Mato Alto

…
Fui chamado pela empresa que trabalho para fazer uma limpeza externa na casa de uma família, fui orientado pelo meu encarregado que fosse educado, pois a família era cliente da empresa já a muito tempo.

Cheguei na residência, casa de esquina e grande, logo vi que os galhos de uma árvore ultrapassava o muro atrapalhando a passagem dos pedestres, já pensei logo, vou deixar esse quintal nos trinques. Alias, sempre quando vou fazer esse tipo de serviço, procuro dar meu máximo, deixo limpo como eu mesmo gostaria que estivesse. Cara, eu gosto demais de limpar essa porra e deixar limpinho, me dar um prazer tremendo.

Bati algumas palmas no portão, uma voz feminina gritou lá de dentro “Ja vai!” Aguardei, aguardei uns 5 minutos, ela enfim apareceu.

Ela era uma gracinha, quase da minha altura, falsa magra eu diria, pele branca, cabelos negros e lisos, bem cuidados aliás, dava pra ver que ela costuma frequentar salão de beleza, mãos delicadas mas firmes, mulher simpática, apertou minha mão com firmeza, olhar inocente, sorriso perfeito, dentes perfeitos. Ela era o que os escravos de bucetas chamam de “avião”, nunca entendi o termo, tendo em vista que o avião é grande e pesado, eles estariam se referindo ao peso da mulher? Eu nao sei, nunca saberei.

– Bom dia! O que deseja?
– Bom dia! a “Faço Tudo Por VC” (sim, esse é o nome da empresa) me mandou vir aqui pra dar cabo de um matagal que se encontra em suas terras. (quis parecer engraçado)
– Ah! Hahaha! Ta certo, pode entrar!
– Onde posso deixar minhas coisas?
– Pode deixar aqui dentro de casa mesmo, vem, pode entrar. Ja tomou cafe?
– Se puder me arrumar um gole de café já seria o suficiente.
– Ta certo, coloque sua bolsa ali naquele canto.
(Coloquei a bolsa no canto indicado.)
– Aqui seu café, tome ali na sala, fique a vontade.
– Poxa, obrigado, você é muito legal.
– Hehehe! Obrigada! Vamos, pode se sentar ai no sofa.
(Me sentei e vi que tinha um livro aberto.)
– Que livro vc esta lendo?
– Crepusculo, nao ria de mim, depois de alguns anos resolvi ler esse clássico! Hehehe!
– Baita clássico mesmo! Hehehe! Também sou do tipo que ler de tudo, li 50 tons de cinza inclusive, o que nos deixa em pé de igualdade. Hehehe!
– Hahaha! Verdade! Também li mas não é lá essas coisas não, assisti os filmes mas não criei aquela simpatia, acho que talvez por não curtir o ato que se passa ali. Sei la, enfim, também gosto de ler tudo.
– Entendo, não é qualquer um realmente que gosta de ser pendurado amarrado e na posição ser penetrado. Enfim, deve ser desconfortável.
– Hehehe! Muito mesmo.
– Você me mostra o que tenho que fazer?
– Ah! Sim, vamos!

A mato alto se concentrava mais na parte de trás, calculei que no mesmo dia terminaria, comecei na parte da frente onde o capim comia solto acompanhado de bosta de cachorro pra todo lado, limpei, cortei uns galhos de uma árvore que não lembro o nome, aparei os galhinhos com o tesourão de uma planta, deixei ele redondinho, acelerei com a enxada capinando a grama alta, terminei o jardim e fui para o quintal.

Comecei primeiro dando cabo com o facão naquelas porra de mato que cresce agarrada no muro, aparei os galhos de uma árvore que ultrapassava o muro, o que fazia os pedestres na calçada desviar a cabeça, cortei, depois fui pra enxada, quando vi que tinha dado meio dia, parei, era a hora sagrada, vi que só restava 20% para concluir o serviço.

No quintal da casa tinha um banheiro, tinha chuveiro e ai eu todo suado quis logo tomar um banho pra comer relaxado.

