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Contato misterioso no WhatsApp

2446 palavras | 1 |4.00
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Estava deitado na minha cama vagando por grupos de relacionamento, até que encontro um suposto papai desesperado para conversar sobre incesto.

6 DE SETEMBRO DE 2020

Era um dia comum como todos os outros, estava ensolarado bastante. Eu estava morto de preguiça de não fazer nada. Tinha muitas obrigações pendentes da semana anterior, mas não tinha condições para pô-las em dia. Preferia ficar deitado mexendo no meu celular, vendo pornografia, lendo contos eróticos, masturbando-me e fazendo todas as perversões possíveis.
Entrei em vários grupos de pornografia, até que conheci um de incesto gay, que é um tema que mexe muito comigo. Eu lembro que quando criança um avô meu mostrou o pênis duro pra mim. Lembro que cheguei a colocá-lo na boca, sentir o sabor e os pentelhos na minha face. Ler que outras pessoas faziam aquilo me deixava com tesão e eu me masturbava loucamente.
De repente percebo um contato de DDD igual ao meu. Clico nele. Está sem foto. Conta comercial. Tomo fôlego. Puxo um papo na cara e na coragem. Começamos a conversar sobre sexo, incesto, relação paternal, e, sem mais nem menos, ele lança uma proposta: “vamos criar um conto erótico juntos?”. Eu, a princípio, nem entendi o que ele quis dizer. Eu, que me considero um escritor experiente do ramo de contos eróticos, com mais de 90 publicações nos mais diversos fetiches, nos mais diversos domínios cibernéticos, sendo convidado para escrever um conto erótico, que, modéstia à parte é uma especialidade que carrego no bolso? Tive que aceitar. E foi a melhor coisa que fiz.
Então ele me explicou como seria. Ele iria lançar uma base para a história e eu iria completando com ele. Basicamente, ele faria perguntas e eu as responderia. Aceitei. Começamos.
Como base da nossa história, ele perguntou se eu tinha interesse em incesto, respondi prontamente que sim; depois, que tipo de incesto me dava mais tesão, respondi que a relação entre pai e filho; então ele pergunta minha idade, respondo verdadeiramente que tenho 26 anos; ele diz que a base da nossa história seria eu como um amigo dele, que é um pai de um lindo menino de 7 aninhos e que sente tesão enorme no próprio filho, que eu o ajudaria a iniciar o garoto na vida sexual, fazendo com que tanto ele como eu tenhamos nosso tão sonhado prazer carnal na inocência da criança.
Então começamos a história. Eu perguntei se ele não brincava com o filho dele. Se ele não sabia ser um pai mais presente. Ele disse que sim, que quando tinha tempo disponível costumava levá-lo à praça do bairro e eles brincavam de pega-pega ou jogo-esconde. Disse a ele que achava pega-pega muito interessante, que eu adoraria brincar disso e de outras coisas com ele. O pai prontamente ficou curioso pra saber que outras coisas seriam essas, e eu respondi com coragem: “cavalinho é uma delas”. Porém, percebo que ele ficou com muita dúvida sobre o que seria cavalinho. E eu fui explicá-lo que colocaria o filho dele sobre meu colo e brincaria com ele como se estivesse andando a cavalo. Ele achou interessante e logo me perguntou que outras brincadeiras eu tinha em mente. Respondi que achava interessante brincar de médico porque a criança poderia se interessar por algo grande profissionalmente no futuro. O pai achou interessante, mas queria detalhes. Bom, expliquei eu eu examinaria o corpinho do menino e deixaria ele examinar o que quisesse no meu. O pai amou e disse que poderia por em práticas essas brincadeiras, e que eu também poderia ajudá-lo.
Continuando nosso conto, alguns dias se passaram na história, enquanto que na vida real apenas alguns segundos tinham se passado, talvez minutos. E eu estava com meu pau todo melado por debaixo da cueca. Como estou bastante pentelhudo, não aguentei a pressão da ereção sobre meus pelos, arrancando-os da pele e deixando-a em uma leve coceira e ardência, então resolvi tirar tudo e ficar pelado enquanto conversava com o contato misterioso.
