu tô pensando não né?
-vai logo amor. Cuida.
Eu me levanto, me dirijo até o banheiro e fechou a porta. Logo em seguida chega uma mensagem:
-ja entrou? Tá sozinho?
– já sim. Não tem ninguém aqui.
Chama uma nova mensagem, mas desta vez uma foto de visualização única.
Quando abro era ela, com os cabelos soltos, a blusa da empresa aberta e seus lindos peitinhos apontando pra cima. Fiquei com o pau duro na hora.
O ambiente que ela tava era igual ao banheiro da empresa, então fui abrindo as cabines pra ver onde ela tava. Todas estavam vazias. Entendi que ela tinha tirado a foto no banheiro feminino.
-gostou amor? – perguntou ela numa nova mensagem.
– que é isso Carolline. Quer me tirar a concentração. Como eu vou sair do banheiro com meu pau armado rsrsrs.
– gostou né amor? Perai.
Em seguida cai um sequência de umas 8 fotos dela, mostrando não só os seios, mas também o corpo todo. Abrindo os lábio da bucetinha empinando a bunda pra câmera.
Corri pra uma cabine sanitária, sentei no vaso, botei o pau pra fora e comecei a tocar uma punheta.
Não demorou muito e chega um vídeo. Meu coração acelerou. A legenda dizia “é assim que eu fico pensando em você”. Quando apertei o play, ela começa colocando o celular no chão, se agacha e da pra ver que já está sem a roupa de baixo. Os lábio da sua xana não se abrem mas dá pra ver ver os menores rosinhas saindo um pouco pra fora.
Ela começa a tocar uma siririca frenética e da pra ver uma gotinhas de gozo caindo prós lados. Ela fica alternando entre esfregar o clitóris e enfiar um dedo dentro da buceta. E cada vez mais ela fica babada a ponto d escorrer entre seus dedos.
Minha punheta fica mais veloz e rezo pra ninguém entrar nessa hora pois não sabia se ia segurar meu gemido.
Quase no fim do vídeo, ela começa a emitir um gemidinho. Não dava pra ver mas dava pra escutar ela abafando a voz com uma mão enquanto esfregava loucamente com a outra. Até que no fim sua coxas começam a sentir uns espasmos, e ela se apoia com a mão pra traz pra não cair.
Nesso momento vejo aquela cena linda: uma buceta bem vermelhinha, com uma espinha branca ao redor dos lábios e um leite branco escorrendo de dentro dela enquanto sua xana fica pulsando,.como se quisesse cuspir.
Nessa hora já tinha chegado no meu limite. Meu gozo veio intenso. Me levantei rápido, me inclinei pro vaso com a cabeça na parede e tentei acertar os jatos dentro dele.
Que gozada foda.
No fim, limpei o que havia escapado, tranquei a porta do banheiro e lavei o pau na pia.
Ao sair vi ela vindo do corredor do andar de baixo. Me olha e da um sorriso sacana. Com certeza tinha gravado bem antes e só tinha mandado agora.
Voltei pra minha sala e assim que sento chega uma mensagem:
-gozou gostoso amor? Igual a mim?
– você nem imagina como. Você é maluquinha.
Ela envia vários corações e em seguida conclui:
– logo logo vou ser sua denovo.
A noite, já em casa, conversamos várias coisas. Ela ainda estava com febre e dor de garganta, mas não queria desmarcar o jantar de quinta. Não demorou muito pra começar as conversas mais picantes e os nudes. Eu amava aquele corpo. Ela não tinha nenhum pudor quando era pra me excitar. Ficava brincando com a escova de cabelo, fazia joguinhos de tirar a roupa só até uma parte sem mostra a pepeca ou os seios. Isso me deixava louco.
A quarta feira passou rápido sem muitos acontecimentos. Fiquei ansioso pra noite de quinta então resolvi sair e compra ruma rouoa nova pra ficar mais elegante.
Durante o almoço ela me disse pra chegar as 8:30. Era o tempo suficiente pra me arrumar e chegar de uber.
