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Menina Perversa – PARTE 1 (Readaptado e atualizado)

8696 palavras | 11 |4.69
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Escrevi este conto em janeiro de 2015 – Na época tive ajuda de um grande amigo: André. Foi uma obra maravilhosa e alguém até copiou e postou aqui no site. Mudei algumas...

Introdução:
Em janeiro de 2015, eu e um grande amigo, André escrevemos essa obra-prima e foi uma experiência intensa e marcante.
Eu confesso que alí tem personagens reais e outros fictícios.
De minha parte, revelo uma secreta paixão e uma garotinha que mudou a minha vida pra sempre.
A menina que amei, me mostrou que a pouca idade não significa que não tem o poder de dar a um homem adulto o melhor sexo de sua vida. Uma louca paixão e uma saudade eterna!

Sei que alguém copiou o texto original postado no site erotica, mas peço que releiam essa nova versão, pois resolvi atualizar e incluir alguns detalhes que havia deixado de fora.

Entendam que apesar de muita coisa ser verdadeira, a obra é uma ficção e não poderei ajudar a pessoas que querem se relacionar com qualquer uma das envolvidas na história. Elas já cresceram e suas vidas tomaram outros rumos, longe dos meus caminhos…

Divirtam-se!


CONHECENDO OS PERSONAGENS:
Casei-me com Jéssica quando ainda éramos adolescentes por conta de uma gravidez inesperada.
Até pelo fato do nosso casamento ter sido meio que “forçado”, nunca fui exemplo de fidelidade. Embora tenha aprendido a amar minha esposa, nunca fui capaz de resistir às outras mulheres.

Nasceu Ana Paula, uma linda menina, que mudou para sempre meu jeito de ver o mundo.
Uma alegria pela casa. Uma esperança de me tornar um homem melhor.

Depois veio Renata, que tinha uma doçura incomum.

Nessa estória, tenho que incluir meus amigos de infância, Xande e Laine.
Parceiros em tudo. Eram como se fossem da casa.
E da mesma idade que minha Renatinha, eles tinham a Priscila. Que se tornou a amiga inseparavel de minha filhinha.

Carolina chegou 2 anos depois, fechando nosso time de belas garotinhas.

QUANDO E ONDE:
Agora que conhecemos os personagens dessa história, quero que entendam que os fatos a seguir se passam em 1998, em uma cidadezinha do interior de São Paulo.
E nesse ano, eu tinha 34 anos, minha esposa 31.
Ana Paula fez 17 nesse mês, Renatinha e Priscila tinham 12 anos, e a mais nova era Carol com 10.

Eu trabalhava em um escritório de contabilidades e minha mulher era balconista em uma loja de departamentos famosa na região.

Capítulo 1: O FLAGRA

Acho que posso dizer que era um pai bem liberal. Não pegava no pé das meninas, e até mesmo permitia que Ana tivesse um namorado.
Conversava abertamente sobre sexo com elas e tinhamos uma relação perfeita.
MInha esposa era mais fechada. Não falava muito com elas. Deixava eu resolver quase tudo.
Lembro-me bem do dia em que minha vida começou a tomar um rumo diferente.
Eu havia terminado o trabalho mais cedo e resolvi ir pra casa descansar e ver um filme na tv.
Como não era comum eu chegar mais cedo, eu me deparei com algo estranho.
Ninguém na casa, mas a porta dos fundos estava aberta.
Eu entrei e o silencio reinava.
Mas, ao chegar no corredor, ouvia risadinhas e sussurros baixinhos.
Alguns gemidinhos me fizeram ter a certeza de que algo sexual estava rolando no quarto das meninas.
Pensei: “Será que Aninha está aprontando com o namorado aqui dentro de casa?”
Não era possível! Era um desrrespeito ao meu doce-lar.
E pior! Alguma das outras menores podiam ver coisas que não poderiam….
Enfim, estava pronto pra dar o maior flagrante e expulsar o intruso quando…

Ei… Espere ai….
Pelo vão da porta pude ver que não era nenhuma de minhas filhas.
Meu Deus! Era a pequena Priscila, filha de meus amigos e melhor amiga de Renatinha.
Ela estava de joelhos e chupava o pau de um garoto que eu não conhecia, mas aparentava ter uns 14 ou 15 anos.
Que alívio!
O que fazer agora?
Não pensei no Xandi e na Laine.
Tudo o que se passou pela minha cabeça foi: “Ufa! Ainda bem que não é minha filha”.
Foi um pensamento tão egoísta, um conforto tão mesquinho, que por alguns momentos eu não pude fazer nada, senão parar meio boquiaberto e completamente aliviado ali na porta.

E nessa hora, com tudo isso passando na minha cabeça, percebi pelo espelho que ela me viu.
Nessa maldita hora , ela tirava a rola do cara da boca, olhou direto para mim, sorriu e voltou a chupá-lo.
Ficou olhando nos meus olhos, como se festivesse fazendo um showzinho pornográfico particular, ou pior ainda me colocou na cena como se eu fosse um vizinho tarado e voyeur.

“Que piranha”!, eu pensei.
Agora ela já estava de quatro na beira da cama.
Ao me ver, virou a bundinha para o meu lado, empinando bem o rabo na minha direção, de modo que eu pudesse ver sua bocetinha molhada, o cuzinho apertado, os peitinhos suculentos e seu rostinho de anjo.
Era como se me convidasse a fodê-la.
Como se estivesse oferecendo aquele rabo maravilhoso para mim.
Enquanto caía de boca, ela acariciava a xoxota, em movimentos cada vez mais rápidos.

Eu sei o que deveria ter feito!
Sei que deveria ter escurraçado os dois de minha casa e contado tudo para os pais dela.
Isso desgraçaria a amizade dela com minha filha, mas pelo menos deixaria minha princesinha a salvo daquela vadiazinha.
Mas, Priscila ali, sorrindo para mim, era o retrato de sua mãe 14 anos atrás, quando eu era nada mais do que um adolescente abobalhado e ela era a garota mais bonita da escola.
Os mesmos cabelos cor de fogo, os mesmos seios suculentos, o mesmo corpinho esbelto, a mesma bundinha redondinha e saliente. Mas, que infelizmente nunca pude experimentar.

E como chupava, a vadia.
O pau do cara, que não era pequeno, desaparecia completamente naquela boquinha de anjo, voltando a aparecer num vai-e-vem delirante. Dava para ver na cara daquela menina o quanto ela estava gostando daquilo.
Os olhinhos chegavam a brilhar. Ela segurava aquela vara com gosto e chupava ruidosamente. Era exatamente como eu imaginava a mãe dela fazendo comigo em meus antigos sonhos de garoto.

E não parava de olhar para mim.
Quando sua boca não estava completamente tomada pela pica do cara, ela sorria em cumplicidade.
Eu, hipnotizado, já estava acariciando meu caralho por cima da calça, sem conseguir sair dali.

