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Em casa com a novinha na pandemia – parte 2

2767 palavras | 6 |4.64
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para melhor entendimento leio o conto anterior

Quando retornei do trabalho, no dia seguinte, não falamos nada sobre o que havia acontecido na noite anterior. Aline era tímida e retraída, mal olhava nos meus olhos durante o jantar. Eu perguntei como havia sido seu dia e ela disse que foi tranquilo, não falou mais nada nem fez qualquer menção sobre o que havia rolado entre nós. Ok então, eu preferi deixar as coisas assim. Se ela não quisesse falar, tudo bem, eu não falaria também. O que eu queria era continuar indo dormir com aquele corpinho delicioso ao meu lado. Então, apenas para ter certeza, eu resolvi perguntar durante o jantar se ela ia querer dormir comigo naquela noite. E ela disse que sim. Ao ouvir sua resposta, meu pau deu uma levantada, pois aquilo era um sinal que ela havia gostado da nossa última noite e que eu poderia continuar avançando.
Normalmente quando ela ia dormir eu já estava no quarto. Então já tínhamos um ritual: ela deitava na cama, eu levantava, ligava o ar condicionado e apagava as luzes. Quando ela entrou no quarto com a sua camisola branca, assim o fiz. O quarto ficou quase que totalmente escuro e deitei ao seu lado. Ficamos deitados de conchinha e minha mão começou a passear pelo seu corpo lascivo. Eu já havia passado minha mão por cima da sua calcinha e nos seus peitinhos por cima da camisola. Mas eu queria ir além.
Lentamente levei minha mão por dentro da sua camisola até os seus biquinhos. Seus seios eram macios e as pontas eram um pouco mais grossas. Fiquei acariciando seus peitinhos e ela soltou alguns gemidos. Levei minha outra mão até entre as suas pernas, só que dessa vez me atrevi mais: coloquei minha mão por dentro da sua calcinha. Ela deixou a minha mão ficar lá então comecei a acariciá-la. Eu já havia percebido antes que ela tinha alguns pelinhos na buceta, mas senti-los agora entre os meus dedos era mais excitante.
Fiquei acariciando seu botãozinho endurecido e depois coloquei meu dedo bem na sua entrada. Comecei a enfiar meu dedo médio e senti uma certa resistência. Então eu perguntei se ela era virgem, e ela respondeu que sim. Nesse momento meu corpo sentiu um calafrio. Embora eu já tivesse ido pra cama com várias mulheres, eu nunca havia tirado a virgindade de nenhuma, e essa possibilidade me encheu de tesão. Mas não iria fazer isso ainda nessa noite, iria deixar o terreno melhor preparado para os dias seguintes. Ao me dizer que era virgem fiquei com vontade de provar aquela rosa não deflorada, então falei para Aline que eu iria fazer uma coisa e que, se ela não gostasse, era só me dizer que eu pararia. Ela falou que tudo bem, então eu fui em direção às suas pernas, e comecei a beijá-las. Fui subindo até chegar na sua calcinha. Eu falei para ela abrir mais as pernas e ela abriu.
Comecei a dar bastantes beijos em cima da sua calcinha. Eu abria minha boca e dava pra colocar sua xaninha toda dentro dela. Ela estava muito cheirosa. Eu puxei sua calcinha de lado e comecei a dar leves lambidinhas. Eu passei minha língua por toda a sua buceta, nos lados, dentro, em cima. Ela gemia muito e alto. Perguntei se ela estava gostando e ela disse que sim. Apenas para provocá-la eu perguntei se ela queria que eu parasse, e ela, quase que me obrigando, disse para eu continuar. Eu obedeci e voltei a chupar sua xana deliciosa, que naquela altura já estava com bastante mel, e eu me deliciava com seu néctar lambuzando a minha boca. À medida que eu aumentava os movimentos, ela gemia mais e se rebolava mais na cama. Eu comecei a chupar o seu grelinho com lambidas curtas e rápidas, até que ela soltou três gritinhos seguidos e parou de se debater. Acho que estava tendo seu primeiro orgasmo. Deitei novamente na cama e fiquei acariciando seu corpo. Não fizemos mais nada. Sem um dizer nada para o outro fomos dormir. O silêncio estava se transformando em nosso cúmplice.
