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Fidelidade com muita emoção 1

960 palavras | 3 |4.43
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Tudo começou com o falecimento de meu pai quando eu tinha 11 anos; ficamos somente eu e minha mãe e como ela não trabalhava, tivemos que ir morar com minha avó materna. A casa era simples mas ampla e tinha até uma piscina num quintal todo cercado de muro alto e bem reservado. Nesta casa já moravam minha avó e minha tia Beth e sua filha Bia de 10 anos. Minha tia era enfermeira e trabalhava no hospital das 17:00 as 23:00 e arrumou um emprego pra minha mãe lá no mesmo horário assim economizavam condução.
Minha mãe me matriculou na mesma escola que Bia, estudávamos de manhã; quando chegávamos já ia almoçar, dar uma distraída e em seguida fazer os deveres da escola e somente depois liberados para brincar, jogar, ver TV etc. Nos tornamos muito amigos. A noite fazíamos companhia para nossa vó.
Bia era uma menina já bem desenvolvida pros seus 10 anos, tinha coxas grossa, bundinha carnuda e já despontava uns pequenos seios tipo moranguinho. A noite, Bia andava de pijama de short e camiseta curta, as vezes de camisola e eu andava com cueca e short de malha.
Tudo começou mudar quando descobrimos que nossa vó amava jogar dominó e passamos a jogar todas as noites várias partidas seguidas, era nós dois contra ela jogando uma vez cada um. Numa noite a Bia foi ao banheiro e iniciamos uma partida, quando retornou ela sentou-se em meu colo pra acompanhar e disse que de agora em diante só iria sentar-se ali porque fica mais alta.
Quando ela começou a mudar de posição ia se esfregando no meu pinto que deveria ter uns 12 cm e que ficou duro de tão gostoso que estava, eu nuca havia sentido isto e não sabia o que fazer, não dava pra disfarçar e nem arrumar. Tive a certeza de que ela também estava gostando de sentir meu pinto em sua bunda e bucetinha, pois passou a se mexer procurando posições mais atrativas, quando achava uma que lhe dava mais prazer ficava mais tempo e me apertava mais. Eu ia a loucura e não levantava pra nada de medo dela desistir e ficamos neste esfrega até a vó chamar pra dormir. Por instinto bati minha primeira punheta e comecei bolar vários planos pra melhorar o prazer. No dia seguinte nos olhamos como se nada tivesse acontecido e parece que somente pelo olhar fizemos um pacto de não conversarmos nada a respeito. Nossa ânsia era jantar e começar a jogar até a hora de ir dormir. Vovó nem desconfiava do que ocorria com a gente e nisto os dias iam passando. Um dia tiver a idéia de tirar a cueca pra ficar mais sensível e acho que ela percebeu porque em dado momento deu uma olhadinha pra trás com uma carinha feliz, deu um sinal verde pra eu avançar. Como existia um pacto, eu não sabia como dar a idéia pra ela tirar a calcinha até que arrisquei fazer o feliz comentário que estava tanto calor que até tirei a cueca. Eu já estava mais atrevido e até levava a mão entre nós pra ajeitar o pinto numa posição melhor e nesta percebi que ela também estava sem calcinha usando um shortinho de seda bem largo, nossa, que tesão, fiquei louco e passei a deixar só ela jogando e me concentrar no sexo. Num dos movimentos, ela apoiou os cotovelos na mesa e levantou o quadril e aproveitei pra tirar meu pinto pra fora e mirei bem na reta de seu cuzinho, como a seda é bem fininha percebi que acertei em cheio, pois sentia ele dar aquelas piscadinhas, uma loucura; ela também gostou porque não voltou a sentar e eu ficava cutucando o cuzinho e pincelando até na bucetina e ela começou tremer e eu gozei.
Na noite seguinte ela aparece pra jantar de camisola de malha e até aí tudo bem, já tinha visto ela várias vezes assim. Minha surpresa foi quando começou a jogar e novamente ela já se debruçou na mesa demonstrando que gostou da posição e eu mais que rapidamente tirei o pinto pra fora, quando fui ajeitar pra cutucar percebi que ela estava sem calcinha, me tremi inteiro sem saber por onde e como começar. Apontei no cuzinho e parei, ela piscava sem parar, comecei a dar uma forçadinha mas ela se afastava deixando claro que o limite era dela; dei uma pincelada na bucetinha e parei na porta, ela começou a se esfregar pra frente e pra trás, estava toda encharcada de tesão. Ela voltou para o cuzinho procurando uma posição na ponta do meu pinto, percebi e coloquei ele reto, ela então com o cuzinho já todo lambuzado pelo nosso líquido começou a forçar e voltava, ia com força e voltava, numa destas forçadas entrou metade da cabeça, foi quando ela sentiu e ficou parada curtindo ai ela forçou pra sair e gostou, ficou colocando a pontinha e piscava pra sair, fazia uma chupetinha com o cuzinho, eu gozei e percebi que ela teve seu primeiro gozo, tremeu toda e sentou-se em meu colo pra não cair. Eu segurei ela pela barriga e comecei a fazer carinhos em sua perna e aos pouco fui subindo até sua bucetinha mas ela não deixou; parti para os peitinho e também recusou. Outro pacto: nada de mão naquilo. E assim ficamos por um bom tempo gozando todas as noite. Continua…

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3 Comentários

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  • Responder fcosta ID:w71t78ri

    Continua pegando sua prima? Fcosta telegram

  • Responder Tony Alves 100 ID:fi07p99d4

    Maravilhoso

  • Responder Was ID:g3iw16042

    Muito gostoso