Após alguns minutos, o cara anunciou o orgasmo.
A vadiazinha começou a chupar a cabecinha do pau dele com mais vigor enquanto a mãozinha delicada o punhetava selvagemente.
Pelos urros do sujeito, pude perceber que ele gozava fartamente, enchendo a boquinha da Pri.
Ela levantou da cama, num movimento tão gracioso e sensual que eu quase gozei nas calças. Olhou para mim nos olhos, através do espelho e, com um sorriso devasso, engoliu toda a porra do cara.

Todo meu desejo pela mãe dela, Laine, voltou para mim em um instante.
Todas as punhetas tocadas em segredo, todas as vezes em que eu a espiava se trocar no vestiário feminino, todas as fantasias, todas as doidices que eu pensava e nada daquilo se comparava com o que a filha tinha acabado de fazer na minha frente.


Capítulo 2: DEBAIXO DAS COBERTAS

Por pouco não entrei naquele quarto e a agarrei.
Por pouco, por bem pouco pude me conter e fugir.

Não nego. Fugi para o banheiro e toquei a punheta mais rápida da minha vida.
Mal tinha encostado a mão no meu cacete e ele já cuspia a porra, sujando a pia do banheiro. Depois, fui para fora da casa, dar uma volta, tentar esquecer o que vi… tentar esquecer que ela me viu.

Vaguei pelo centro da cidade por horas e, à noitinha, quando esfriou, eu voltei para casa.
A menina já não estava em casa, e o moleque também sumiu.
Minhas filhas estavam em casa. As três.

Perguntei a Ana Paula onde estavam a algumas horas atrás.
Ela disse que levou as irmãs para tomar sorvete.
– E a Priscila? Por que não foi junto?
– Não vimos ela essa tarde.

Ah! Claro!
Me lembrei que ela sabia onde ficavam as chaves dos fundos. Escodiamos em um vaso de plantas.
Ela devia ter percebido que a casa ficaria sozinha e resolver aprontar.

Ana Paula não mentia pra mim.
Me contou também que durante o passeio viu seu namorado beijando outra menina.
Uma pena elas sofrerem decepções tão novinhas.
Estava muito nervosa e ficava me contando repetidamente a estória do flagrante.
Depois de algumas horas, ela já havia conseguido se acalmar e, enquanto eu assistia TV na sala, com minhas meninas, ela preparava o jantar.
Minha esposa me ligou dizendo que iria pra casa da mãe dela no outro lado da cidade.

Eu já havia esquecido parcialmente o que acontecera naquela tarde.
Quando a campainha tocou e Renatinha foi atender, nem pensei nela, até que ouvi sua voz.
Faltou-me o ar quando aquela voz que fora tão querida e familiar no decorrer dos anos ressoou pela sala.
Tão tesuda me parecia naquele momento.
“Me fode”, ela dizia em minha imaginação, “Me fode como você sempre quis foder minha mãe.
Me fode, safado”.

Renatinha prontamente a abraçou, as duas davam risadinhas.
Ela se acomodou pertinho de mim, embaixo das cobertas, como sempre fazia.
Ela beijou meu rosto, como sempre fizera, mas havia uma eletricidade em seus lábios que nunca estivera ali antes.
Eu quis resistir à loucura, mas minha mão procurou a dela embaixo da coberta e a puxou de encontro à minha pica dura, por cima do pijama.
Ela falava alguma bobagem com minhas filhas enquanto sua mãozinha de anjo apertava meu caralho.
Eu estava ofegante e, para mim, parecia que todos na sala podiam ouvir meu coração batendo.
Ela enfiou a mão por baixo da minha calça e tirou minha rola. Somente o brilho da TV ligada iluminava a sala, mas o vai-e-vem no cobertor, cada vez mais rápido me parecia evidente demais.
Era impossível que minhas filhas não percebessem que sua amiga estava punhetando seu pai. Ela continuou apertando meu pau e me punhetando cada vez mais rápido e cada vez mais forte até que eu não agüentei e quando minha filha mais nova começou a passar a mão na minha barriga, eu esporrei, melecando meu pijama, meu cobertor e as mãozinhas delicadas da Priscila e de minha filha, Carol.


Capítulo 3: NA COZINHA

Eu havia segurado a mão de Carol, para impedir que ela sentisse o esperma espirrando para todo lado, mas foi tarde demais.
Ela olhou para mim assustada e saiu depressa do sofá indo para o seu quarto.
Assim que eu pude, fui atrás, levando comigo o cobertor melecado de esperma que eu guardei no guarda-roupa.

Limpei-me do jeito que pude e dei com a cara na porta do quarto das meninas.
Ela havia trancado a porta.
Respirei fundo e bati na porta, pedindo para entrar.
Demorou um tempinho, mas logo ela vaio abrir a porta toda sem graça.
— Carol, eu não sei o que te dizer… — falei. E era verdade. Eu não tinha mesmo porra nenhuma para dizer diante daquela situação.
Seu sorriso tímido me pegou desprevenido.
— Tudo bem, papai. — ela disse — Acho que é normal acontecer esse tipo de… acidente
— Você perdoa o papai, então amor?
— Claro que sim, paizinho. Eu te amo.
— Também te amo, querida.

Normal? Acidente? O caralho!
Mas eu não estava em posição de discutir. Portanto deixei passar.
Na verdade, meu pau estava duro de novo e eu só pensava em descer e ver a Pri novamente.

Passei no meu quarto e peguei um cobertor limpo, mas quando cheguei na sala, porém, a TV estava desligada, para meu pesar.
No curto espaço de tempo em que estive lá em cima com Carolzinha, eu pensei em mil loucuras que poderiam ser feitas com Pri debaixo do cobertor naquele mesmo sofá.
A idéia de minha filha Renata, melhor amiga de Pri, estar por perto não me dissuadia, pelo contrário, me deixava ainda com mais tesão.

Ouvi vozes na cozinha, havia risos também. Quando cheguei, vi Pri e Renatinha juntinhas de costas para mim perto da porta. Ana Paula estava ocupada com as panelas.

Sentei-me na cadeira, pertinho de onde as duas estavam e comecei a conversar com elas, mas minha mão se esticou até tocar na perna de Pri, que sorrindo, chegou mais pertinho de mim.

Minha mão subiu lentamente pelo lado interno de suas coxas onde senti um filete melado.
Ela estava tão molhadinha que seu suco já começava a escorrer pelas pernas. Meio desajeitado e com a mão esquerda, eu tirei meu pau para fora e já começava uma punhetinha lenta, enquanto minha outra mão se esgueirou por baixo da sua mini-saia.
Ela estava sem calcinha e, tomei um susto quando percebi isso.
Logo comecei a bolinar sua xoxota, ela levou a mão para trás e levantou a sainha para me mostrar sua bunda. E que bundinha linda ela tinha.
Atravessei seu rego com meus dedos e, ao fazer isso, ouvi um gemido completamente tesudo e involuntário sair da sua boca.
Foi tão forte e tão cheio de desejo que a conversa imediatamente parou e, Ana Paula, chegou a olhar para trás, para entender o que acontecera.