No dia seguinte eu fui para o trabalho e passei o dia todo pensando em Aline. Sempre que lembrava dela e do que já havíamos feito, meu pau parecia que tentava sair de dentro da minha calça.
Quando cheguei em casa, ela já havia tomado banho e estava na sala, de cabelos molhados, assistindo tv. Ela era uma morena muito linda e graciosa. Perguntei se estava tudo certo com as suas aulas online, e ela disse que estava conseguindo acompanhar de boa. Aproveitei para perguntar se ela estava precisando de alguma ajuda ou outra coisa, e ela disse que não. Ela respondia olhando para a televisão. Parecia que estava com vergonha. Ela sabia o que estava acontecendo entre a gente, mas parecia que ela achava melhor simplesmente deixar no ar. E eu fui no jogo dela.
Mais tarde, quando fomos dormir, repetiu-se o ritual de ligar o ar e apagar as luzes. Na noite anterior ela tinha dito que era virgem, “mas virgem até que ponto?” pensei. Então perguntei se ela já tinha beijado, e ela disse que sim. Perguntei quanto tempo fazia que ela não beijava, e ela disse que mais de mês. “Devia ter beijado algum paquera da escola”, pensei. Então finalmente perguntei se eu poderia lhe dar um beijo, e ela disse que sim.
Aproximei meu rosto do dela e inicialmente beijei seu pescoço e fiquei acariciando seus braços. Deu pra perceber que ela ficou arrepiada quando beijei seu pescoço. Aproximei-me da sua boca e dei alguns selinhos. Após uns selinhos tímidos, começamos a nos beijar, como dois namorados. Ela beijava lentamente, eu também não tinha pressa nos nossos beijos. Quando a minha língua começou a passear pelo interior da sua boca, levei minha mão em direção à sua bundinha, acariciando por cima da calcinha, me enchendo de tesão, enquanto que com a outra mão eu acariciava seus seios. Com meu pau já em riste, tirei minha camisa e meu short, ficando nu na cama. Pedi que ela sentasse na cama e tirei sua camisola, e depois tirei sua calcinha, deixando-a nua também. Voltei a beijá-la, levando minha mão para passear em todo o seu corpo. Deitei novamente na cama e a trouxe para cima de mim, sentindo seu corpo nu em cima do meu pela primeira vez. Ela posicionou sua rachadinha bem em cima do meu pau duro e ela me disse que não iria colocar dentro, que iria apenas ficar se esfregando nele. Eu disse que tudo bem e ela começou a esfregar sua bucetinha molhada na minha pica. Enquanto ela se esfregava nele, eu comecei a chupar seus peitinhos, e ela gemia muito. E, apenas roçando meu pau em sua entradinha, ejaculei muito, dei cinco jorradas de um esperma bem espesso na minha própria barriga. Fui ao banheiro me limpar. Quando voltei, queria contemplar seu corpo nu, mas as luzes apagadas não deixavam. O escuro estava se tornando nosso cúmplice também. Fomos dormir nus, nos agasalhando do frio com o lençol nos cobrindo.
Acordei na manhã seguinte com muita vontade de ter enfiado toda minha pica na buceta virgem de Aline, mas o roça, roça da noite anterior não foi nada mal. Foi até melhor que algumas fodas que eu já havia dado. Mas quando eu chegasse do trabalho iria tentar tirar o cabaço daquela novinha que estava me deixando louco de tesão.
Cheguei em casa e fui logo tomar um banho. Durante o jantar, eu queria perguntar a ela o que ela havia achado da noite anterior, mas resolvi ficar na minha. Ela estava quieta, não tocava no assunto, então resolvi não tocar também, ia deixando as coisas veladas. Cumprimos a nossa rotina de todas as noites. Quando eu liguei o ar condicionado e apaguei a luz, deitei ao seu lado, e fui logo lhe dando uns beijos e amassos.