Tudo preparado, sai do trabalho e fui pra casa me arrumar. Durante o trajeto até sua casa, ela mandava mensagens perguntando onde eu já estava, se ia demorar. Isso era realmente muito importante pra ela. Quase no horário combinado, batia a porta e sua irmã me recebeu. Entre beijos e cumprimentos fui entrando e ficando a contade.
Carolline ajudava na cozinha enquanto eu preparei a mesa. Foi realmente muito agradável, conversamos de vários assuntos. Sobre sua família, planos pro futuro, faculdade que ela queria fazer. Acho que deixei uma boa impressão.
Carolline queria ficar mais tempo comigo fora do trabalho, então combinei de ficar no máximo até às 23:00 pois precisava dormir pra trabalhar e ela já estava em casa.
Fomos nois 3 pro sofá e a sua irmã escolheu um filme: Marley e eu.
Já havia assistido mas não fazia mal ver denovo.
Entre uma cena e outra troca vamos algumas perguntas e comentários. Fazia muito frio então a sua irmã buscou 3 cobertores pra nós aquecer.
Já próximo as 22:30, tanto Carolline quanto sua irmã aviam cochilado: Sua irmã no braço do sofá e ela no meu ombro.
Descido sair de fininho e deixar a suas dormir.
Mas quando me mexi, Caroline desperta, segura meu braço e fala:
– não amor, fica mais um pouco, tá tão gostoso o calor do teu corpo.
-eu tenho que ia bb, se eu ficar mais vou ter que dormir aqui.
– então dorme, eu deixo.
– para de brincadeira Carolline, além do mais se eu ficar agente não vai dormir, né?
– é meu amor, porque? – diz ela se aconchegando no meu peito, me beijando e levando a sua mão até meu pau sobre a calça.
– para sua safada, a tua irmã tá aqui do lado. Se ela pegar a gente eu nunca mais piso aqui.
Carolline olha pra trás e vê sua irmã quase roncando:
-essa aí mesmo não acorda tão cedo.
Então levanta meu cobertor, enfia a cabeça dentro e começa a abrir meu zíper. Eu sabia do risco,.mas 95% de mim queria que aquilo continuasse.
Quando ela finalmente tirou meu pau pra fora, senti ele escorregar pela sua boca quente até o fundo. Ela ajusta um pouco o ângulo e depois começa a subir e desce a cabeça enquanto suga desde a base até a cabeça. Só conseguia ver o volume do cobertor subindo e descendo. Em alguns momentos ela passava a sugar minhas bolas com vontade, era dolorido mas não queria quela parasse então aguentei até ela voltar pro pau denovo. Eu olho pro relógio e faltavam 15 minutos pras 23:00. Queria muito sentir aquela chupada até gozar,.mas não queria ser pego pela irmã dela então falei meu ofegante:
– ahh…. Carolline… Carolline. Isso tá muito gostoso amor, mas já são 10:45, tenho que ir.
Ela tira a cabeça do cobertor, me olha e pergunta:
-10:45? – me dá um beijo estalado- então me fode até às 11.
Em seguida se levanta e sai andando até o corredor. Se vira e me olha como que diz “você vem?”. Eu confiro se sua irmã ainda dorme, me levanto de vagar e vou seguindo Carolline até seu quarto. Ao entrar ela já tira a blusa e o sutiã. Ver aquele corpo esbelto apenas de saia era lindo. Seus seia me convidavam a me aproximar. No abraçamos e ela já enfia a língua no meu pescoço, baixa minha calça e puxa minha mão até embaixo da sua saia.. enquanto nossas línguas se entrelaçam,.sua mãos removem minha camisa, e eu agora estava apenas de cueca. Me sento na cama, puxo ela pra perto e enquanto vol baixando sua últimas peças de roupa, dou algumas mordidas na sua barriga. Ela se arrepia e segura minha cabeça.
Por fim, já podia ver sua bucetinha. Linda como sempre. Já com água na boca escorrendo como esperado.
Me ajoelho no chão e ponho a sua perna direta no meu ombro, agora com passo livre pra saborear sua pepeka. Ao sentir minha boca, ela apenas segura minha cabeça e força conta ela, e falava baixinho:
– isso, chupa amor. Mais forte, mais forte.