Estávamos meio que congelados na cena.
Ela com a saia completamente levantada, mostrando a bundinha tesuda.
A Rê abraçada nela, olhando com espanto para a amiga. Minha filha mais velha com a colher na mão e ar meio assustado, olhando para trás. E eu bolinando a bundinha daquela ninfetinha ruiva.

Elas olhavam para Pri, mas não enxergavam minha mão, escondida pela mesa e pelo seu corpo, metida na sua bunda.
Minha respiração ficou ofegante em expectativa. Se havia um momento em que tudo poderia ir pra casa do caralho, era aquele.
Se Renatinha olhasse para trás ou se sua mão escorregasse da cintura da amiga, ela sentiria a mão do seu papai na bundinha de sua amiguinha e a merda iria bater no ventilador.

Meu coração batia descompassado, mas minhas mãos trabalhavam mais febrilmente.
A esquerda apertava meu pau naquela em uma das mais tesudas punhetas da minha vida e a direita apertava a bundinha de Pri ainda mais vigorosamente.
Meu polegar, naquele exato momento, se enterrou no seu cuzinho fazendo-a ter um espasmo e mais um gemido cortou o ar.
Ela chegou a se apoiar na mesa de tanto que suas pernas tremeram.
— Cê tá bem, Pri? — Renatinha perguntou.
Ana Paula, a mais velha, parecia ter reconhecido o tesão naqueles dois gemidos e ficou ao mesmo atônita e algo mais que não pude determinar.
Ela chegou a apagar o fogo e fez menção de vir até onde estávamos, mas Pri foi mais rápida:
— Tô meia gripada… é só isso… — sua voz saia entrecortada, falhando cada vez que meu polegar forçava seu caminho através do seu buraquinho apertado — já tomei remédio e logo melhora… hmmm…

Enquanto meu polegar se enfiava no seu cuzinho, meu dedo médio encontrou o seu grelinho e ficou brincando com ele.
— Está tudo bem mesmo? — quis saber Ana Paula — Se quiser a gente te levar no médico.
— Tá tudo bem, Ana — Pri respondeu, meio ofegante.
— Você quem sabe. — Ana falou enquanto voltava para suas panelas.

Meti o dedo médio na sua xoxotinha com força e comecei a mexer os dedos dentro dela, o polegar no cuzinho e o médio na xaninha.
Ela começou a rebolar na minha mão enquanto sussurrava alguma coisa no ouvido da Rê.
Eu não consegui ouvir, mas também não queria.
Toda aquela situação estava quase me levando à outro orgasmo.

Sua buceta e cuzinho se contraíram, mordendo meus dedos que se mexiam selvagemente nas entranhas de Pri, até que, em um movimento mais forte ela começou a gozar.
Ao mesmo tempo em que eu senti os espasmos, eu vi Priscila enfiar a mão na bunda da minha caçula, apertando-a por cima do pijama.
Os olhos de Renatinha se arregalaram e ela chegou a dar um pulinho, mas não reclamou, nem fez nada para tirar a mão da amiga de sua bundinha.
Eu senti o suco da Pri melecando minha mão ao mesmo tempo em que via minha filhinha caçula ser bolinada por aquela vagabundinha.
Nessa hora não aguentei mais e comecei a gozar, sujando o fundo da mesa e o chão da cozinha com minha porra.

Quando, porém, eu ia tirar a mão da bunda da Pri, ela soltou da bunda da Rê e segurou minha mão com força.
Sem entender, eu olhei para ela e vi que aquele sorriso de vadia estava no seu rosto.
O mesmo sorriso que eu havia visto no quarto quando ela chupava aquele estranho.
Ela começou a puxar a minha mão, forçando-me a ficar na ponta da cadeira, levando-me em direção à Renatinha.
Na mesma hora eu soube o que ela queria e sei que deveria ter rejeitado aquela idéia, mas o tesão falava mais alto e, embora eu tivesse gozado já duas vezes, minha pica teimava em não baixar e a febre louca que se apoderava de mim, teimava em não me deixar.
Logo, eu estava apalpando a bundinha da minha menininha.
A maciez do seu pijaminha e a firmeza de sua bunda me deixaram extasiado.
Renatinha, de olhos fechados, só curtia o momento. Eu não a agarrei com a mesma força com que havia feito com a Pri, faltava-me coragem para aquilo, mas também não deixei de apalpar carinhosamente sua bundinha.

Levantei da cadeira, posicionando-me atrás da Pri, com a pica dura encostando nas suas costas, enquanto a mão bolinava a bunda da minha caçula.
Abaixei-me fazendo com que a minha rola passasse a resvalar na sua bundinha, eu não sabia se olhava para a bundinha perfeita da minha filhinha sendo apalpada por minha mão, ou para a expressão de prazer que ela fazia com os olhinhos fechados.

Eu encaixei a minha pica sedenta na entrada da bucetinha da Pri, apoiando-a com meu braço esquerdo, depois forcei a entrada.
Ela era muito mais apertada do que eu imaginava. Minha pica era comprimida por sua carne molhada em um abraço vigoroso.
Ela olhou para trás e começou a falar comigo:
— Vai devagar… é muito grande…

Aquelas palavras junto com os suspiros e gemidinhos baixos que saíam daquela boquinha deixavam-me louco.
Saber que a minha filhinha Rê já começava a rebolar de prazer na minha mão me levava à outro estágio de tesão.
Um estágio proibido por Deus e pelos homens.
Eu me sentia um criminoso, um monstro e ao mesmo tempo queria mais é que tudo se fodesse.

Minha pica entrou na pequena Pri, forçando seu caminho na carne apertada e melada.
Cada centímetro era uma explosão de prazer. O proibido.
Ela era nova demais e eu velho demais.
Eu forçava minha pica dentro da sua xana com o mesmo vigor com que eu forçava minha mente a quebrar todos os tabus que não me permitiam extrair daquela experiência todo o prazer que eu poderia.
A Pri estava totalmente entregue e, praticamente, largava seu peso em cima da minha vara. Renatinha, coitada, nem abria os olhos enquanto rebolava e empinava a bundinha para eu bolinar e apertar.

Em algum momento, eu senti que havia entrado tudo. Senti que o último tabu se rompia.
Comecei a bombar vagarosamente, enquanto apertava com cada vez mais vontade a bundinha da minha filhinha.

