O meu amigo do clube

a historia de um menino de 9 anos com o corpo bonito, coxas e bunda de menina e o desejo em olhar os homens expostos.

Lembro que desde os meus cinco anos eu já sentia uma sensação estranha quando via algum homem ou menino sem camisa ou com short de jogar futebol, a situação ficava mais complicada quando ia para praia ou clubes. Quando avistava aquele monte de homem andando praticamente pelado na minha frente não resistia a sensação e meu pintinho já ficava durinho, acredito que todos já passaram por essa fase. era um garoto com o corpo magrinho mas as coxas e bundas eram grades iguais de menina, o que fazia com que alguns meninos mexessem comigo, Sem mais enrolações, vamos a historia.

Tudo começou a acontecer em um dos domingos que eu ia quase sempre com a minha mãe ao clube próximo de casa, era o meu momento de diversão, eu uma criança de nove anos passava o dia na piscina brincando e aproveitando para dar uma olhada nas sungas do local. Em um certo momento quando estava olhando ao redor um homem que aparentava ter uns trinta anos veio em minha direção e perguntou se eu estava perdido:

– tá perdido garoto?

Olhei ele de cima abaixo e vi que era um homem muito bonito e que nunca tinha visto por ali, era alto, tinha um corpo forte, não malhado, mas forte, tinha os olhos castanhos e os cabelos raspados. Na hora eu fiquei nervoso e não sabia o que falar.

– não senhor, só to olhando as coisas mesmo. Como é o seu nome?

– meu nome é Marcos e o seu garoto?

– meu nome é Arthur, tenho nove anos.

– a que legal, já é um rapazinho. Quer um sorvete?

– quero sim senhor.

Nisso fui com Marcos pra área onde vendia sorvete, compramos e nos sentamos em um espaço mais afastado, ele me contou que tinha me achado muito bonito e que minhas coxas e bunda eram lindas, agradeci e perguntei se ele não queria brincar. Brincamos de pega pega e sempre que ele ia me pegar ele me abraçava por trás e me levantava, sempre ria muito e ficava feliz de ter um amigo pra brincar. Depois disso, voltamos pra piscina porque ele me prometeu me levar no fundo pra eu ver como era, quando a gente entrou na água eu me abracei no pescoço dele e ele foi me levando pro fundo, lá não tinha como eu me soltar dele e todo tempo eu estava grudado nele com medo de me afogar, ele me pedia pra ter calma e me chamava de bebezinho, teve uma hora que ele me virou de costa pra ele e ficou me segurando com sua mão entre as minhas coxas, eu estava na altura da cintura dele e sentia a todo momento algo duro um pouco acima da minha bunda, sabia o que era e fiquei nervoso com o primeiro contato, a mão dele pressionava meu pintinho e seus dedos ficaram perto do meu cuzinho, ele ficou passando a mão do meu pintinho até o inicio do meu buraquinho durante um bom tempo, como a gente estava na parte funda e a piscina estava com pouco movimento, ninguém estava vendo nada, ele perguntou se eu estava gostando dessa brincadeira e eu disse que sim, que gostava de brincar com ele porque ele era meu amigo, perguntou se eu queria pegar no pinto dele eu disse que tinha medo de alguém ver, ele pediu pra que eu tivesse calma e fizesse o que ele pedisse, disse tudo bem, com o braço livre dele ele colocou minha mão pra trás bem em cima do pinto dele e pediu pra eu ficar segurando, eu achei aquilo muito bom e sentia aquele pinto dando saltos na minha mãozinha, Marcos foi com as pontas dos dedos afastando minha sunguinha e começou a alisar meu anelzinho, ele com a voz meio rouca perguntava a todo momento se estava gostoso e pra eu apertar mais seu pinto, minha mão já estava dentro da sunga dele agarrada aquele pedaço de carne, aparentava ter um tamanho grande e a grossura era maior que minha mão podia segurar, levava minha mãozinha pra frente e pra trás conforme tinha visto em vídeo e ele soltava o ar pesado pela boca, eu acho que estava gostando, a gente ficou nisso durante uns cinco minutos quando ele perguntou se eu queria ver o pinto dele, eu que já estava morrendo de curiosidade disse que sim, ele disse pra eu ir no banheiro que ele ia logo atrás me encontrar, me deixou na borda da piscina e eu fui, olhei pra trás e ele estava sorrindo pra mim…
Caso queiram eu continuo contando o que aconteceu no banheiro naquele dia. Abraços.
Se tiverem tamtam deixem nos comentários pra gente trocar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,71 de 48 votos)