Eu não perdoei, abocanhei de uma vez e sugeri seu grelinho enquanto pincelada freneticamente com a língua. O seu quadril rebolava na minha boca em todas as direçoes.
Ainda com sua perna apoiada no meu ombro, me levantei girando e joguei ela na cama.
O seu sorriso foi de uma ponta a outra, me olhava com desejo e rapidamente abriu as pernas e segurou por trás dos cotovelos. Eu apenas disse:
– que é isso minha putinha, tá doida pra dar mesmo né?
– vem, me fode amor. Eu sou toda sua.
– cachorra, vou descontar o tesão que você me deu naquele banheiro no trabalho.
Deitei sobre ela e ja enterrei tudo de uma vez. Ela segurou o gemido e respirou fundo, mas em seguida me olho e disse:
-vai amor, soca bem gostoso. Eu sei que você tava louco pra me comer denovo. Soca vai.
-minha putinha tá viciada já, né? Tá querendo pica, então vou te dar pica.
Comecei a socar o mais fundo e mais forte que podia. O som do Ploc Ploc era alto, eu apenas torcia pra porta abafar e não acordar a irmã dela. Ela agarra minhas costas, e eu aproveitei pra chupar o seu pescoço fazendo ela gemer mais alto enquanto delirava de tesão. Então com a mão esquerda tapo sua boca e começo a dica com mais vontade. Os seus gemidos agora eram gritos, porém abafados pela minha mão.
Minha pica já ardia de tanta força, mas eu só ia parar quando gozasse.
Os seus gritos de prazer vão ficando mais agudos, respiração estava mais ofegante: ela está preste a goza.
Então em me levanto sem parar de socar, colocou sua pernas nos meus ombros e seguro seu quadril puxando todo seu corpo contra mim com força e velocidade.
Ela põe as duas mãos na boca, se contrai toda e em seguida vem o seu orgasmo. Ela segurou até o fim pra não gritar enquanto sentia espasmos. Girou o corpo de lado na cama e encolheu as pernas sentindo o efeito passar.
Em seguida me olha e estava com um sorriso muito meigo no rosto:
– cara, o que foi isso. Eu pensei que ia morrer rsrsrs-
– você gozou denovo. Tá ficando profissional.
– aí amor, foi muito gostoso. Melhor que dá primeira vez. Eu achei que você ia me rasgar ao meio.
Me levanto ainda de pau duro e fico massageando ele enquanto converso.
– você não gozou né? – perguntou ela.
– quase, mas foi muito gostoso te ver gemendo e gozando. Quando a gente tiver mais a vontade vai tomar o meu leitinho com certeza.
– não, vem cá – falou ela levando-se e me puxando – eu quero seu leitinho hoje, mas não vou tomar. Goza dentro de mim.
– Carolline, tá doida? não dá. Eu não trouxe camisinha e não quero que voce fique tomando pílula do dia seguinte.
Ela segura meu pau, começa a chupar com gosto por uns 20 segundos fazendo ele endurecer mais um pouco e depois diz,:
– vem, goza dentro de mim. Vou te mostrar que dá.
Ela vai me puxando enquanto fica denovo de pernas abertas. Voltamos a nós beijar e a sua mão continua batendo uma punheta pra mim.
Quando vou baixar pra meter na sua bucetinha ela empurra um pouco pra traz e põem na entrada do seu cuzinho.
– tá querendo dar ele pra mim hoje,.sua putinha?
– uhm!! Ele é só pro meu macho. Me come bem gostoso. Mas vai devagar, tá amor.
– tá bom, mas vamos fazer direto.
Daí de cima dela, me ajoelho e contemplo aquele par de frutos do paraíso. Vou até a sua buceta, sugo o máximo de gozo dela e desço até seu cuzinho espalhando e lubrificado ele. Ele sota alguns gemidos baixos sentindo minha língua tocar bem na entrada. Em seguida vou mordiscando a sua bunda pela parte de dentro e passando a língua em volta . Vez ou outro sugando seu buraquinho. As suas pernas davam pequenos espasmos enquanto ela alternava em pequenos risos e gemidos contidos.
