A piscina

Num domingo por volta das 10:00 horas, eu Paulo Sérgio e minha esposa Silvia., aproveitamos o domingo de manhã e de calor, já que nosso filho de oito anos de idade, tinha ido passar o final de semana na casa da tia, para brincar com os primos, eu e a Silvia, aproveitamos para cair na nossa piscina, pois nesta época de frio, a piscina torna-se obsoleta.
Eu levei duas garrafas de cerveja e deitei como um jacaré tomando sol, enquanto a Silvia, adentrou as águas azuis da piscina.
A Silvia, já que nossa piscina e no quintal da casa, já desceu de biquine e eu desci de bermudão. E comecei a degustar a cerveja que estava geladinha e a Silvia, a se deliciar nas águas. Em dado momento, sem que percebêssemos dois rapazes pularam o portão da garagem e chegaram até nós.
Um deles foi logo no assunto dizendo: Já há algum tempo venho seguindo sua esposa, porque ela é um tesão e deve ser gostosa. Não quero gritos de socorros nem confrontação, pois estou armando e não estou afim de confusão, só quero dar uns beijos e abraços na Silvia, essa gostosa. Com a meu próprio bermudão me inutilizaram amarrando minhas duas pernas na altura da canela, nas pernas da cadeira e minhas duas mãos com seus cintos me amarraram por trás da cadeira e pelado.
Assim o mais alto e forte, tirou a roupa na minha frente e pulou na água, para ficar junto de minha
esposa e o segundo rapaz, que depois vi que era bicha, ficou ao meu lado.
Rapidamente vi o Rafael, que tinha pulado na água, abraçando a Sílvia e também vi quando o sutiã e a calcinha boiaram sobre a água.
Meu pênis, deu uma endurecida, foi aí que o Marcio, se manifestou. Tirou a roupa ficando nu e abocanhou meu pênis e ao mesmo tempo mamava meus peitinhos que estavam duros.
O Rafael, colocou gentilmente a Sílvia, deitada de bruços numa toalha sobre a grama e o Márcio, sentou-se em cima de mim, ajeitou meu pênis em seu orifício e começou no vai e vem e se masturbava ao mesmo tempo.
Eu não estava nem importando com o Márcio, eu estava de olho na Sílvia e no Rafael deitados juntinhos e ele com a língua no orifício dela. Quando eu vi ela alisar os próprios peitos, caí na real e percebi que ela estava gostando.
Meu pênis ficou mais duro ainda, quando ele a virou de costas e começou a beijar a bucetinha dela, que deu pra ver já estava melada.
Neste instante, o Márcio, falou em voz alta, vou gozar no pau dele e mexeu de uma certa maneira que eu gozei também no ânus dele. Ele me deu um beijo na boca, não tive como evitar pois eu estava imobilizado.
Olhei tesudo para o Rafael e a Silvia, pois eles viraram numa meia lua, e fizeram um 69 eletrizante. O bicha perguntou para mim se, eu estava com ciumes de ver minha esposa transando com o Rafael e em seguida abracou com a boca o meu pênis.
Quase no mesmo instante, o Rafael e a Silvia, gozaram um na boca do outro, vi o esperma do cara, descer pela boca abaixo da Silvia.
O viado me chupava e o Rafael, sem vacilar, enfiou seu mastro avantajado na bucetinha toda melecada da Silvia, que começou a gemer gostoso. Menos de 10 minutos os dois gozaram feito animais, isto é urrando de prazer.
Eu o o bicha, estávamos há uns quatro metros de distância de minha esposa e seu macho. O bicha, foi me mamando até eu e ele gozar novamente.
Tive uma grande surpresa, ao ver o Rafael, virar a Sílvia, de costas para mim, e penetrar o cusinho dela com tamanha facilidade, coisa que eu nunca havia feito.
Ele por traz dela e ela se masturbando com a própria mão. Rapidinho eles gozaram e eu gozei na boca do bicha também.
Feito sexo de todas as maneiras, me libertaram e ficamos os quatro pelados ao redor da piscina.
O Rafael, me confessou que o sonho dele era transar com minha esposa, pois toda vez que ela passava em frente a casa dele, ele tinha que se masturbar. Disse também ter ligado várias vezes na minha casa, e até já ter conversado pelo telefone com a Sílvia.
Foi aí que eu descobri que era corno há muito tempo, pois até em pensamento a gente pode ser corno e foi o que aconteceu comigo, era corno e não sabia, pois os dois já tinham algo em comum e arremataram na minha frente e em minha própria casa.
Paulo Sérgio

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