Enteada, minha eterna safada 2

Passado alguns dias do que aconteceu entre eu e Clara, eu fiquei meio relutante em seus carinhos e apegos para comigo, além de não termos mais uma oportunidade a sós, minha consciência pesou.
Estava tudo caminhando em nosso rotina de vida como sempre, até que um belo dia, Clara havia ganho um concurso da escola e o prêmio foi uma bolsa para cursar informática em uma renomada escola de cursos, bem ela ia 3 vezes por semana ao curso, andava meio triste, trocavamos olhares de canto de olhos mas nada aconteceu, num certo dia cheguei em casa e fui para o computador, liguei e vi que haviam algumas janelas abertas, uma delas era do Facebook, comecei a olhar as conversas, nada demais, até que vi uma de um garoto de 17 anos que fazia curso com ela, eles combinavam que ao invés de ir aí curso, iriam a uma praça deserta da cidade, eram muitas mensagens, Clara sempre se esquivava das investidas mas neste dia ela aceitou.
Clara chegou da escola, almoçou tomou banho, se arrumou, colocou um vestido curtinho, batom vermelho, tava linda, parecia uma putinha, meu pai latejava de tesão e minha mão tremia de raiva, bem eu já tinha em mente o que fazer, fui tomado pelo ciume e assim que ela saiu eu peguei o carro e a segui, Clara foi para praça, busquei um local para estacionar e entrei praça adentro, em uma área afastada de arbustos estava ela e o rapaz, eles estavam em um banco sentados, ela no colo dele, estavam se beijando e o vagabundo lhe enfiando a mão por baixo do vestido e já lhe alisando, tomado de ciúmes me aproximei, puxei ela de seu colo o dei um safanão e mandei sair dali logo antes que o quebrasse na porrada.
Comecei a brigar com ela e a lhe questionar, é pra isso que a criamos, pra você agir como uma puta, pra se encontrar as escondidas com seus machos, eu estava tomado de raiva, mas não era raiva de pai, (padastro) era raiva de macho, ela baixou a cabeça e chorava, olhei em volta não havia ninguém, olhei ela tão gostosa, uma putinha jovenil, não resisti, tomei ela pelos braços e comecei a lhe beijar, eu a beijava com raiva, com paixão, comecei a lhe alisar, ergui seu vestido, apertava sua bunda, lhe mordia a orelha, o pescoço e ela me retribuía, em um momento lhe olhei nos olhos e ela disse baixinho, me perdoa meu amor, achei que você não me quisesse mais.
Os pensamentos voltaram a minha mente, lembrei de onde estávamos e disse a ela, vem, vamos sair daqui, vem meu amor, entramos no carro e fui pra uma lagoa afastada da cidade onde costumava pescar, um lugar bonito e ideal pro que tinha em mente, Clara não falou nada no caminho todo, quando chegamos eu parei o carro e ela apenas perguntou, você vai contar pra minha mãe?, Não respondi nada, apenas comecei a lhe beijar, lhe alisar, bolinava seu peito, que já eram bem grandes pra sua idade, lhe abaixei a alça do vestido e eles pularam pra fora, a safada estava sem sutiã, sua putinha, da dando pra outro, é assim que queria ser minha namorada?, Agora vai ser minha puta. Eu não dei pra outro não, o senhor não me quis mais. Cala a boca, comecei a chupar forte seus mamilos, mordia os biquinhos, apertava suas nádegas, suas cochas e quando fui enfiando o dedo na sua buceta ela deu um gritinho de dor, ufa eu estava aliviado, o cabacinho dela estava lá e eu seria o privilégiado a tirá-lo, rasguei sua calcinha com um puxão, fiquei bolinando seu grelinho e mamando forte seus peitos, Clara não falava nada só gemia e punhetava meu cacete que tava pronto pra explodir em gozo, fiquei alguns minutos bete amasso violento dentro do carro, quando estava pra gozar, disse a ela, agora você vai mamar meu pai sua putinha, igual eu mandei seus peitos, olhei para seus peitos, estavam com os mamilos inchados, os bicos estufados e bem vermelhos, a