Depois de lubrificar bem, subi chupando sua boceta, sua barriga, passei pelos dois peitos e terminei no pescoço dela, que nessa altura já havia erguida as pernas denovo enquanto segurava por trás do joelho.
Então falo no ouvido dela:
– bota no seu cuzinho denovo, bota.
Ela obedece, segura meu pau e aponta pra entrada.
Enquanto chupava seu pescoço ia forçando pra romper mais aquele cabaço, mas já podia sentir uma resistência, pois ela estava trancando:
-relaxa, amor. Deixa entrar. Você vai gostar.-falei em seu ouvido.
-aiii…tô tentando…mas não tá fácil. Tá doendo.
-respira, se acalma.
Queria falar pra ela fazer força como se fosse evacuar, mas não queria quebrar o clima. Aliás, talvez nem tivesse mais clima, com aquela cara de dor.
Nem a metade da cabeça tinha entrado mas resolvi tirar e recomeçar. Fiquei dando pequenas estocadas pra ver se penetrava, mas nada.
Resolvi apelar: deixei o pai bem na entrada forçando sem recuar, apesar dela reclamar de dor, comecei a beijar sua boca e falar pra ela pensar no meu pau entrando na buceta dela, fazendo ela lembrar do orgasmo, da sensação boa. Ela foi lentamente se acalmando e eu aproveitei e desci a mão até o seu grelinho e fiquei amaciando. Quando senti que e a resistência diminuí um pouco, deixei meu peso cair de leve e a cabeça entrou. Já em seguida senti seu ânus se contrair tentando me expulsar mas mantive a posição. Ela soltou um grito e pôs a mão da boca. Seus olhos se encheram de lagrima e ela começou a ensaiar um choro.
-calma, é assim mesmo. Dói igual a frente, mas.se você relaxar, vai ser menos doloroso.- falei tentando reconforta-la.
– aii, aii. Tá ardendo. Tira só um pouco amor.- ela pedia enquanto escorria uma lágrima no seu rosto.
-relaxa, eu sei o que tô fazendo. Confia em mim.
Concentrei um pouco de saliva na boca, coletei com a mão e levei até meu pau pra re-lubrificar. Tirei o pau alguns sentimentos e quando senti que a tensão tinha diminuído desci novamente, mas agora foi até a metade.
O seu rosto se entregou e ficou vermelho. Ela exprimiuu um “aiiiii” bem longo mas suportou até o fim. Voltei a lhe beijar e voltei a repetir a técnica: tirava um pouquinho e enterrava 2x mais até que meu pau entrou até a base .
Ela ainda choramingava e tapava a boca para abafar o som.
Confesso que não era o momento mas confortável das nossas transas mas queria fazer ela gostar de me dar o cu.
Insisti por uns 3 minutos mas percebi que ela não ia sentir prazer nessa primeira vez pois estava muito tensa.
Tirei o pau até a metade e comecei um vai e vem só na entradinha mesmo. Ela diminui a reclamação e diz:
-assim tá melhor, não dói tanto. Continua assim.
Ela levanta o resto e me vê meio desanimado.
Rapidamente entendeu o que estava acontecendo, então tentou me Anima enquanto eu colocava devarinho:
-eu sei que você queria me comer assim com mais vontade, mas eu vou melhorar. Vou te dar ele toda vez que a gente transar, tá amor. Só tenha paciência. Já te falei que só o meu macho vai comer ele.
Essas palavras me excitam denovo. Voltei a acelerar o ritmo e vi que a expressão de dor voltou ao seu rosto, mas ela rapidamente fala:
-continua amor, eu aguento. Só goza dentro de mim logo.
Não coloquei tudo mas soquei bem rápido até sentir que o meu gozo era inevitável. Ela gemia de dor e segurava o choro até que não segurei mais e soltei o primeiro jato. Ela abriu os olhos num expressão de susto e soltou um “ahhhh” bem alto. Depois vei outro jato l, e outro, e outro. Foram vários, e cada um seguido de um gemido dela.
