Em família 4

Continuação da parte três, onde conto a cilada que meu filho mais velho me fez cair, onde eu fiquei a mercer de seus amiguinhos.

Aquela tarde estava ficando cada vez mais intensa, minha filha tinha sido deixada na casa da avó para que eu pudesse ficar livre pra dar o presente do meu filho como ele pediu, mas com a surpresa da chegada dele com os amiguinhos e nossa reunião no quarto eu não sabia o que fazer pra controlar seus desejos e busca de conhecimento. Quando estava preste a ter quatro objetos grandes socados em mim para ver qual deles escolheu o melhor objeto, joguinho criado pelo meu filhinho. Para minha salvação a coampanhia toca, as pizzas encomendadas pra festa chegaram. Virei pra meu filho e disse que ia buscar as pizzas pra eles comerem. Quando entro no meu quarto pra pegar minhas roupas,meu mais velho entra e fala que não posso deixar o rapaz esperando tanto, eu digo que não posso atender nua, mas meu filho me joga uma toalha e diz pra eu me enrolar e ir, tento me enrolar, mas meu corpo de quadris largos e seios grandes me enpede de me cobri totalmente deixando a lateral exposta mas achei que se não me mexesse muito daria certo.
Ao descer e atender a porta o garoto parecia ter pouco mais de dezoito anos, deveria ser seu primeiro emprego. Pra minha surpresa ele me reconhece e me chama pelo nome, já tinha sido meu aluno no tempo que fui professora de reforço. Expliquei pra ele a agonia que estava meu dia com muitas crianças no quarto do meu filho pra festinha dele, inventei que derramei refrigerante na roupa e estava me trocando pra tomar um banho quando ele chegou. Ele diz entender recebi as pizzas e usei a mesa pra tirar o dinheiro da bolsa, com o dinheiro na mão e segurando a toalha na outra virei pra entregar o rapaz, mas nesta hora sinto um puxão forte que arranca a toalha a jogando pra trás, Fiquei paralisada por um momento, estava completamente nua na frente daquele homem, fazia tempo que não ficava nua na frente de um homem adulto sem ser meu marido. Mas meu choque passou e entrei em desespero quando percebi que a toalha caiu porque meu filho tropeçou caindo no chão e ao tentar segurar em mim acabou puxando a toalha que não o firmou, acudi meu filho com ajuda daquele homem e já nem ligava se ele estava vendo meu corpo ou não. Após ver que ele estava bem disse que subisse com as pizzas que eu pagaria o homem e depois subiria pra ve-lo. Terminei de pagar o entregador nua mesmo e pedi que não falasse nada com ninguém, ele foi bem educado e disse que viu que tudo não passava de uma série de desventuras e que nada falaria. Após ele ir embora conferi meu filho e vi que ele estava bem, foi quando o menor disse que o jogo iria continuar que eu fosse logo, meu medo se fez real eu ainda passaria por aquilo.
Voltei para o quarto todos os garotos comemoraram e me abraçaram senti suas mãozinhas e dedos circulando em todas as partes íntimas do meu corpo, foi quando percebi que não adiantava lutar contra aquilo, eu era deles, um brinquedo sexual, uma boneca que só poderia abodecer. Me posicionei de quatro com as pernas afastadas e empinei minha bunda aceitando o que estaria por vir. Enquantos os garotos comiam pizza o primeiro o da escova se aproximou, relaxei porque sabia que o cabo da escova era fino, mas me iludi atoa o garoto malvado socou a parte mais grossa com as cerdas com tudo na minha boceta soltei um gemido alto que empolgou os garotos, eles ficaram socando e tirando ela pra me ouvir gemer. Enquanto comentavam que era legal ouvir meus gemidos que eu deveria estar gostando, neste momento sem nem.tirar a escova senti o pepino na minha bunda, meu gemido se intensificou, nesta hora meu filho mais velho pois o pau pra fora e disse pra eu chupar com vontade que eu beberia muito leite hoje, logo perguntou a eles quem queria dar leite de pau na minha boca. A partir daí era um festival de pirocas no meu rosto, Eu chupava alternando e fui forçada a masturbar eles, alguns gozaram na minha boca outros no meu rosto. Eles adoravam quanto mostrava que tinha engolido. Os objetos foram removidos e senti um alívio momentâneo.
Assim que me vi livre dos objetos que me arrombavam, os garotos começaram um a um a me comer a boceta. Pedi a eles que não gozassem dentro já que nenhum deles usava preservativo. A maioria era a primeira vez comendo uma mulher, eles revesavam entre eles e escolhiam entre minha boca, minha boceta ou meu rabo. Nisso fomos até a noite, as sete horas perguntei quando viriam buscar eles porque eu precisaria me vestir antes, meu filho disse que eles passariam a noite já que seus pais confiável totalmente em mim. Meu filho chegou no meu ouvido e disse então, se prepara mamãe, você será fodida a noite toda até amanhecer. Foi então que meu filho perguntou a seus amiguinhos se eles estavam se divertindo com a putinha deles, eles disseram que eu era a melhor. Então eles sorrindo perguntaram se eu estava feliz, não consegui falar não pra tantos rostinhos felizes.
Meu filho então me disse pra falar algo pra eles em voz alta, eu neste momento só consegui obedecer e disse que eu queria ser a puta deles a noite toda, meninos por favor me arrombam e sorri enquanto eles falavam juntos sim.

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