essa altura tudo que eu tinha por Clara era um tesão ardente, eu ordenava, chupa sua putinha, chupa a rola de um macho, hoje sua safada você vai sentir um homem, não sei se movida pelo tesão da foda ou pelo medo, ela chupou meu pau como nenhuma profissional jamais tinha chupado, eu forçava no garganta profunda pra vê se ela ia engoli tudo, quando ela engasgava eu tirava um pouco e enfiava denovo, estava tão bom que acabei gozando, gozei muito e com a pica atolada quase toda na boca dela, Clara engoliu praticamente toda minha porra, mesmo engasgando e quase tendo vomitado, ela continuou a mamar gostoso meu pau, ela fazia sucção na cabeça creio que querendo mais do meu leite, de rola dura eu tomei ela em meu colo, e a beijei calorosamente, então ela sussurrou baixinho, eu te amo, quero ser sua, isso foi música prós meus ouvidos, deitei ela sob o capô do carro, chupei sua bucetinha por alguns minutos até que ela gozasse, ficando toda molinha e melada, posicionei a cabeça da rola na entrada da bucetinha e comecei a lhe beijar seguidamente e empurrar a vara cabacinho adentro, ela mesmo gemido correspondia aos beijo e me agarrara, quando a cabeça da minha pica rompeu seu cabaço, ela deu um forte gemido abafado pelos beijos e cravou suas unhas em minhas costas, eu fiquei ali com o pau pulsando dentro dela, sentindo o sangue do seu cabaço escorrer no meu cacete, e aos poucos comecei a bombar de leve, ela gemia, choramingava, tentava falar algo mas estava dominada por mim e os sons de sua boca abafado por nossos beijos, a medida que sua relutância diminuia eu aumentava o ritmo, em um momento eu a ouvi dizer, aí como é gostoso meu amor, fode minha bucetinha, fode sua putinha, eu meti com mais força, não chequei a enfiar o pau até o talo, tinha medo de lhe machucar muito, mas ela acabara de gozar pela primeira vez na minha rola, continuei a meter e a lhe chamar de minha putinha, minha safada, Clara gozou por mais uma vez, peguei ela nos braços sem deixar a pica sair de dentro e fui com ela as margens onde deitei e a posicionei montada em meu pau, olhei ela nos olhos e mandei que cavalga-se e enfiasse até onde ela aguentasse, pra minha surpresa ela sentou em todo meu pau, kicava gostoso, gemia, coloquei meu dedo na boca dela e ela o chupou, então não perdi tempo, enfiei o dedo no cuzinho dela e Clarinha foi a loucura, começou a kikar gemer e gritar como louca, voltei a atenção a seus peitinhos, nossa que foda louca, ela pedia fode meu amor e eu ordenava pra que ela cavalga-se mais e mais, vai putinha, vai, você não queria um macho, agora você tem um arrombando sua bucetinha, tentei enfiar outro dedo no cuzinho dela mas ela gritou, não sei se de dor ou prazer, continuamos e não demorou muito eu lhe enchi a buceta com um gozo estrondante, Clara gozou junto, caiu sob meu peito, eu a fui tirando carinhosamente do meu pau, quando minha pica saiu, parecia que tinha uma cachoeira de porra saindo da sua bucetinha, coloquei ela de quatro e fiquei admirando o rombo em sua bucetinha, chupei seu cuzinho e ela já não tinha muita reação, então entramos na lagoa nus, tomamos um banho e depois nos recompomos, segui pra uma loja de langeri, comprei uma calcinha parecida com a que rasguei, segui pra farmácia, Clara tava com a bucetinha bem inchada e reclamava de ardência, sem contar as marcas em seus peitinhos, após comprar chilocaina e tomada pra hematoma, segui pra casa com ela, antes de chegarmos ela me pediu pra parar, ela me beijou gostoso, disse que me amava e que não via a hora de fazermos outra loucura de amor, bom espero que gostem, pois no próximo vou contar como foram nossos dias nesta mesma semana e o dia que ela pediu pra que eu tirasse o cabaço do seu cuzinho.

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