Fim uma pausa e esperei ela.se recuperar. Seu rosto estava vermelho e seus olhos cheios de lágrimas.
Quando meu membro saiu ela levantou rápido e deu pra ver o esperma descendo pela sua coxa. Ela pôs a mão e foi ao banheiro. Depois de uns minutos voltou banhada. Eu já estava vestido e fiquei sem graça de perguntar como ela tava.
Ela se vestiu, me abraçou, beijou e disse:
– eu amei ficar com você hoje. Prometo que vou melhorar.
– você foi incrível. Nunca namorei ninguém assim como você. Nenhuma outra fez o que você faz.
– não mente, cristiano, vai dizer que nenhuma outra fez anal.
-sim, fizeram. Mas nenhuma se entregou a mim como você.. você é especial.
Ela sorriu e voltamos a nós beijar com paixão.
Eu olho então o relógio e já eram 23:17. Saímos em silêncio do quarto e contatamos que a irmã dela ainda dormia no sofá. Chamei um Uber e demos uns bons amassos antes dele chegar. Voltei pra casa realizado. Era agora proprietário de 2 cabaços. Um convencional e um alternativo.

Nós próximos dias, no aproximamos mais. Saíamos 2 vezes na semana, geralmente sexta e sábado.
Íamos quase sempre lanchar, passear e terminava num motel. Ela adorava transar. Se sentia realizada, livre, a mulher mais feliz do mundo. Pelo menos é o que me dizia. Mas o que lhe frustrava ainda era o anal. Depois da primeira vez não havíamos tentando denovo. Mas eu estava plantando umas ideias, incentivando outras. Enfim, não ia demorar pra conseguir aquela bundinha denovo.

Após duas semanas ela começou a ficar mais distante. Seu comportamento mudou gradualmente. Parecia aérea.ainda mostrava baixar e desejo quanto estávamos juntos mas as mensagens e declarações haviam diminuído. No início não questionei mas começou a me incomodar.
No fim de semana já estava combinado de irmos jantar num restaurante. Ela estava linda me aguardando, mas seu semblante já não tinha tanta alegria. Jantamos normalmente, conversamos do trabalho e outras coisas. Saindo do restaurante ela estava pensativa, então nem sugeri motel naquele momento. Apenas passeamos por uma hora até que tive que perguntar:
– Carolline, o que você tem? Você anda muito diferente e não é de hoje. Eu fiz alguma coisa?
Ela me olha, faz que vai falar mas reluta e se cala.
– nada? Não vai dizer nada? Nem que eu tô enganado?
-cristiano….eu…eu não sei como te falar. Na verdade eu nem sei o que falar que eu não sei o que vou fazer.
-como assim? Tá acontecendo algum problema com você, com a sua irmã?
– não, não é problema. Eu vou te falar logo.
-voce…você tá grávida?
Ela fez uma pausa, pensou e então continuou:
– não, não é isso. Os meus pais ligaram pra minha irmã a uns dias. Nós temos um tio que mora em Portugal, o tio Augusto. Faz tempo que tá lá. Tá bem de vida e está vindo pro Brasil na próxima semana. Meus pais disseram que ela quer levar minha irmã pra lá, pois ela pode fazer a faculdade dela numa ótima universidade,e eles vão ajudar com os custos até ela se estabelecer e começar a trabalhar. A minha irmã tá super animada e os meus tios querem que eu vá também. Acham que aqui eu não vou ter muitas oportunidades.
Eu fiquei estático. Por um minuto nenhuma palavra foi dita. Ela não conseguia me olhar, apenas baixou a cabeça e vi que seu rosto começou a chorar. Tive então que quebrar o silêncio:
– você quer ir, não é?
– não, não é questão de querer. Eu sempre pensei no meu futuro, quero fazer faculdade, e se fosse a dois meses atrás eu nem pensaria, já estaria de malas prontas. Mas agora eu tenho você, e eu tô tão feliz ,como eu sou a tanto tempo e agora a minha cabeça tá um emaranhado de pensamento e eu não sei o que fazer. Eu vou surtar.