Eu queria muito ser o primeiro homem dela e fui bem direto: perguntei em seu ouvido se ela queria perder sua virgindade comigo. Ela disse que tinha medo de doer. Eu falei que iria fazer com carinho e que, se doesse, eu parava. Então ela disse pra gente tentar. Finalmente estava prestes a tirar um cabaço.
Eu tirei toda a minha roupa e a dela também. Queria deixá-la bem excitada e, para facilitar o serviço, eu fiz um oral bem gostoso nela. Enquanto eu fazia o oral, ela gemia e se contorcia na cama, e eu adorava ouvir seus gemidinhos. Depois que ela gozou, eu fui para cima dela. Beijei seus lábios com a minha boca ainda lambuzada do melzinho dela, para ela sentir seu próprio gosto. Louco de tesão comecei a roçar meu pau na sua entradinha. Ele estava muito duro e eu estava ansioso. Com sua buceta bem lubrificada, comecei lentamente a colocar a cabeça do meu pau.
Eu achava que por ela ser virgem ia ser bem difícil romper seu hímen. Mas até que meu pau entrou com certa facilidade. A resistência foi só no início, mas depois ele entrou todo. Ela estava bem relaxada. Quando eu coloquei todo meu pau dentro dela, ela deu um gritinho e eu perguntei se estava doendo e ela disse que não. Perguntei se ela queria que eu parasse e ela falou para eu continuar. Então eu enfiava e tirava meu pau bem devagar e, cada vez que eu fazia isso, ela respirava forte e dava um gemido abafado. Ela era apertada. Sua buceta engolia todo meu pau, mas parece que ela apertava-o lá dentro. Eu perguntei em seu ouvido se ela tava gostando, e ela disse que tava, que era muito bom. Era muito tesão e não resisti. Tirei meu pau e gozei muito, em cima da sua barriga.
Limpei sua barriga com a beirada da colcha da cama. Descansei um pouco com ela em meu colo e perguntei se ela queria mais, e ela disse que sim. Então transamos novamente. Dessa vez eu fiz com mais velocidade e mais força, arrancando suspiros dela, e ela também gozou, ao som de fortes gemidos. Perguntei o que ela tinha achado da sua primeira vez, e ela disse que foi muito gostoso, disse também que se soubesse que ia ser tão bom assim, teria feito antes. Ela me disse que teve um namorado e ele queria muito transar com ela, mas ela não deu pra ele por medo. Então me senti mais felizardo ainda. Maravilhado com aquela noite fantástica, caímos no sono, um ao lado do outro.
No dia seguinte, fui trabalhar já contando os minutos para voltar para casa. Quando eu cheguei do trabalho no sábado, cheguei com vontade de deliciar-me com Aline novamente. Na noite anterior transamos no escuro, ainda não havia visto seu corpo nu com a luz ligada. Eu tinha visto apenas uma pequena amostra quando vi sua toalha cair, dias antes, mas foi muito rápido e queria admirar seu corpo com mais calma. Então, depois do jantar, eu fiz um convite a ela: perguntei se ela queria tomar um banho comigo antes de dormir, e ela disse que sim, mas só se fosse com a luz apagada. Aí eu disse pra ela que não, pra gente tomar banho com a luz acessa, porque a gente já tinha feito várias coisas com a luz apagada e eu gostaria muita de vê-la sem roupa com a luz acesa. Depois dela hesitar um pouco e depois de eu fazer muita questão, ela finalmente topou.
Então fomos para o banheiro juntos, levei duas toalhas para nós. Com a luz do banheiro ligada, eu rapidamente tiro a minha roupa e, ao tirar minha cueca, meu pau já estava ereto. Perguntei se ela já tinha visto um homem nu na sua frente antes, e ela me disse que não. Perguntei o que ela estava achando, e ela disse que eu tinha um corpo bonito. Eu estava com muito tesão por aquela garota. Eu me aproximo dela e tiro a sua roupa, começando pela blusa e depois o sutiã. Eu já tinha sentido seus seios na minha boca, mas vê-los agora ali na minha frente era extraordinário, eles eram pequenos e bem arredondados. Se eles crescessem só mais um pouco, iriam ficar perfeitos. E, considerando que ela tinha acabado de fazer 16, eu imaginei que eles ainda iriam crescer mais. Depois de me deparar com seus lindos peitinhos, abaixei-me e tirei seu shortinho. Ela estava com uma calcinha amarela, que rapidamente tirei do seu corpo, para poder contemplar a sua xaninha. Ela tinha uma buceta pequena, coberta por pequenos pelos lisos em toda a sua extensão. Seus pequenos lábios apareciam bem levemente, mas o seu clitóris era bem aparente.