Pri se apoiava na mesa e no ombro da Rê.
Eu comecei a meter mais rápido, com mais força.
A buceta dela mordia meu caralho, quase machucava de tão apertada.
Minhas pernas já doíam por causa da posição, mas eu continuava movimentando os quadris, bombando naquela nifetinha safada.
Ao mesmo tempo, minha mão finalmente escorregou para dentro no pijaminha da Rê, e meus dedos encontraram seu cuzinho.
Ela abriu os olhos e olhou-me diretamente nos olhos, mas não disse nada.
Sua expressão era um misto de terror e tesão.
Ela ofegava e rebolava na minha mão.
A Pri já estava começando a gemer mais alto.
Minha filha apertou meu braço com sua mãozinha delicada e falou “Ai, papai” de um jeito tão dengoso e tão tesudo que eu começei a gozar travando os dentes para não urrar aquele prazer proibido para que a vizinhança inteira ouvisse.

Tombei na cadeira, exausto. A Pri também não aguentou ficar em pé, sentando na minha perna e largando o corpo em cima de mim. Renatinha chegou a vacilar, com as pernas moles, mas se apoiou na mesa.

Ana Paula terminou finalmente o jantar. E jantamos. E não trocamos mais nenhuma palavra.
Havia o cheiro inconfundível do sexo no ar. E era impossível que minha filha mais velha não tivesse ouvido os gemidos.
Ninguém comentou a respeito.


Capítulo 4: NA CAMA COM ANA PAULA

Após o jantar, entre risinhos e sussurros, Renatinha e Pri subiram para dormir.
Eu fiz menção de me recolher também, mas Ana Paula insistiu para que eu conversasse com ela. Meu coração disparou.
Pensei que ela fosse falar sobre a rapidinha que eu havia acabado de dar na Pri, talvez até na bolinada que eu dera na minha caçula, mas, para meu alívio ela só queria continuar falando na traição do namorado.

Senti-me imediatamente mal comigo mesmo. Que espécie de monstro egoísta eu estava me tornando?
O namorado da minha filha mais velha a trai, sabe lá Deus quantas vezes e, quando ela vem falar comigo eu só fico pensando em como comer a amiguinha da minha outra filha?
A culpa acabou me fazendo ficar com Ana Paula mais tempo do que eu havia planejado. Conversamos quase a noite toda, por vezes tentando analisar friamente a situação, por vezes com ela chorando copiosamente em meus braços.
A essa altura, a mãe das meninas ligou novamente e disse dormiria na casa da mãe que estava doente e precisava de uma ajuda.

Resolvi que pelo estado de carência de Aninha e pela Priscila estar ocupando a cama dela no quarto das meninas, ela dormiria ali comigo.
Era comum uma delas sempre dormir comigo, pois a mãe delas sempre dormia fora.

Ela gostava de dormir de calcinha e uma camiseta leve.
Era costume desde novinha.
Eu a abracei sussurrando palavras de afeto em seu ouvido.
Falei do nosso amor por ela, fiz com que ela percebesse que enfrentaríamos aquela pequena crise como uma família.
Ela acabou dormindo em meus braços.

A posição em que eu me encontrava era realmente incômoda. Havia anos que não dormia abraçado com ninguém.
Casei com Jéssica por conta de uma gravidez inesperada e, apesar do grande afeto que eu nutria por ela, penso que nunca a amei como deveria.
De qualquer modo não dormíamos abraçadinhos nem nada.

Eu estava tentando dormir quando, subitamente, veio-me à memória as cenas excitantes que eu havia presenciado na tarde de sexta-feira bem como a punheta que Pri tocara para mim no sofá e a rapidinha na cozinha e, sem que eu pudesse evitar, meu pau ficou duro.
Acho que Ana Paula estava sonhando com o namorado pois, ela começou a mexer os quadris, me provocando.

Lutei contra o tesão que crescia em mim, mas foi inútil.
Eu tentava enganar a mim mesmo, argumentava com minha consciência, dizendo que aquela encoxadinha não era nada demais, que era até bom para que minha filha se sentisse menos carente, mas no fundo eu sabia a monstruosidade que estava fazendo.
Eu estava esfregando meu pau duro na bundinha da minha filha mais velha.
Ao mesmo tempo em que sabia que devia dar um basta naquilo, eu fazia de conta que nada estava acontecendo.

Eu passei a dar bombadinhas na sua bundinha cada vez mais fortes, enquanto agarrava seu corpo. Em um momento maior de loucura, tirei meu pau para fora. Meu coração batia descompassadamente temendo que ela acordasse e, ao mesmo tempo, desejando seu corpo perfeito.
Minhas mãos trêmulas tiraram sua calcinha do caminho. Meu pau estava tão duro que, da posição em que eu estava, tive dificuldades em colocá-lo na entrada da xana dela e quando eu finalmente consegui, Ana Paula mexeu-se bruscamente e, meio acordada, sussurrou:
— Pai… o que está fazendo?
Rápida e desajeitadamente, eu tratei de guardar meu caralho na cueca e responder:
— Nada, Ana… — gaguejei.
— Pega um cobertor. Tá frio.

Com um suspiro de alívio, eu peguei a porra do cobertor, afastei-me dela o máximo que a cama me permitia e fui dormir de pau duro. Sequer tive coragem de ajeitar a calcinha dela.


Capítulo 5: BOM DIA MENINAS

“Sonhei que estava em um baile de máscaras e que comia várias mulheres deliciosas, gozando dentro de suas xoxotas. De repente, falaram que era hora de retirar as máscaras e eu me toquei que tinha gozado nas bocetas das minhas próprias filhas, engravidando-as.
No sonho, minha mulher perguntava porque as barrigas de nossas filhas estavam inchadas e, mesmo enquanto Carol estava me pagando um boquete eu gaguejava uma resposta, mas minha filha me chupava tão bem que eu nem conseguia falar.
Sem conseguir me mexer, eu via Jéssica arrumar suas malas para sair da minha vida, deixando-me à sós com um monte de filhas grávidas.”

Assim, voltando a realidade. Acordei.
Ao abrir os olhos, assustado, parecia que ainda estava no sonho, porque sentia que meu pau era massageado por algo úmido e macio.
A luz do corredor iluminava parcialmente o quarto e eu me lembrava de ter fechado a porta.
Ainda meio sonolento fiquei um bocado de tempo com medo de olhar para minha rola, com medo de ver minha filha grávida me chupando, mas o boquete estava tão bom que acabei acordando de vez.
Com um certo alívio, vi que era Priscila que estava caindo de boca para mim, enquanto Ana Paula dormia como uma pedra ao meu lado.