As lágrimas tomam seus olhos e ela me fica me encarando como se pedisse uma solução.
– eu não sei o que dizer- respondi- é o seu sonho – eu também tô feliz contigo e não quero te deixar. Eu ..eu não sei.
Ela me abraça e apoia a cabeça no meu peito. O choro aumenta e eu só consigo retribuir o abraço enquanto penso sobre tudo aquilo que caiu como uma bomba.
Depois de se recompor ela me beija e diz:
-melhor eu ir pra casa. Preciso colocar a cabeça lugar. Você me entende?
– sim, é claro. Eu só fui pego de surpresa.
-desculpa.
-nao, não se desculpa.
Ficamos abraçados sem dizer nada até o Uber chegar. Um último beijo de despedida e ela embarca enquanto eu volto a caminhar pensativo.

Durante fim de semana não recebi mensagem e também não enviei. Sabia que ela tava confusa mas não sabia como ajudar. Me peguei pensando: “porra, se ela se for, vão ter tantas outras pra curtir. Mas, porra, porque eu não tô bem com isso. Eu não quero que ela vá e nem quero por outra no lugar. Que merda aconteceu comigo.”
Já no domingo a noite ela manda uma mensagem:
– oi, tô com saudades. Como você tá?
– tô indo. Também tô com saudades. Queria te mandar mensagem mas não sei se ia ajudar muito.
– ia sim, você me faz bem. Eu é que fiz confusão. Desculpa.
-tudo bem, não tem problema.
– a gente se vê a amanhã no trabalho então tá?
-ta bom, boa noite. Bjs.
-bjs.
Pela primeira vez sentia que ela não era mais minha. Sentia que ela havia se decidido. Só não tinha coragem de falar.
No dia seguinte não teve mensagem de bom dia. Chegando no trabalho nem trocamos olhares. Tudo ocorreu sem contato algum.
Até que na hora.do almoço fui a cantina sozinho. Depois de uns 10 minutos ela véi e sentou ao meu lado:
– oi.
– oi !- respondi.
E me dá um selinho e continua:
– como você tá bonito.
-eu…eu tomei banho no sábado, acho que foi isso.
Ela riu quis fazer.uma pergunta, mas a interrompi:
– Carolline. Eu te adoro,. você sabe. Eu..eu nunca havia encontrado alguém como você que me fizesse querem viver pro outro como você me faz. E isso é incrível.
Ela me olha sem entender mas eu continuo:
– eu seria muito egoísta de falar pra você ficar, e não aproveitar essa oportunidade que é incrível. Você tem muito potencial e não quero que desperdice isso pra viver um romance. Adoro estar com você, ficar com você, sorrir com você e eu nunca ia me perdoar em saber que eu te fiz desistir dos seus sonhos. Vai, aproveita. Estuda. Se forma. Seja a mulher mais foda em Portugal ou em qualquer lugar que seja. Eu vou ser o cara mais feliz do mundo em saber que você vai conquistar seus sonhos.
Ela olha pra baixo, depois fica de lado e encosta sua cabeça no meu ombro. Pega minha mão e começa a acariciar enquanto diz:
-voce sabe que eu nunca vou te esquecer né?
– e tem como? Eu sou o cara que te tirou do convento de santinhas.
-rsrsrs não foi só isso. Você foi o meu primeiro em muita coisa.
– que bom, e quando você parte?
– meus tios chegam na sexta. Vamos ao interior no fim de semana visitar meus pais e voltamos na segunda de manhã. Na quarta eu vou partir com eles. A minha irmã só vai no outro mês depôs de cumprir se desligar do trabalho dela.
– poxa, mas talvez seja melhor assim. Você sabe que de agora.em dia o melhor é a gente terminar, certo. Afinal, não quero nem eu nem você sofrendo até o último dia.
– eu entendo – disse ela me olhando já com lágrimas escorrendo – mas eu nunca vou te esquecer tá?
Em seguida me beija muito forte, sem lingua, apenas os lábios. Depois me abraça e fica soluçando no meu ombro.
Nós despedimos e voltamos ao trabalho.

Continua…

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