Então continuamos nossa história. Era um dia de fazer uma visita na casa do meu amigo, o pai desesperado para provar a carne do filhinho. Eu cheguei e vi a criança brincando no chão da sala. Estava de shortinho frouxinho. O pai me recebeu e disse que ainda não havia tomado o banho. Combinamos de sair para o shopping. Mandou o filho ir se vestir, que ele deveria trocar de roupa. Eu logo respondi que seria melhor que ele primeiro terminasse o banho e me deixasse lá com o menino, que eu brincaria com ele enquanto não terminasse o banho. Foi o que fiz. A história se prosseguiu comigo brincando com o menino: pus em prática todas as brincadeiras que citei anteriormente. Primeiro fizemos o cavalinho. Ali eu estava com pouca maldade, mas não suficiente para uma eração. O menino se abria de achar graça a toda leve batida que dava no meu colo, eu fazia cócegas nele o tempo todo, até que resolvi examinar o corpinho dele, pondo em prática, agora, a brincadeira de médico. Nisso, o pai já saíra do banho e os dois estavam prontos.
Dizer essas ideias, mencionar toda essa brincadeira estava me deixando maluco. Eu não sei como havia coragem para expor tudo aquilo. Para dizer aquela história, para estar ali conversando com um suposto autor pervertido que queria se aproveitar de uma criança inocente de 7 aninhos. Mas meu pau estava muito ereto, e eu estava com muito tesão. Não havia como negar o fogo que crescia dentro de mim, nem o fato de eu babar toda a minha barriga com líquido seminal.
Então o pai desesperado da história olha para o amigo e pergunta o que ele tem vontade de fazer com o filho dele. Prontamente respondo que meu personagem tem vontade de ter um final de semana com a criança totalmente disponível para ele e pede a permissão do pai, que aprova. O pai, por sua vez, diz que a criança adora sorvete e que seria bom levá-lo para tomar sorvete. Mas se arrepende e diz que um picolé seria melhor. Meu personagem diz que seria uma boa, que uma criança tem que chupar muito picolé e pirulito, que isso fazia parte de uma infância saudável. O pai completa dizendo que o filho deve gostar mesmo daqueles biscoitos grandes e roliços com leite condensado. Os adultos passeiam pelo shopping completando as possíveis comidas que o menino merece experimentar.
Àquela altura, tudo que eu queria era dizer “então eu coloquei meu pau na boquinha dele, depois o virei de 4 na cama, lambi o botãozinho dele e pincelei meu pau lá, ouvi ele gemendo, depois chorando e, então, enfiei a cabeça do meu pau. Gozei até enchê-lo com minha porra” e depois gozar fartamente, mas, em vez disso, parei minha punheta sob alto risco de eu gozar e estragar toda a história e voltei a digitar.
Então perguntei a ele se me concederia o prazer de levar o filho dele para uma fesitnha na minha casa, que convidaríamos mais dois amigos meus e, caso ele quisesse ir ou não confiasse inteiramente em mim, que fosse também. Ele disse que iria sim, mas não que não confiasse, mas que queria ver o filho se divertindo e queria saber o que faríamos de bom por lá. Demos prosseguimento à história com ele e o menino chegando à minha casa. Meus dois amigos estavam no sofá, eles viram quando a criança entrou. Ambos ficaram com os olhos brilhando. O primeiro colocou o menino no colo e deu um cheiro, o segundo quis fazer parecido, mas apenas o colocou no colo e alisou suas pernas. O pai apenas olhava da poltrona próxima à janela, enquanto eu estava em pé próximo à copa preparando uns quitutes.
Meu contato misterioso, no seu papel de papai tarado, pergunta que tipo de festa é aquela. Meu personagem apenas responde que é uma festa de pijama dos meninos. E ele diz: “não, é festa do pijama dos homens com meu filho”. E todos caem na risada.
Para apimentar o clima, digo que o menino parece não ter tomado banho. Meu contato sugere que meu personagem dê banho no menino, enquanto isso eu digo aos meus convidados que debaixo da mesa de centro há roupões higienizados de tamanho único que usaremos como pijama nessa nossa brincadeira. Digo que troquem de roupa e coloquem a roupa que trouxeram no cabide próximo à porta da sala, juntamente com todos os calçados. Alertei que não será necessário usar cueca também. Hoje iríamos usar uma prática semi-naturalista.
Enquanto os rapazes trocavam a roupa, direcionei-me ao banheiro juntamente com o papai safado e seu filhinho de 7 anos. Antes de iniciar o banho, alerto que não sei se seria capaz de tal coisa porque eu poderia ficar excitado. Ele, fingindo não entender, pergunta como eu era capaz de tal coisa ou porquê eu ficaria excitado. E eu digo com muita coragem que ver aquele menininho lindo tomando banho poderia mexer comigo. Ele então entende e diz que o menino não é capaz de tomar banho sozinho, que eu deveria ajudá-lo, mas que, para isso, eu deveria entrar no banho com ele, e, logicamente, sem roupas. Eu digo que não tem problema, que, inclusive, estava pensando em pedir permissão a ele para dar um banho decente no garoto. Pergunto se o personagem dele confia do meu o suficiente ou se prefere ficar assistindo. Ele responde que confia, mas prefere assistir ao banho do filho.
