# #

É muito bom ser corno

1206 palavras | 8 |4.39
Por

Sou Alexandre mas todos me chamam de Xande, tenho 45 anos, tenho um pequeno bar numa cidadezinha de praia visitada por muitos turistas, principalmente gringos quando chega o verão.
Minha mulher Teresa tem 40 anos, uma preta toda cavalona, peitos grandes e firmes que chamam atenção nas blusas decotadas que costuma usar, pernas grossas e uma bunda grande e linda, toda durinha e lisinha, buceta sempre depiladinha, cabelão Black Power, sorriso farto que chama atenção, sem querer tirar onda a minha esposa é linda mesmo, já foi passista de uma escola de samba do Rio de Janeiro no passado, e eu me orgulho disso.
Teresa sempre foi puta na cama, sempre curtiu uma boa sacanagem, sempre foi louca por sexo, desde que a conheci sabia que era não era mulher de um homem só, na verdade antes da gente namorar e casar eu já tinha participado de uma bacanal com Teresa e outros amigos numa festa regada a álcool, drogas e sexo numa comunidade do Rio, me apaixonei nesse dia e disse que queria ela pra toda vida, ela topou e estamos juntos até hoje, com a condição dela ser livre e dar pra quem ela quiser, como um bom corninho manso que sou aceitei e curto até hoje os chifres que ela me bota.
Me mudei pra essa cidadezinha bem longe do Rio justamente pra ter uma vida nova bem longe dos amigos que já tinham comido minha esposa.
Aqui sou respeitado por todos, os moradores não fazem idéia do que acontece dentro da minha casa.
Teresa com aquele jeito sedutora e cativante deixa todos os gringos que aparecem no nosso bar aos seus pés, e escolhe com qual deles quer trepar eventualmente, tudo com meu consentimento e na minha presença.
Vou contar pra vocês uma aventura que aconteceu nesse último fim de semana de novembro.
Um grupo de suíços que estavam de passagem pela cidade pararam no nosso bar pra beber, eram cinco homens e quatro mulheres, dois casais e um solteiro, justamente esse falava um português bem mais ou menos mas dava pra entender.
Tava rolando samba nesse dia, o grupo estava animado, e Teresa se encarregou de atender a mesa deles.
O solteiro em questão não tirava os olhos da minha esposa, do lado de dentro do balcão eu assistia tudo orgulhoso, ela estava radiante com um shortinho branco muito curto que dá pra ver a polpa da bunda e um top decotado que deixa os peitos quase saltando pra fora, e usava uma sandália de salto alto que deixava a bunda mais empinada ainda e com aquelas coxas toda amostra.
Todos no bar estavam babando na verdade, em especial o gringo que devia ter uns trinta e poucos anos, loiro, olhos claros e musculoso, lógico que Teresa também ficou de fogo com o cara, eu via o jeito dela quando ia na mesa, cheia de caras e bocas, se mostrando pro gringo.
Eles sempre davam um jeito de ficar de papinho pelos cantos quando ele ia ao banheiro, e eu vendo tudo, aquele gringo safado dando em cima da minha preta, e ela gostando.
Fechamos por volta de meia noite e meia, minha casa fica nos fundos do bar, notei que Teresa sumiu, tosos tinham ido embora inclusive os gringos, liberei os funcionários, fechei o caixa e fui pra casa.
Quando entrei já ouvi uns ruídos vindo do meu quarto, fui andando na ponta dos pés pra não fazer barulho e vi Teresa pelada em cima da cama de pernas abertas com o gringo chupando a buceta dela, eles nem notaram que eu estava ali na porta, o gringo com a cara enterrada no meio das coxas da minha esposa e ela gemendo com maior cara de safada.
Entrei no quarto e o gringo levou um susto, tentou se explicar apavorado, tratei de acalma-lo e Teresa falou pra ele que não tinha problema, disse que eu era cucklold, ele entendeu o recado e me cumprimentou apertando minha mão, e me deu os parabéns por ter uma esposa tão gostosa e linda, pediu licença e continuou o serviço, sentei do lado da cama pra ver de perto e botei o pau pra fora pra bater punheta, Teresa segurava minha outra mão enquanto era chupada.