Fui na frente da casa, chamei a moça, disse com ar de graça que tinha um chuveiro la atrás e que iria pegar a mochila pra tomar um banho e almoçar e que depois o serviço ja estaria concluído.

Tomei banho e voltei novamente pra casa, dessa vez pra almoçar, vi que ela também tinha tomado banho, estava com um short lycra muito justo e uma camisa folgada que apesar do sultian dava pra ver os mamilos querendo rasgar a blusa.

Se quiser pode almoçar ai na sala mesmo, tem essa mesinha aqui olha, pode ficar ai, assistindo também.
– Ah! serio mesmo? Não quero atrapalhar.
– Pode ficar, tem problema não rapaz.
– Ta certo então.
– Ta bom, pode ficar ai, to fazendo umas coisas la dentro. Depois venho.
– Ta bom, obrigado.

Observei ela saindo, que espetáculo de pernas e bunda, as nadegas estavam bem salientes, o que me fez perceber que ela estava sem calcinha ou com uma fio dental porque não era possível aquilo ali. Já não conseguia me concentrar na comida, era como se do nada minha barriga já estivesse cheia. Incrível como algumas roupas podem mudar o aspecto de uma pessoa, ora pode a deixar desprezível ou gostosa.

Enfim, comi o almoço. Ela apareceu, se espantou com a rapidez, ela vinha trazendo um copo de suco de laranja, tinha esquecido de me oferecer antes.

Sentou no mesmo sofá que eu estava e começou a conversar qualquer coisa, olhava nos olhos dela, quando ela desviava o olhar eu desviava o meu para as pernas dela, que pernas.

– Você sabe que fico triste quando vejo um animal sendo maltratado…
– (Interrompi a ladainha) Você tem belas pernas.
– Ah! Obriga…

Avancei em sua direção, não sei o que deu em mim, juro, não sei o que deu em mim naquele momento, eu agarrei ela no sofá, com uma mão fui direto na boca dela trampando. Estava com medo mas ao mesmo tempo muito excitado, puta que pariu como estava.

Hummm, hummm, ela grunhia, mas isso só me fez ficar mais motivado. Falava em seu ouvido:

Por favor, me perdoe por isso. Você com essa roupa me atiçou muito, e já faz um tempo que nao faço sexo. Porra, porque você tinha que usar essa roupa? Que droga, me perdoe mas vou ter que comer você.

Ela esperneava mas não adiantava, levantei ela com sacrifício, estava a abraçando por trás, ai foi uma luta pra fazer ela deitar no tapete, ali mesmo na sala, consegui fazer ela deitar, fiquei por cima dela.

Dizia no ouvido dela que iria ficar tudo bem, que ela não precisava se preocupar, que não tinha doenças, só que precisava fazer aquilo. Já estava duro e roçava na bunda dela, ela de bruços e eu por cima, as pernas se debatendo, um braço eu consegui mobilizar, o outro ficou livre, daí ela tentava me bater mas sem força.

Percebi que ela estava muito cansada e disse em seu ouvido que logo aquilo terminaria, só precisava que ficasse calma, que nada vai te acontecer, jamais faria alguma coisa com você, pelo amor de Deus nem pense nisso. Percebi que ela tinha parado de espernear, mas mantinha pressionando minha mão na boca dela para que não gritasse. Foi meio complicado mas consegui tirar o short dela e o meu.

Que bunda macia a dela, nossa, toda branquinha, delicada, qualquer tapinha ja ficaria a marca, não bati, preparei meu pau puxando o prepúcio para trás deixando a cabeça rosada pronta pra batalha, melei de cuspe a cabeça – deu um trabalhão fazer tudo com uma mão só porque por segurança mantive a outra mão tapando sua boca – deslizei meu pau no meio de sua bunda, da buceta ao cuzinho e encaixei na buceta, ela fez: humm hummm!! tentando falar alguma coisa mas parou, ela tava quieta, nunca senti meu pau tão duro, que sensação maravilhosa, fico aqui imaginando mas não consigo descrever, é como se você estivesse colocando seu pau dentro dum pote de nutella e gozado. (Já fiz isso.) A buceta dela era algo sublime, nunca senti algo tão bom, meu pau deslizava fácil, senti que era meio apertadinha, estava gostoso dominar aquela mulher, sentir meu pau dentro dela.