Agarrei os cabelos da piranhazinha, forçando sua cabeça de encontro à minha rola.
Ela nem sequer olhava para minha cara, simplesmente se deliciava, ruidosamente, com minha vara.
Ela engolia só a cabecinha em um vai-e-vem vertiginoso, apertava minhas bolas, me punhetava, lambia minha rola de ladinho, enfiava todo meu caralho em sua boquinha de anjo esticando a lingua para lamber-me o saco, enfiava meu caralho na boca novamente, indo mais ou menos até a metade, depois voltando até a cabecinha, cada vez mais rápido e forte. Quando eu estava prestes a gozar minha filha mais velha acordou, espreguiçando-se.
Levei um puta susto, ainda mais porque Priscila nem por um momento parou de me chupar.

Ana Paula, sonolenta, me deu um bom dia meio bocejado e levantou-se, de olhos fechados, sem notar a presença da Pri.
O perigo parecia excitar Priscila, que começou a me chupar ainda mais violentamente, enquanto eu estava petrificado. A boca da Pri, salivante, agarrava meu caralho como se o quisesse arrancar, sua lingua chicoteava minha vara. Ela castigava minha pica, punhetando, lambendo, sugando e apertando-me as bolas com tanta fome de porra, que não aguentei e gozei fartamente em sua boquinha de boneca, puxando sua cabeça contra minha rola, fodendo sua boca gulosa. A cada espasmo, uma estocada; a cada jorro farto de porra, uma enfiada até a garganta da Pri.

Quando tudo acabou, ela simplesmente saiu do quarto, mas eu não liguei para isso, simplesmente virei para o lado e dormi como um bebê.

Acordei com Renatinha me fazendo um cafuné. Ela estava sentada à beira da cama com um sorriso sereno no rosto. Minha caçulinha parecia uma boneca de porcelana. Os cabelos loiros emolduravam aquele rostinho angelical que sempre me trouxera paz, independente das interpéries pelas quais minha vida passava. No entanto, despois da noite passada, havia ali uma tensão sexual, uma pitada de tesão que nunca havia permeado nossas relações.
Eu me lembrava vividamente da minha mão na sua bundinha delicada, meus dedos tocando aquele cuzinho apertado e só em tê-la tão pertinho de mim, já fazia meu pau ficar alerta e batendo continência.

– Ana está preparando o café – ela me comunicou, sua voz fazia vibrar a atmosfera ao nosso redor com uma doçura deliciosa, encantando-me pela melodia.
— Oh… — retruquei num gemido preguiçoso.
Ela soltou uma risadinha, enquanto sua mão vagarosamente fugiu para o meu peito.
Eu fechei os olhos, já com minha mão acariciando o pau.
Minha filhinha começou a ficar com a respiração pesada, enquanto sua mãozinha delicada descia para minha barriga.
— Onde está a Carol? — eu quis saber.
Seus dedinhos brincavam com meu umbigo.
— Tá se trocando, parece que ela vai no shopping — Renatinha respondeu, sua voz de anjo saía baixa e hipnotizante.

Eu levei minha mão até o seu rosto, ela fechou os olhos.
Sua mão escorregou para debaixo da minha cueca, ela passava a mão do ladinho do meu pau, mas sem encostar nele. A tensão me enlouquecia.
— Papai… — ela começou a falar, mas se calou.
— Fala. — eu disse, enquanto acariciava seu rostinho, os dedos passando levemente em seus lábios.
— Sobre ontem à noite… — ela avançou, sem muita convicção.
Sua mãozinha se fechou sobre minhas bolas, eu tive um espasmo de prazer.
Minha princesinha carinhosa me deixava com tanto tesão que eu seria capaz de gozar somente com aqueles carinhos delicados.
— Querida… — eu falei, meio que pedindo desculpas, mas sem ser muito honesto porque sua mãozinha no meu saco me desorientava — … eu não sei o que lhe dizer.
— Não, tudo bem — ela se adiantou, a mãozinha agora segurava meu pau, me levando ao delírio — eu gostei, paizinho.
Ela não estava me punhetando, estava mais para um cafuné. Eu segurei sua mão e comecei a ensiná-la a fazer os movimentos, ela logo começou um vai-e-vem dengoso.
— Pode apertar um pouco mais, querida. Não vai me machucar — eu falei, enquanto minha mão descia para seus peitinhos.
Ela apertou meu pau, começando a punhetar com mais vontade.
— Tá gostando do carinho, papai? — agora havia um tom meio sacana em sua voz.
— Estou adorando, meu amor — respondi olhando nos seus olhos.
Ela sorriu envergonhada.
Sua mão começou a pegar o ritmo, me punhetando com força.
— É muito grande, papai. É tão grosso…
Deveria parecer grande para ela. Minha filhinha era uma coisinha pequena e delicada, seus 13 anos denunciavam seu corpo ainda em formação.
Era maravilhosa. Tinha uma bundinha divina, redondinha, saliente e empinada; os seios eram grandinhos para sua idade, a cinturinha era fininha; a barriguinha zerada e um umbiguinho apetitoso.
— Amorzinho, você gostou do carinho que o papai fez em você ontem? — eu quis saber.
— Gostei sim, paizinho. Pena que o senhor parou.

A punhetinha que ela me fazia estava cada vez melhor. Ela, agora, apertava de verdade meu pau, quase machucava. Ela havia se abaixado um pouco e tinha encontrado uma posição boa para me masturbar cada vez mais rápido e forte. Mordia os lábios e, inconscientemente, fazia uma carinha de putinha que me deixava louco.
— Isso, filhinha… bate uma punheta pro seu paizinho.
— Ai papai… não fala assim que me deixa arrepiada.
— Tá gostando de punhetar seu papai, amor?
— To adorando, paizinho. A Pri bem que me disse que sua vara é grande e gostosa de brincar.
— Ela disse isso, meu anjo?
— Disse, papai.
— O que mais ela disse, Rê?

Mesmo com a mãozinha no meu pau, me punhetando com força, percebi que ela ficou envergonhada com a minha pergunta. O que me deixou ainda mais curioso.
— Ah, papai… — ela falou dengosamente num gemido — … coisas…
Eu me sentei na cama e comecei a fazer carinhos nela.
Senti minha menininha se contorcer quando comecei a dar beijinhos no seu pescoço, os pelinhos da nuca estava arrepiados. Continuei roçando os lábios naquela pele macia enquanto minha mão lhe massageava o ombro.
— Hmmm…. ai papai… ahhhhh… que delícia…
Meus lábios se fecharam sobre o lóbulo da orelha, dei uma mordidinha enquanto tocava sutilmente suas costas com pontas dos dedos, por vezes arranhando de levinho perto da bundinha.
— Ahhhhhhhh….. isso paizinho…. hmmmmm…
— Conta vai…
Ela gemia, se contorcia sensualmente e empinava a bundinha.
— Ela me contou que é uma vara muito gostosa de pegar… ahhhh… ai papai… que delícia… contou que sentiu sua pica rasgar ela por dentro.. ahhhh… hmmm…
Comecei a massagear-lhe a bunda, por baixo da calcinha e meu dedinho se insinuava pelo meio do seu reguinho, até o cuzinho rosado.