Então os dois estão dentro do banheiro, pelados, tomando banho. O filho não entende muita coisa, olha para o pai parado à porta sem entender por que está pelado com um amigo deles dentro do banheiro. Mas não fala nada. De repente, o que meu personagem mais temia aconteceu, e ele estava com uma ereção bem visível. O menino apenas olha para o membro sem fazer perguntas, mas tenta conter um risinho. Fica tímido ao olhar pro pai, que vira o olhar para o amigo. E pergunta: “por que você está assim?”, e ele responde “desculpa, não aguentei, se quiser que eu saia, saio”. Mas eles se acertam. O pai diz que é normal e aceita que ele continue dando banho no filho.
Naquele momento eu estava com uma ereção verdadeiramente notável. Não aguentei o tesão e resolvi me expor mandando uma foto pessoal minha para o meu contato misterioso. Mandei meu pau durão, todo babado, jorrando muito líquido seminal pelo corpo do pênis e melando os pentelhos e os pelos da barriga. O tesão tomara conta de mim há muito tempo. Estava completamente fora de controle.
Nisso, continuamos a história com uma cena mais picante. O filho pergunta por que o amigo do pai está de pipi duro. E ele responde que está assim porque o achou bonito. Ele apenas ri tentando esconder a timidez e a curiosidade. Então é lhe oferecido a oportunidade de tocar aquele membro grosso e cheio de testosterona. Ele olhou para o pai e não disse nada. Então prontamente pergunto pelo meu personagem se o papai autorizaria que o filho tocasse o pau do meu personagem. Ele aceita prontamente, dizendo que não via maldade nem problema algum naquilo. E o menino toda em toda a extensão do pênis. Pega na cabeça, que é o primeiro local que realmente dá pra ter contato tanto visual como tátil, e escorrega a mão por todo o corpo do membro. O contato misterioso então sugere que filho fictício coloque a rola na boquinha. Digo a ele que já estava pensando em levar essa cena para a execução da história. Então, depois que ambos concordamos, aconteceu o inevitável.
Continuamos conversando sobre o que fazer com o menino enquanto o banho acontecia, e meu contato pergunta se eu iria gozar na boca do menino. Digo que faria isso com toda certeza, que já estava pensando em fazer aquilo, que queria encher a boquinha dele com meu leite de macho. Ele então pergunta, agora como o pai fictício, se aquilo não era errado; aquilo em específico, ou seja, gozar na boca da criança, não era um erro? Dou voz ao outro homem dizendo que se ele era o pai e autorizava aquilo, então não havia erro algum em tudo que aconteceu e que ainda estava por acontecer. Ele fica confuso. Parece não saber o que fazer, igualmente como o contato parece querer dar um rumo diferente à história.
Naquele momento, a realidade e a ficção se misturaram. Ora sentia tesão, ora medo. Não sabia mais se estávamos falando de algo possível de acontecer ou apenas uma fantasia. Percebo que a indecisão do meu contato parecia ser uma ejaculação. Que a história toda criada nas nossas mentes poderia, agora, ser algo ruim ou errado pra ele. Então decido por fim à história e digo que gozei na boca do menino, que ele sentiu a porra quentinha entrando e que pedi que tomasse todo o leitinho.
Quando voltamos ao mundo real, não fiz muito esforço para gozar. Eu estava com muito tesão, com o pênis muito pelado e qualquer toque faria com que eu gozasse. Peguei na minha rola firmemente, mexi para cima e para baixo algumas vezes. Gozei fartamente em cerca de 7 jatos quentinhos de porra.
Depois voltei para meu celular e perguntei se o contato ainda estava lá. Ele me elogiou. Disse que adorou criar a história comigo e que poderíamos dá continuidade a ela depois. Então perguntou se eu não gostaria de encontrá-lo pessoalmente. Disse que tem um filho e que poderíamos fazer aquela história ser real. Eu aceito o seu convite, o que parecia ser algo que ele não esperaria de mim, e desconversa. Mente sobre o local onde supostamente mora e some da rede social. Fiquei ali, gozado, pensando na história que acabara de criar, que estava ainda fresquinha na minha mente.

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1 comentário

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  • Responder Novinho ID:gqazouxib

    Aahhahahaha gostei, bem diferente dos contos normais…odeio esse tipo de gente que goza e depois some.