Relato de um Ex combatente na guerra da Russia X Ucrania

Vou relatar aqui as experiências de um soldado Russo durante seus 6 meses servindo na guerra da Ucrania e Russia que encontrei na deepweb. VERIDICO.

Acreditem ou não, essa é uma história que um soldado jura que aconteceu.
Sd. Nikov. 22 anos, ex prisioneiro. Aceitou o contrato oferecido pela Russia de sair da prisão para ir para o front.
Durante seus 6 meses servindo na guerra da Ucrania e Russia, ele vivenciou situações abomináveis da guerra que nenhum jornal sabe ou provavelmente não teria coragem de relatar.
Essa é a verdadeira face da guerra. Um ambiente onde humanos se tornam animais selvagens sem amor ou compaixão. Lá não existe Deus nem diabo, pois quem dita as regras da sanidade e dos limites são os próprios seres humanos.

Dia 13:
Nikov, depois ficar por 12 dias em uma base de soldados revervas aguardando ordens, finalmente é enviado para um grupo de outros ex prisioneiros e são mandados para escanear um pequeno vilarejo um pouco destruido em busca de inimigos sobreviventes.
”Juntos, formavamos um grupo de 4 soldados.”
Lá, Nikov estaria acompanhado de ex prisioneiros da pior espécie.
Chegando no vilarejo, invadiram uma das casas e encontraram uma familia composta por uma mulher, uma idosa e um senhor cuidando de um soldado inimigo que havia perdido seu braço. Sem pensar duas vezes, atiraram no soldado e começaram a agredir o senhor dando coronhadas e gritando com ele. Enquanto ele apanhava no chão, as duas mulheres entravam em panico, chorando e implorando para que parassem. Depois de alguns minutos de tortura, atiraram no senhor friamente a queima roupa. Depois um dos ex prisioneiros pegaram a mulher e começaram a ameaça-la perguntando se gostaria de morrer também, ela implorava por sua vida enquanto os outros soldados ex prisioneiros riam da situação humilhante. Foi então que um ex prisioneiro deu um tapa no rosto dela, fazendo ela cair no chão, e começaram a rasgar suas roupas sem nenhum pudor ou piedade enquanto ela e a idosa implorava pra pararem. E então o estupro havia começado.

”Enquanto eu segurava a idosa meio que sem reação sem saber oque fazer e completamente em choque, um soldado estuprava a mulher que estava deitada no chão de barriga pra cima de pernas abertas que estavam sendo seguradas por 2 soldados, um de cada lado segurando uma perna pra que ela não fechasse. Enquanto eles seguravam suas pernas e se masturbavam, o outro a estuprava violentamente com uma mão em seu pescoço e a outra em um dos seus seios.”

A mulher aparentava ser tão doce, meiga e frágil, mas infelizmente sua beleza Ucraniana havia tornado sua maldição naquele momento. após alguns poucos minutos recebendo trancos e mais trancos sob sua delicada vagina, ela desmaiou devido ao terror que estava passando. Quando perceberam, um dos soldados largaram a perna dela, a virou de lado e começou a estupra-la junto com o outro que ja estava a estuprando. Fizeram um ”sanduiche” com ela de lado no chão. Um socando em seu anus e o outro dando fortes trancos em sua vagina. Eles entravam fundo nela e deliravam de prazer enquanto seu corpo se movimentava mole no chão devido aos movimentos bruscos que os soldados faziam com ela. ”O terceiro soldado que estava em pé apenas se masturbando foi até a idosa que estava comigo, a pegou pelos cabelos e a forçou ficar de joelhos.” Começou a bater o pau em seu rosto dizendo que se ela não chupasse gostoso, a mataria ali mesmo. Seguindo suas ordens, a idosa começou a chupa-lo enquanto escorria lágrimas de seus olhos. ”E eu fiquei parado, em pé ali mesmo, completamente sem reação.” Nikov não se mexia, apenas ouvia gemidos, choro, suspiros de prazer e o som que seus corpos faziam quando iam de encontro com o corpo da mulher durante os trancos e socadas fortes do estupro ali no chão.

A mulher que estava desmaiada deitada de lado no chão sendo violentamente estuprada por trás e pela frente aos poucos começou a acordar de novo meio perdida, quando ela tomou noção que estava sendo abraçada pela frente e por trás e tendo seu corpo invadido profundamente pelo anus e vagina até o fundo, ela começou a entrar em panico e gritar. Ela tentava sair do meio dos dois corpos fortes e suados dos soldados que a abraçavam com firmeza mas era inutil. Ela era fragil demais pra isso. Seu belo corpo branco, macio e delicado estava sendo violentamente abusado como se ela fosse uma atriz pornô em uma cena de puro sexo selvagem. Enquanto ela gritava, os soldados riam ofegantes e ao mesmo tempo socavam bem fundo e com força naquela doce mulher, sem nenhuma piedade.

”Eles começaram a meter com mais força e velocidade nela e começaram a gozar dentro dela.”
Os soldados abraçaram ela forte e começaram a gozar dentro da vagina e do anus dela. Gemiam como se nunca tivessem sentido tanto prazer na vida. Ela chorava e eles suspiravam enquanto gozavam e a chamavam de puta. ”Eu conseguia ver o pau deles entrando tão fundo que parecia que estavam querendo enfiar as bolas tambem. Era como se um anjo estivesse sendo estuprado por dois demonios.”

Depois se levantaram do chão e enquanto se vestiam, ela ficava no chão em posição fetal completamente traumatizada. E enquanto isso a idosa levava violentas estocadas na boca pelo soldado que a forçava a ser chupado. ”Ele ficou nas pontas dos pés e começou a gozar bem fundo na boca dela. Ela se engasgava mas ele não parava de gozar fundo enquanto segurava firme com as duas mãos a cabeça dela.”

”Quando terminou de gozar, ele tirou o pau da boca dela e ela começou a vomitar porra no chão. Ele havia gozado feito um cavalo na garganta dela sem piedade.”
Se vestiram e depois disseram pra elas que não as mataria e as mandou correr.
”Enquanto elas corriam nuas pela estrada, eu ouvi um tiro que havia acertado a idosa que logo caiu no chão, depois ouvi outros 3 tiros que em seguida fez com que a mulher tivesse caido no chão já sem vida.” Eles haviam matado as duas mulheres.

”Eles riram e um deles me questionou por não ter participado. Com medo, eu disse que não estava afim no momento. Depois me fizeram jurar que não contaria pros nossos superiores e eu confirmei.
E dali voltamos pra base e o dia se seguiu com um ar de silencio bem estranho pra mim.”

E esse foi o primeiro dia de Nikov no front junto com seus 3 ”parceiros” ex prisioneiros.

Continua…

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