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O cara do onibus

1419 palavras | 4 |4.60

Vou contar como dei para um cara que encontrei no ônibus dentro da cracolandia

Meu nome é Guilherme, mais conhecido como Gui. Moro no RJ e me conheço como bisexual desde os meus 12/13 anos. Hoje tenho mais de 30 anos e continuo dando meu cuzinho qdo tenho vontade e comendo umas bucetinhas tbm, que alias adoro uma bem cabeludinha e fedidinha.

Minha vida sexual começou aos 12 com meninos do colégio e aos 13 comecei a transar com minha prima. Vou contar uma aventura que tive em um onibus e se agradar eu conto um pouco de como tudo começou.

Estava com 14 anos e estudava em uma escola bem distante da minha casa, de onibus levava quase duas horas de viagem já que eu morava quase no fim da linha. Nessa época os onibus ainda tinham entrada pela porta traseira, mas hoje está invertido e se entra pela dianteira. Como sempre eu estava sentado nos fundos do onibus atras do assento do cobrador. Eu estava na ponta em uma janela e tinha um cara que passou a viagem toda dormindo na outra ponta. Em um determinado bairro qdo é normal não entrar mais passageiro por já estar perto do ponto final é comum o cobrador ir pra frente conversar com o motorista e ao fazer isso o cara que estava dormindo desperta, me olha de cima abaixo e vem sentar do meu lado me apertando contra a parede do onibus, dava pra sentir o fedor de quem não toma banho a dias. Ele abre o moletom e mostra uma faca enferrujada e fala baixinho

– faz o que eu mandar ou te furo todo com isso aqui

olhei pra frente e o cobrador estava em uma conversa mto animada com o motorista, haviam mais uns 2 ou 3 passageiros que tbm estava alheios a nossa existencia. Confirmei então com a cabeça

– bom menino. vc pode nunca ter me percebido, mas eu olho pra sua bundinha quase todo dia e sempre tive um grande tesão por ela.

Ele olha pra frente pra confirmar que ninguém olhava e tirou o pau de dentro da calça meio duro ainda. Eu fiquei olhando então ele pega na minha mão e a leva ate seu pau. Comecei então a masturbar ele e sentir o pau dele ficar duro.

– isso sua putinha. agora chupa que eu sei que vc gosta

Olhei mais uma vez pra frente e ninguem olhava pra trás, abaixei então na direção daquele pau já duro e bem peludo e antes de por na boca resolvi cheirar. Era muito fedido mas não sei explicar dava mto tesão. Coloquei ele inteirinho na boca e dei uma bela mamada, coisa que eu já tinha experiencia

– que delicia essa linguinha de veludo. é tão cachorra que mama até minha bolas

A respiração dele foi ficando ofegante então sinto a mão dele pegar por tras da minha cabeça e puxar forte para baixo, o pau dele começa a latejar na minha boca e a soltar muita porra.

– engole tudinho putinha

Eu não tinha intenção de cuspir e engoli tudo. Ele me solta se veste e puxa a cordinha para descer. Fiquei frustrado pois achava que ele iria me comer. Nesse dia tive que finalizar em casa usando o pinto de borracha que havia ganhado da minha prima.

Estava disposto a dar para aquele cara e como ele disse que me observava no onibus achei que no dia seguinte já o encontraria, mas para minha surpresa passaram 4 dias e não o vi mais. Quando já estava quase aceitando que não iria rolar eu o vejo do mesmo jeito, sentado no fundo do onibus dormindo, mas dessa vez que iria tomar a iniciativa seria eu.

Mal o cobrador foi pra frente conversar com o motorista eu sentei do lado do cara e coloquei a mão em cima do pau dele. Ele tomou um susto e no reflexo foi com a mão onde guardava a faca.

– calma, sou eu. lembra de mim?

Ele olhou pra minha cara e confirmou dando um sorriso

– hoje quero sentir esse pau todo dentro de mim. estou a semana toda te procurando só pra isso

– vamos descer então conheço um bom lugar

Descemos em uma região conhecido pelo consumo de crack ou cracolandia que era o nome dado para a área. Parecia que ele era conhecido por ali, pois ninguem mexia com ele embora todos ficassem me olhando de cima abaixo, até pq eu nunca estive ali.