Depois de despi-la totalmente e finalmente contemplar seu corpo nu, falei que ela tinha um corpo lindo e delicioso, e ela deu um sorriso. Peguei em sua mão e fomos para o chuveiro. Com a água caindo, começamos a nos beijar. Eu comecei a acariciar sua bucetinha, meus dedos passeavam carinhosamente entre as suas pernas. Eu peguei sua mão e levei ao encontro do meu pau duro, e ela começou a acariciar também. Ela tinha as mãos pequenas e macias, e pegava no meu pau delicadamente. Eu cheguei ao seu ouvido e disse que eu iria gostar muito se ela chupasse meu pau, ela disse que nunca tinha feito mas ia tentar. Eu desliguei o chuveiro e ela se ajoelhou no chão molhado do banheiro. Pegou no meu pau e ficou dando alguns beijos nele. Eu olhava para baixo e via a cena com satisfação. Pensei, naquele momento, que ter proposto à sua mãe que ela viesse passar uns dias em minha casa foi a melhor coisa que eu havia feito nos últimos anos.
Depois dela dar vários beijos ao longo dele, ela começa a passar a língua. Ela passava a língua nas bolas, na cabeça e, cada vez que ela passava a língua da base até a cabeça, mau pau latejava. De repente eu começo a sentir a sua boca molhada engolindo toda a minha pica. Sua boca estava quente. Ela começou chupando bem devagar, fazia de forma muito carinhosa. Eu peguei em sua cabeça segurando pelos cabelos dela e ficava vendo meu pau branco sumir em sua boca morena. Eu pedi que ela fosse aumentando o ritmo aos poucos e, quando ela fez isso, eu tentava me segurar nas paredes, estava tentando me conter de tanta excitação. Dando fortes gemidos, percebi que eu ia gozar. Tirei meu pau da sua boca e gozei no meio dos seus peitinhos. Para quem estava fazendo um oral pela primeira vez, ela fez muito gostoso.
Depois disso, liguei o chuveiro novamente e nos refrescamos com um banho de água quente. Fomos para o quarto e já passava das 9 da noite. Ficamos ali nos deliciando um com o outro, cada um tentando aproveitar o corpo do outro ao máximo, até umas 12 da noite e, dessa vez, com a luz acesa. Muito cansados, fomos dormir, depois de uma noite de muito sexo e prazer.
Após esse dia, acabou-se a timidez. A gente passou a namorar e o quarto escuro deixou de ser nosso companheiro, a gente fazia amor agora com as luzes acessas, e não só de noite, de manhã também. Antes de eu ir pro trabalho, a gente também dava uma. Depois de conhecer pica, Aline passou a querer todos os dias. E eu, é claro, não negava fogo.
A cada duas semanas, ela ia passar um final de semana com a sua família, e voltava comigo na segunda-feira seguinte. Depois de quatro meses que tudo isso começou, hoje ainda estamos juntos, sem que dona Zefa saiba do nosso relacionamento secreto.

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6 Comentários

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  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Muito bom o conto. Meninas de Brasília que quiserem uma experiência assim só enviar mensagem no skype.

  • Responder anonimo ID:1e5jr7vsfpug

    continua

  • Responder Julio ID:gqavgxyqi

    lindo conto romântico e sex.

  • Responder Vantuil OB ID:8kqyapwqra

    Que beleza de conto, muito bem escrito. Esperando a continuação

  • Responder Anônimo ID:3yny8ueq8rc

    Manda ai 3 assume ela

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Muito bom mesmo. Um tesão. Contado de uma forma verdadeira e excitante.