— Ai papai… assim… . hmmmm…

Sua bundinha já estava completamente empinada, o cuzinho exposto. Ela pegou meu dedo e forçou no seu cuzinho.
— Aqui, pai… coloca no meu buraquinho… aqui, paizinho…

Quando meu dedo entrou, ela travou o cu… prendendo-me dentro dela. Relaxei e deixei ela se acostumar ao intruso. Quando ela começou a gemer continuei a brincar com o seu cuzinho rosado até que eu não aguentei mais e a deitei na cama.
Ainda olhei para ela por um momento, contemplando aquela beleza meio ingênua e, ao mesmo tempo, meio maliciosa. Sua mãozinha não largava do meu pau, não deixava de me punhetar.

Fui chegando pertinho dela e passei a insinuar um beijo, sem nunca concretizá-lo.
Minha boca chegava a encostar na sua, mas quando ela avançava, eu recuava.
Ela estava em uma posição ruim, mas mesmo assim sua punhetinha era deliciosa.
Beijei-lhe a face, na pontinha da boca, só para provocá-la.
Ela estendeu a mão livre e me segurou as bolas, massageando.
Apanhei-a pela nuca e, encarando aquelas duas esmeraldas que eram seus olhos, deixei que nossos lábios se encontrassem. Seu beijo foi delicado no começo, a lingua não participava da brincadeira, era somente o encontro de lábios famintos. Era como uma dança, como uma exploração, de olhos bem fechados concentrávamos tudo no tato, no olfato.
Seu cheiro me chegava na forma de perfume, o cheiro da sua pele, cheiro do seu hálito doce. Seus lábios tinham a mesma delicadeza de todo o resto e eu me sentia um gigante perto da minha menininha.
Suas mãos descobriam rapidamente como me agradar e, um pouco mais, eu iria esporrar em sua barriguinha.
Quando a lingua dela entrou na ciranda de nossos lábios, um mundo novo de sensações parecia surgir. Poucas mulheres em minha vida deixaram-me tão loucamente apaixonado quanto Renatinha.
Nenhuma foi tão desejada quanto ela. Tive que agarrar sua mão, tive que fazê-la parar de me punhetar.
Somente o esfregar frenético de lábios e linguas já era demais para mim.
Sentir seus dedos apertando meu pau e bolas me faria explodir.
Abracei seu corpo pré-adolescente, enquanto chupava sua lingua.
Fui ao Céu e voltei naquela boquinha de anjo. Logo que soltei seus braços, ela me enlaçou com as pernas e trouxe meu cacete para sua entradinha apertada.

— Vem, paizinho — ela falou — Entra dentro de mim.

Nem pensei em mais nada.
Fui me enfiando devagarzinho nela, sem conseguir ficar longe da sua boca, sem conseguir me apartar da sua língua.
A carne não cedia passagem e eu tinha medo de machucá-la.

— Relaxa, querida — sussurrei em seu ouvido — Deixa o papai entrar.
— Eu deixo…. pode entrar….

Chupei a sua lingua com avidez e senti seu corpo relaxar.
Dei um tranco e a cabeça entrou.
Minha filhinha deu um gritinho, mas foi abafado pelo meu beijo. Comecei a forçar a passagem, ela se retorcia e sua xoxota mordia meu pau como se não quisesse deixá-lo o passar.

— Ahhhh… papai…. continua… hmmm…ahhhh…. enfia tudo, vai… quero sentir como é….

De repente, deu aquela travada familiar.
Respirei fundo e quase perguntei se era o que ela queria mesmo antes de romper-lhe o hímem, mas a expressão em seu rosto dispensava qualquer questionamento.
Ela era toda desejo, toda tesão. Impossível resistir.

Quando rompi seu selinho e meu pau deslizou todo em sua bucetinha, sua cabeça foi jogada para trás e sua lingua se projetou para fora numa expressão de tesão tão grande que quase parecia angústia.
Sua respiração que já estava ofegante, agora parecia meio sufocada.
Sua grutinha apertou tanto meu pau que eu tive medo de me mexer.
De repente, suas pernas se entrelaçaram no meu corpo e minha menininha começou a me puxar para dentro dela. Lágrimas lhe escorriam pelo rostinho.

— Vai, paizinho… por favor… enfia mais… é tão bom…

Comecei a bombar minha vara em sua grutinha estreita, cada estocada entrava apertada, laceando cada vez mais sua bucetinha até então virgem.
Ela me arranhava, me puxava com as pernas, gemia e chorava.
A cama começou a ranger conforme eu metia cada vez mais forte.
Minha menina rebolava na minha pica, mordia os lábios. Eu me apoiava com uma mão na cama e, com a outra, apertava seu peitinho pequenino e perfeito.

De repente, Priscila pulou na cama ao nosso lado.
O susto foi tão grande que eu pulei para fora da cama.
A menina ria gostosamente.

— Que porra é essa, Pri? — eu ralhei com ela.
O susto trouxe-me de volta a mim e percebi o sangue no lençol, o barulho que estávamos fazendo no quarto.
Minha filha mais velha estava em algum canto da casa e eu não tinha certeza de que Carolzinha já tinha saído.
Corri para a porta e a tranquei.
— Calma, tio — ela falou, mal conseguindo pronunciar as palavras em meio ao riso.
— Como calma!? Como eu vou ficar calmo, caralho?
Vendo que eu estava bravo de verdade, ela conseguiu se controlar.
— Não tem ninguém em casa, tio. A Carol já saiu faz uns minutos e a Ana saiu agorinha mesmo, toda estabanada.

Lembrando da loucura da noite passada, eu perguntei:
— Ela não falou nada antes de sair?
— Bom — disse a Pri, como se estivesse pensando — acho que ela falou para te agradecer por ter deixado ela dormir aqui e disse pra te dar um beijo por ela.
Enquanto falava, ela tirava a pouca roupa que estava usando.
No final, ela abriu as pernas mostrando a xaninha peladinha, abrindo os lábios com os dedinhos marotos.
— Quer seu beijinho agora, tio?
— Não sou seu tio — falei, tentando resistir, embora minha vontade fosse de calar-lhe a boca com minha pica dura.
— Não, não é… — ela falou enquanto começava a bolinar os peitinhos da minha caçula — … você agora é meu paizinho. Gosta de comer suas filhinhas, né papai?
— Cala a boca — gritei, meio desesperado.
Sob meu olhar estupefato Priscila deu um longo beijo de lingua em minha filha, que foi plenamente correspondido.
Pela desenvoltura, estava na cara que não era a primeira vez.
— Vem cá, papai. Vem foder suas princesinhas. Termina o que você começou, paizinho.