Falei pra ela: chupa o pau dele amor.
Ela obedeceu, o pau não era muito grande, uns 16cm, mas era grosso e cabeçudo, muito branco e cabeça rosada, Teresa mamou feito uma bezerrinha aquele pau branco.
Tirei uma camisinha da gaveta e entreguei pro nosso amigo, ele vestiu e meteu a rola na buceta de Teresa, era lindo aquele contraste da minha esposa preta com aquele macho branco socando a rola nela.
Ela gemia na rola dele e me chamava de corno, perguntava se eu tava gostando e eu acenava que sim me acabando na punheta.
Eles trocavam de posição e o gringo metendo na minha esposa sem parar, trocavam beijos apaixonados que me deixaram com muito ciúmes, ela não costumava beijar qualquer um, aquele gringo tava deixando ela louca.
Teresa gozou umas três vezes levando rola na buceta, eu já tinha gozado uma vez e estava na segunda punheta quando o gringo comeu o cu dela de quatro.
Ele segurava ela firme pela cintura e socava o cipó no rabo de Teresa que gemia muito alto e rebolava na vara.
Eu me aproximei mais pra ver de pertinho aquele pau grosso branco no rabo preto da minha esposa, aquilo me dava um tesão danado, eu beijei minha esposa na boca enquanto ela era enrrabada e acabei gozando de novo.
Depois de tanto meter no cu de Teresa ele acabou gozando, tirou a camisinha e esporrou no rabo da minha esposa deixando ela com a bunda toda esporrada, peguei uma toalha e limpei a porra do gringo na bunda da minha esposa.
Tomamos umas cervejas pra descontrair, Teresa parecia uma puta no meio de nós dois, beijava na minha boca e se virava pra beijar na boca do gringo.
Mais tarde fizemos uma DP, eu meti na buceta e o gringo meteu no cu da minha esposa, ela gozou com dois paus enterrados dentro, e eu e nosso amigo gozamos na cara dela, deixamos ela coberta de porra.
Meus amigos, é bom demais ter uma mulher puta assim, me desculpem os certinhos, mas viver na putaria é muito bom, é muito bom ser corno.
Nosso amigo foi embora só de manhã, dormimos os três na nossa cama com Teresa no meio é claro, acordei com ela dando de ladinho pro gringo e sem camisinha, ficamos nos beijando enquanto ele comia ela, quando gozou dentro ele se levantou e tomou um banho junto com Teresa, nos despedimos e ele foi embora.
Depois teresa me pediu perdão por ter dado sem camisinha, isso nunca aconteceu, mas ela já fez os exames e graças a Deus não pegou nenhuma doença.
Continuo sendo corno com muito orgulho, Teresa só dá pra turistas desconhecidos, de preferência gringos, ninguém na cidade sabe que sou corno.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,39 de 18 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

8 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Leitorcasado ID:2qln3ezra

    Bom é comer a mulher dos outros

  • Responder Lucas ID:g3ipy92zi

    Podemos conversar??..lucasantonio.46 a outlook.com

  • Responder Eu bom dia !! ID:961nowrekps

    Bom dia Alexandre tudo bem com você? Muito bom esse relato! Podemos conversar! Tenho algo interessante pra compartilhar com você. Me chame nesse amarelouro01arrobagmailpontocom Espero seu retorno obrigado! Estarei a sua disposição!

  • Responder Damon ID:7xcdwnbd9k

    É bom demais ser corpo. Só pra quem sabe mesmo!

  • Responder Boca ID:yazi4eqm

    Um bom corno faz a limpeza com a língua e não com a toalha

  • Responder [email protected] ID:748c2u3v9i

    Que maravilha de conto, adoramos, somos casal e estamos s pensar ir até Brasil nordeste para fazer umas brincadeiras dessas…

  • Responder Jorge Pereira ID:1gt0d29lzrd

    Ser corno é das melhores coisas da vida. Ver nossa amada ter prazer com outro na nossa frente é um tesão incrível. [email protected]

  • Responder Porra de Majo ID:41ih1j5820b

    Porra de Preta