Pretinha, a cadelinha que adorava um sexo anal

Há alguns anos quando ia para o trabalho eu encontrei duas cadelas abandonadas, filhotes ainda. Algum imbecil havia colocado elas fora. Peguei as duas e liguei para meu trabalho avisando que atrasaria um pouco, pois voltei em casa e as deixei com água e alimento. Eu sempre morei sozinho, desde que completei 19 anos. Cuidei das duas e dei nomes, uma era a Lili e a outra, por ser totalmente preta e menor, chamei de Pretinha. Infelizmente Lili durou pouco tempo.
Meu pátio é todo murado e bem alto, por isso nunca me preocupei em castrar ela. Eu, desde que me conheço por gente sou adepto da zoofilia, pelo que lembro desde criança já adorava encoxar os animais que tínhamos.
Não tentei nada com ela até ter o primeiro cio. Aquela coisa toda, bucetinha incha, sangra, etc. Quando estava no ponto eu fui com tudo, pois naqueles dias eu também estava no cio kkkk. Dei um banho nela, ainda bem que tinha pêlo curto, pois pelos longos é complicado dar uma chupada.
Banho tomado e cheirosa, quando caiu a noite, era um sábado, ela dormia na minha cama, já era meio caminho andado. Fiz bastante carinho nela, alisei bem o pelo, a bucetinha e não me fiz de rogado, passei a língua que nem cachorro e fiquei assim, por um bom tempo, depois comecei a colocar a língua para dentro. A essa altura ela já arfava de tesão e eu mais ainda. Coloquei a almofada dela embaixo deixando um pouco levantada, de barriga pra cima. Cuspi no pau, lambuzei bem e coloquei na buceta dela, inchadinha que estava foi abrindo com meu pau, entrou todo, ela parecia gostar daquilo tudo. A trepada estava maravilhosa e eu explodindo, quase gozando, então acelerei e gozei bem no fundo, meu pau não é grande. Ela ficou ali recebendo minha porra feliz da vida. Eu não tirei o pau de dentro dela, mas deitei com cuidado por cima dela e fiquei fazendo carinho até meu pau amolecer e sair. Ela se ajeitou e começou a lamber a buceta, eu deitei e em seguida ela lambeu todo meu pau que com a língua dela já dava sinais de endurecer novamente.
Aproveitei cada minuto do período de cio dela, pois sabia que depois a bucetinha não estaria receptiva pra mim. Mas como todo bom zoofilo eu já pensava numa maneira de começar a comer o cuzinho, sabendo dos riscos que poderia correr, como por exemplo, ela não deixar, ficar brava, etc.
Foi um processo de dias, mas comecei massageando o cuzinho dela que piscava, depois comecei a tentar enfiar um dedo, aos poucos ela foi deixando, tentava enfiar dois dedos, mas não entrava. Fiquei até triste porque se não entrava dois dedos, meu pau machucaria ela. Então numa noite eu tive uma ideia mirabolante. Peguei um cenoura, pois ela é pequena na ponta e vai engrossando. Lubrifiquei bem o cuzinho dela e a cenoura e na posição de cachorrinho mesmo, eu fui colocando a cenoura. A ideia era colocar até onde fosse possível e dali calcular com a grossura do meu pau.
Ela foi bem tranquila com a cenoura. Deixei por uns minutos enquanto alisava a bucetinha dela. Eu pretendia tirar a cenoura e sem deixar passar muito tempo, tentar colocar meu pau. Foi o que fiz, meu pau estava duro e lubrificado. Tirei a cenoura e sem deixar o cuzinho perder a elasticidade enfiei meu pau que deslizou sem problemas, já gozando de tanto tesão. Ela estava ofegante, até parecia que havia gozado também. Como ela estava tranquila, deixei até amolecer bem e tirei, imaginando que poderia sair com o pau cagado ou sujo de sangue, mas saiu somente sujo de porra.
Dali em diante não precisei mais de cenoura para comer o cuzinho da Pretinha, pois ela amou fazer anal, tanto que quando eu penetrava, por várias vezes ela descia a parte da frente do corpo como se quisesse arrebitar bem a bunda. Nossa, era somente alegria. Depois de cada trepada ela ficava elétrica. Com toda certeza ela gostava de tudo isso.

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