Chegamos em uma parte com cabanas improvisadas de papelão perto da linha do trem. Tinha mta gente usando drogas ali. Um cara com um pistola na mão se aproximou e comecei a me arrepender de ter descido com ele

– e ai Chico, trouxe mais um novinho pra comer? Qtas pedrinhas esse ai pediu?

– esse não é cracudo, pelo menos não ainda. Trouxe aqui só pra meter mesmo

– queria saber o que vc faz para esse novinhos ficarem doidos pra te dar o cu

Ele apenas deu de ombros e riu, me empurrou para uma dessas cabanas improvisadas que ao contrário do que parecia tinha bastante espaço interno, dando para ficar de joelhos lá dentro. Tinha um colchão velho e todo o espaço fedia muito. Uma mistura de cheiros que nem sabia qual era pior se era o cheiro do crack queimado, o de mijo ou o de porra. Rapidamente ele baixou a calça e deitou, então pude ver bem aquele pau peludo que estava imundo. Tirei a minha tbm e fui chupar ele. Qdo o pau dele ficou bem duro ele mandou eu deitar de bruços. Senti ele abrir minha bunda e começar a lamber meu cu. A lingua dele entrava todinha no meu cu e depois de deixar tudo mto bem molhado ele deu mais umas duas boas cuspidas e deitou em cima de mim. Abrir minhas pernas o máximo que o espaço permitia para o pau dele entrar melhor. Ele colocou tudo de uma vez e pude sentir os pentelhos dele na minha bunda

– seu cu é mto gostoso. já to quase gozando.

– me come logo filho da puta, faz de mim sua cadela

– então toma viadinho do caralho

Ele mal terminou de dizer essa frase e começou a bombar o pau em mim. Ouvi uns risos mas achei que era da cabana ao lado e relaxei. Após uns minutos ele levanta me deixando de 4 e volta a estocar bem forte. Eu estava ficando louco sentindo aquela rola forte em mim. Mais uma vez mudamos de posição, ele me virou de frente e me pois em um frango assado. Assim eu consegui ver a porta da cabana e vi que tinha uns cracudos bem novinhos olhando nossa transa, tinha umas 3 meninas e 2 meninos e um deles tocando punheta. Vendo que fiquei com vergonha Chico então pediu para relaxar e disse que era normal e que com plateia era mais gostoso. Foquei no pau do que estava se masturbando e vi que era comprido e bem fino. Ele notou que estava olhando e entrou na cabana com o pau direto na minha boca. Não pensei mto e comecei a chupar enquanto Chico me comia. O moleque não demorou a gozar na minha boca e saiu dizendo pra eu voltar outro dia pra ele me comer. O segundo moleque então entra e poe o pau na minha boca, nem tive tempo de ver como era, mas em poucos minutos tbm ele já estava gozando. Chico então começa a ofegar e a dizer que iria encher meu cu de porra, sinto ele ficar o pau dele bem fundo antes de começar a gozar litros de porra quente.

Nos vestimos e então Chico pede para os cracudinhos me levar até a entrada, pois eu nào sabia como voltar. Eles me fizeram prometer que iria voltar para dar para eles. Resolvi então terminar o caminho até em casa a pé com a cara cheirando a porra e com o cu escorrendo na cueca.

É isso, essa historia é real e se o pessoal curtir conto mais desde o começo da minha vida sexual. Não voltei para dar para os cracudinhos e não voltei a encontrar o Chico, até pq eu mudei de casa e passei a pegar outro onibus.

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4 Comentários

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  • Responder Aildison Bispo ID:g3j9tfzrc

    Muito bom

  • Responder Uriel Benson ID:wc4vfu2h

    Amei a aventura

  • Responder Tales ID:mujlcf2hi

    Conta mais sim seu conto foi bem tesudo fiquei de pau duro e vou bater uma para você

    • Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

      Tales vem comer meu cuzinho. Eu aguento tudo.