Comecei devagarinho, fui aumentando a velocidade, ela ja nem se mechia e tambem não chorava mas ainda continuava com a mão em sua boca, disse que iria tirar e que ela não gritasse porque iria acabar logo. Ela não disse nada quando tirei a mão, ficou com a cabeça de lado de olhos fechados.

Continuei metendo, ja estava me segurando pra nao gozar, o corpo dela balançava a cada estocada minha.

Falava em seu ouvido dizendo como era linda, como gostosa era, que seu namorado, se tinha, era sortudo. Dizia que se fosse seu namorado, iria comer ela todo dia, que seria minha rainha, que se alguem piscasse o olho pra ela eu mataria. Elogiava sua bunda, a maciez dela me deixava maravilhado… gemi pertinho de seu ouvido, estava gozando, não consegui mais controlar, gozei tudo dentro dela ao mesmo tempo que dava beijos em sua bochecha.

Pedi perdão, disse que tinha acabado e que isso não iria mais se repetir. Sai de cima dela, ela continuava ali, não se mechia. O short e a calcinha tinha ficado abaixo do joelho, eu subi primeiro a calcinha, parei, vi que meu esperma estava escorrendo da buceta daquela beldade, aquela cena me marcou, vesti a calcinha, vi que até molhou o fundo por causa do meu gozo, vesti o short e pronto.

Sentei do lado, ela continuava na mesma posição, mas vi que ela abriu os olhos. Levei as mãos a cabeça, quase chorando, pedindo desculpas, que ela poderia chamar a policia se ela quisesse, que eu merecia sofrer, que aquilo não devia ter acontecido… Já estava chorando.

Ela se sentou, passou a mão no rosto, suspirou e falou: “Olha, não vou chamar a polícia, acho que foi culpa minha isso também, não se preocupe, não vou chamar a policia, so quero que você termine o serviço e vá embora.”

Eu continuei falando e soluçando: “Olha, me perdoe, alias nem sei se isso merece perdão, o desejo de possuir você veio do nada, apesar disso você não tem culpa de nada, eu tenho, peço que me desculpe, ai meu Deus que merda que fiz, que droga, que fraqueza me deu, se quiser pode chamar a policia, eu não vou fugir.”

Ela que não olhava pra mim e sim pra baixo com a mão na cabeça, virou o rosto pra mim e falou: “Olha, não vou chamar a polícia, ta tudo bem, mas nao estou dizendo isso pra você achar que eu gostei, pra ficar claro pra você, eu odiei o que você fez, você me estuprou cara, tem noção? Olha, – se levantando – vou tomar banho. Só termine o serviço e vá embora.”

Eu ainda falei ao me levantar também: “você é uma mulher incrível, não existe outra como você, vou terminar o serviço, por favor me perdoe…” Ela deu as costas.

Ela foi em direção ao banheiro e eu para o quintal, capinando o mato eu ouvi a sirene da policia soando bem ao lado passando a toda na rua, meu sangue gelou, dava pra sentir por dentro, fiquei petrificado, na verdade não queria ir preso mas também nem passou pela minha cabeça em fugir. Ouvi que o som da sirene já ia longe, a polícia não estava vindo me buscar, suspirei aliviado, percebi meu sangue esquentando novamente.

Terminei o serviço, aproveitei e tomei um banho rápido, informei a ela que estava concluído e me despedi, claro, antes de ir ainda pedi diversas vezes desculpas e mais desculpas.

Ela so me disse olhando bem nos meus olhos: “Só va embora ta bom? Ta tudo bem, ja disse que nao vou foder você num disse? Deveria foder você, mas não vou.”

“De qualquer forma, obrigado, você é uma mulhe… – ela bateu a porta na minha cara – ” dei as costas, caminhei em direção a rua, encostei o portão da frente e fui pro ponto de ônibus. FIM!

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