Eu sentia que estava sendo manipulado, mas a verdade é que o tesão falava mais alto. Nem em meus sonhos mais loucos eu pensei em ver uma cena como aquela se descortinando diante de meus olhos. Ainda assim vacilei por um momento.
Priscila veio de quatro em cima da cama, como uma cachorrinha e me puxou pelo pau.
— Por favor, paizinho. Tô implorando… fode sua filhinha — Priscila falava, imitando o tom de voz de uma criança bem pequena.

Renatinha ficou de quatro na cama e a Pri puxou meu caralho de encontro à ela. Senti novamente a carne mordendo meu pau. Travei os dentes em uma tola tentativa de esconder o tesão que eu estava sentindo.
— Que delícia, paizinho — minha filha falou.
Comecei a bombar. Minha filha começou a rebolar no meu pau, enquanto a Pri deitava-se com as pernas bem abertas na cama e puxava a cabeça de Renatinha para sua xoxota.
Eu estava assistindo de camarote minha filha chupar sua melhor amiga, filha da única mulher que eu nunca tive coragem de xavecar, apesar de desejá-la desde a adolescência.
Enquanto via isso, ainda atolava minha vara na xaninha da minha menina, sangue do meu sangue; carne da minha carne.
A Pri apertava seus peitinhos perfeitos olhando para mim e dizia:

— Fode sua filhinha, seu safado. Aproveita que sua mulher não está e come sua princesinha…. ahhhhh… Rê, que boquinha de anjo cê tem… já experimentou a boquinha da sua filhinha, paizinho? Já fez ela chupar seu caralhão duro, já?
Instigado pelas putarias que a Pri dizia, eu comia minha filhinha com vontade, segurando na sua cintura.
Ora olhando a bundinha maravilhosa de minha filha, ora olhando para a beleza daquela amiguinha ruivinha, uma doce adolescente linda de apenas 12 aninhos.
A putinha continuava falando mil coisas gostosas que todo homem gosta de ouvir, enquanto eu atolava a vara na minha anjinha.
Até uma hora em que não aguentei e, enquanto Priscila rebolava na boca de Renatinha se exibindo para mim e fazendo a expressão facial mais vulgar que eu já tinha visto, eu comecei a gozar.
Eu pensei em tirar meu pau para não encher minha filha com meu leitinho, mas a ação não se seguiu ao pensamento e o que acabei fazendo foi enterrar ainda mais meu mastro na sua xaninha.
O que soltei não foi um gemido, não parecia o som produzido por um ser humano. Foi como um estrondo. Um ribombar. Algo retirado do âmago bestial do meu cérebro reptiliano. Um urro animal. O trovejar de um desejo há muito reprimido, há muito acalentado.
Gozei como nunca havia gozado na vida. A porra jorrava aos borbotões, em golfadas súbitas e desordenadas.
Meu caralho era tomado por contrações involuntárias e violentas acompanhadas de um êxtase quase religioso…

Meu orgasmo foi tão brutal que minhas pernas amoleceram e eu cambaleei como um bêbado antes de cair desastradamente sobre a cama, bem ao lado de minha filha e sua melhor amiga. Renatinha, por sua vez, caiu para frente, por sobre Priscila, vítima do mesmo gozo explosivo.

A Pri ainda me olhava assustada, provavelmente por causa do meu grito que, no mínimo, acordara toda a vizinhança.
— Tio, cê tá bem? — ela me perguntou.
Sorri para ela. Agora, com aquela carinha de preocupação, Priscila parecia a menina meiga que sempre amei e não a súcubo que me seduzira e me levara às maiores loucuras.
Afaguei seu rosto de leve, ela inclinou um pouco a cabeça e fechou os olhos.
— Tô sim, princesa — falei com sinceridade — Não podia estar melhor.
Virei de lado, apoiando-me sobre o meu braço, só admirando a beleza adolescente delas.
Os olhos verdes de Priscila estavam fixos em mim, os cabelos afogueados espalhavam-se fartos pela cama. Minha filhinha, Renatinha, parecia distraída, os olhos azuis encaravam o nada.
Era sem dúvida a filha que eu mais amava, minha linda bonequinha loira.

— Tio… — Pri falou cheia de dengo na voz.
— Fala, querida — respondi, curtindo o momento.
— Quer seu beijinho agora? — ela perguntou.
— Quero.
— Vem cá, então.
Assim que eu me aproximei ela atacou, enfiando sua língua em minha boca com uma gana que me surpreendeu.
Não havia nada de delicado em seu beijo. Não era uma carícia. Parecia mais uma violação. Sua boca consumia a minha, sua língua fustigava impiedosamente, fazendo movimentos implacáveis, maltratando a minha língua.
Beijar Renatinha havia sido uma dança. Beijar a Pri era uma briga.

Quando ela agarrou meu pau, ele já estava duro novamente.
Ela tocava uma punheta com a mesma gana que beijava. Parecia que me queria arrancar o couro. Dava puxões e espremia tanto meu caralho que chegava a doer, mas ao mesmo tempo castigava minha língua num misto de dor e prazer que me deixava louco.

Vou enfatizar. Não estávamos nos beijando simplesmente, nem era nada que pudesse ser confundido com uma carícia, na verdade tentávamos nos devorar.
Foi algo tão animalesco que fiquei com minha queixada doendo a porra do fim de semana inteirinho.

Quando paramos de nos atracar, ou melhor, quando demos aquela descansada no meio da “luta”, para avaliar o oponente, ela ficou de quatro na cama.
A empinada que ela deu foi uma coisa de louco.
Ela abriu bem as pernas, enfiou a cara de ladinho na cama jogou os braços de lado de um jeito que não dava para empinar mais a bunda… e falou:
— O que você quer de mim agora, paizinho?
Nem preciso dizer que só faltava experimentar o cuzinho apertadinho daquela ninfetinha. Era o “gran finale” perfeito.
– Ta me oferendo sua bundinha?
– Quer ver se aguento?

Não tinha mais nada a fazer. Ela estava oferecendo o rabinho e eu não iria recusar.
E o corpo daquela menina é uma coisa que me deixava maluco.]
Cada pessoa tem suas preferências e eu sempre gostei daquelas garotas tipo “espetinho de camarão”.
Gosto, como todo homem daquelas mulheres gostosérrimas, potrancas mesmo, como é o caso da minha filha mais velha, mas a minha piração mesmo são aquelas meninas no melhor estilo Lolita.
E Priscila é a própria. Ela não tem bundão, não tem peitão, não é altona. Ela é bonitinha, corpinho e carinha de criança, mas simplesmente com uma mente ordinária.
Ela é daquelas meninas que carrega um desafio no olhar.
É uma coisinha delicada que parece que vai quebrar se você apertar demais, tem aquela cara de patricinha que dá vontade de pegar só para meter-lhe uns tapas bem dados, vontade de pegar por trás e lhe puxar os cabelos, vontade de gozar na cara e bater com pinto.

