Eu e meu filho na Quarentena 2

Fernando ensina Gustavo como dar uma boa mamada até quase ser descoberto

Depois que Gustavo foi dormir eu fui até a sala pra beber água, ainda incrédula e cheio de tesão já que não havia gozado ainda. Não fazia ideia de como aquilo tinha acontecido, mas Gugu pareceu gostar tanto quanto eu, agora era só seguir em frente. Cada vez que eu pensava mais naquilo mais tesão eu tinha e quando tava prestes a explodir eu vou até o quarto dele.
Ele dormia, de barriga pra cima e a cabeça virada pra mim, já dormia pesadamente e era o que eu queria. Tirei meu cacete pra fora e caminhei até ele silencioso, posicionei meu pau na sua boca e com a ajuda da minha mão abri caminho suficiente pra cabeça toda entrar. Não só tinha feito ele gozar pra mim, mas agora estava abusando dele dormindo, depois de poucos movimentos naquele boca quente e molhada eu comecei a jorrar, parte dentro da boca dele e parte na cara melando seu rosto de uma maneira tão pornográfica que precisei pegar meu telefone e tirar uma foto dele sujo de porra com a minha rola na sua cara.
Os próximos dias seguiam normalmente, nós não comentamos sobre o que tinha acontecido, para Gustavo era apenas uma brincadeira, mas tinha sido algo que ele gostara e estava sempre querendo sentar no meu colo e fazer de novo. Brincávamos assim todo dia, às vezes duas vezes por dia e a noite eu ia e gozava enquanto ele dormia, mas logo aquilo já não era mais suficiente, eu precisava de mais e eu ia ter.
Esperei até ele vir no meu colo de novo, dessa vez estava no sofá vendo um filme com ele, quando de repente ele sobe em mim:
– Papai.. – Ele diz com a voz manhosa que sempre fazia quando ia me pedir algo – A gente pode brincar de novo..? – Ele diz isso e nem espera uma resposta pra começar a mexer o quadril no meu cacete coberto por um short de academia
– Claro que sim, meu amor, mas só se você quiser muito – Eu digo enquanto aperto um de seus peitinhos, ele amava e afirma com a cabeça, o rosto vermelho e mordendo a boca de prazer apenas com aquilo, sempre mexendo em cima da minha rola. Meu filho era uma putinha nata – Já que você quer então vai ter que fazer um favor pro papai dessa vez
– O que o senhor precisa? – ele me pergunta ansioso por ter o que quer e por fazer algo pra mim
– Ah o que eu quero é bem simples. Sabe quando você esfrega o pintinho no papai e é bom? – Digo passando a mão no pau dele e pressionando até ele ele começar a roçar na minha mão, confirmando com a cabeça – O do papai tão se sente bem quando você senta nele assim, mas seria muito melhor ainda se você chupasse ele que nem você faz com picolé, sabe? – O seu olhar era curioso, descobrindo algo novo e inesperado
– Sei sim! Mas eu posso morder?
– Não não! Apenas chupando e lambendo, o pau do papai é sensível e você tem que tratar ele bem, por que no final vai sair um leitinho especial, nutritivo okay?