Na posição que ela ficou, o cuzinho dela ficou completamente exposto. Era um pontinho rosado perfeito. Enfiei meu dedo lá dentro e ela começou a rebolar.
— Você não é minha filha, Pri — falei.
Eu não queria admitir, mas ouvir ela me chamando de “papai” me deixava louco de tesão. Meu pau estava tão duro que chegava a doer.
— Mas eu poderia ser. Pensa que eu não sei? — ela respondeu, olhando para mim com aquele sorriso demoníaco.
— Do que está falando? — eu quis saber.
— Mete logo no meu cuzinho que eu te conto.

Lubrifiquei meu pau na sua xaninha e encostei no seu rabo empinado.
— Isso paizinho, enfia gostoso no meu cuzinho — ela falava entre gemidos.
Forcei até conseguir enfiar a cabeça do meu caralho e parei.
Ela rebolava e gritava.
— Ai que delícia, papai… fode a sua filhinha.
— Me conta, Pri — falei — Por que falou que eu poderia ser seu pai?
— Porque eu sei você sempre quis comer minha mãe.

PUTAQUEPARIU! Fiquei completamente sem ação diante daquilo. Minha filha nem sequer reagiu, foi como se estivesse ouvindo a previsão do tempo ou alguma aula chata de literatura.
“Ela sabia”, pensei, “Renatinha também sabia”. Talvez todo mundo soubesse. Talvez minha mulher soubesse, caralho!

Pri começou a forçar a bunda no meu caralho, enquanto eu permanecia estático tentando compreender o tamanho da merda que era tudo aquilo.
– E se fosse minha filha? – perguntei
– Eu ia dar pra você bem antes. Eu ia perder o cabacinho no seu pau, igual a Renatinha.
Ela provocava e eu estava louco de tesão em tudo aquilo que ela falava.
— Come a sua menina, paizinho. Não é o que você sempre quis? Não conseguiu comer a mãe, então come a filha dela.

Então veio a raiva. Todo aquele tempo eu preservei minha amizade por Laine e Alê somente para ser chamado de “frouxo”? Que porra ela sabia da minha vida?

Enfiei com tudo e bombei com força até ela gritar e espernear.
— Ahhhhh!!! Para, caralho! Tá me machucando!
Quanto mais ela gritava, mais eu me sentia vingado. Mais eu me sentia no controle da situação.
Comecei a dar uns tapas bem fortes na sua bunda (como eu sempre quis, mas nunca admitira) e a puxar o seu cabelo.
— Não queria que eu te comesse o cu, vagabunda? Agora aguenta!
E eu ria. Ria como um lunático. Sabia que eu estava machucando ela e estava adorando cada momento.
— Grita desgraçada. Sua mãe vai ser a próxima! Vocês acharam que podiam me foder, não é? Eu é que vou foder vocês!
Continuei castigando a vagabunda até que não aguentei e gozei no seu cuzinho, rindo como um psicopata.
Lágrimas começaram a brotar do meu rosto e, rapidamente, meu riso se converteu em um soluçar desconjuntado.
O arrependimento rebentou em meu peito, estrondeando acusações em minha mente.
Que porra eu havia feito?
Deixei-me levar pelas palavras de uma pré-adolescente.
Que porra Priscila sabia da vida? Como ela poderia saber a diferença entre “respeito” e “covardia”?
Eu havia estuprado a melhor amiga da minha filha, havia espancado ela.
Nunca mais Renata me veria com os mesmos olhos.
— Cê tá bem, Pri? — era a voz da minha filha.

De repente ouvi aquela risadinha enlouquecedora de novo e, quando abri os olhos, vi Priscila rindo enquanto Renatinha, assustada, parecia tentar compreender o que estava acontecendo.
— Me pegou de jeito, heim paizinho!? Por isso que eu te amo!

“Ela é louca!”, pensei. Não havia outra explicação. “Ela é completamente maluca”. Ainda estava pensando nisso quando ela, num pulo, levantou-se e me envolveu em seus bracinhos delicados.
— Eu te amo, entendeu? Sempre te amei! E sempre tive muito ciúme de mamãe! Mas fui eu quem fez você gozar e não ela!
Fui eu que te peguei de jeito! Eu que sou a tua putinha!
É só você tirar o caralho pra fora que eu venho correndo sentar. Pode me bater a vontade, pode me castigar que eu gosto.
Pode comer quem você quiser na minha frente que eu deixo, viu? Sou tua agora, você é meu! Ninguém vai separar a gente.

As palavras pareciam entrar diretamente no meu cérebro enquanto eu tentava digerir tudo aquilo.
Tudo estava acontecendo rápido demais.
Era loucura demais para uma só manhã. E pra foder tudo, a declaração de amor mais bizarra do mundo.
Eu sei que deveria ter, sei lá… tentar me safar daquela maluquice toda, mas as palavras vieram na minha boca rápido demais para que minha consciência pudesse interromper.
— Eu também te amo… filhinha — falei enquanto a abraçava — Te amo mais que tudo.
Renatinha veio nos abraçar também, mas eu senti que ela estava tremendo. Deus! Eu havia esquecido completamente da minha própria filha.
Em que tipo de relação doentia eu estava metendo ela?

————————— CONTINUA…

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11 Comentários

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  • Responder Orgulho de ser degenerado ID:3u8hgapg499

    dlç, um dos melhores que eu já lí!

  • Responder Orgulho de ser degenerado ID:3u8hgapg499

    Pode me enviar o link desse site, Erotica?

  • Responder Zooka ID:1kxv7r8l

    Nossa vc e o autor desse conto foi um dos primeiros que li aqui topppppp

  • Responder Juniols ID:1dn8ptalfq3n

    Exbom qual seu novo. Telegran me chame lá @junils

    • Anônimo ID:g3janow41

      Vc responde telegran

  • Responder Ex ID:19p3wtqrk

    Perfeito

    • Juniols ID:1e1it2bloowm

      Ex sou do Paraná já boa falamos seu telegran exbom não funciona mais passe o novo @juniols

    • Juniols ID:1dn8ptalfq3n

      @juniols telegran

  • Responder Papai ID:dlny4g7m0

    Eu gostaria de saber se você irá repaginar todos os episódios e continuar, gostei de mais do relato

    • Fantasma Escritor ID:qnerza4dv

      Sim, estou reeditando e corrigindo erros que na época deixamos passar. O texto atual é mais fiél aos acontecimentos originais.

  • Responder Gabs ID:10yiy4iza3ap

    É meu conto preferido! Espero o final dele desta vez e adorei finalmente saber as idades. Parabéns Fantasma.