– Ok papai – Ele levanta do meu colo e se põe na minha frente e eu peço pra ele tirar meu short, ele começa a baixar o short e logo meu cacete pulsa pra fora, batendo numa das mãos dele e melando de pré-gozo, ele olho admirado e leva a mão até a boca, provando, mas sem fazer careta. Ele tira completamente minha roupa e eu conduzo suas mãos até meu cacete duro, quente e pulsando que ele encara quase com adoração, admirado com o tamanho ele começa a subir e descer as mãos como eu mostrei pra ele e sem que eu fale nada ele lambe uma gota de pré-gozo que escapou da cabeça do meu pau e eu não pode segurar o gemido que veio disso, Gustavo me olhou sorrindo pois já entendia que aquilo significava que eu tava gostando, ele novamente lambe a extensão do meu pau, sorrindo maliciosamente enquanto lambia de cima a baixo
– Isso filho, assim mesmo, aí que delícia, agora põe ele na boquinha vai, põe o pau do papai na boca – Ele obedece e abre bem a boca pra poder engolir meu caralho, começa chupando e eu gemia sem me segurar mais, ele tava me levando a loucura mamando daquele jeito e ele aprendia rápido e obediente a não usar os dentes e quando usar aquela língua agitada, logo quase metade da minha rola esta sumindo no seu vai e vem e eu sentia sua garganta apertando a cabecinha da minha piroca lá no fundo, aguardando pra ser fodida de verdade, entre meus gemidos seguro os seus macios cabelos e vou tentando enfiar cada vez mais fundo e ele percebe isso. Meu pau descia até a metade e ele começava a engasgar, lágrimas saindo, mas ele não desistia e eu estava quase no meu limite, e decido ser ousado, deslizo minha mãe pelas suas costas e deixo ele aproveitar minha piroca como queria, chupando e lambendo, ansiando meus gemidos de aprovação com aqueles olhos puros, mas o sorriso malicioso, peço pra ele se ocupar com meu saco
– Foi daí que você veio, papai produziu metade de você aí e jogou dentro da mamãe, sabia que ela costumava chupar o pau do papai? Só que você é muito melhor amor, melhor que qualquer um – Aquilo pareceu despertar um orgulho nele, ao ser comparado como melhor que alguém em satisfazer seu próprio pai. Minha mão chega na sua bunda e eu começo a apertar aquelas bandas. Nunca tinha reparado, mas Gustavo tinha uma bunda bastante promissora, durinha e redonda, boa de bater, passo meus dedos pelo meio e chego finalmente ao buraquinho e rodeio ele com meus dedos recebendo em troco alguns suspiros de prazer direto no meu pau, meu filho tava gemendo por que eu mexia no seu cuzinho e aquilo me alucinou, peguei dois dedos e levei até a sua boca, pedindo pra ele deixar bem babado que eu tinha uma surpresa pra ele, ele chupou meus dedos de maneira imoral e eu só conseguia sorrir
– Mas que bela putinha você vai ser hein Gugu – desço novamente meus dedos até seu anelzinho e rodeio arrancando alguns gemidos mais fortes e um grito de prazer quando eu introduzo o um pouco do primeiro dedo, Gustavo parece surpreso e boquiaberto com aquela sensação – Posso fazer mais? – ele confirma mordendo o lábio é seus gemidos começam a aumentar conforme eu mexia meus dedos na sua entrada, nada muito fundo, mas ele deveria adorar, já que gemia até um pouco alto demais, continuo a mover meus dedos até que coloco mais um deles e novamente ele grita, seu quadril mexia em direção aos meus dedos e eu sentia que qualquer coisa me faria gozar naquele momento. Gustavo havia parado de mamar e estava de cabeça encostada no meu colo apenas aproveitando o prazer que eu dava pra ele, gemendo e de repente seu corpo todo estremece e ele solta um grito que eu já conhecia, ele tinha chegado ao orgasmo, apenas por ser dedado, eu simplesmente não podia acreditar no que tinha acabado de acontecer. Nós dois estávamos completamente suados e exausto, meu pau ainda latejava pedindo atenção, mas deixaria Gustavo descansar um pouco, até que eu escuto alguém chamar
– VIZINHO?! – Ouço uma voz vindo da área e levanto num susto com a voz de um dos meus vizinhos, James, um rapaz solteiro de pouco mais que 25 anos, branco e alto de cabelo liso e corpo robusto, mas normal – Tá tudo bem aí? – Pego minha bermuda que tava caída no chão, Gugu estava em pé também, sua bunda ainda exposta fora da cueca, mas peço silenciosamente para que ele fique ali, caminho até a área, pensando o que ele teria ouvido e que desculpa eu daria, sem me dar conta do volume que ainda se formava na minha frente
– Oi! Eai vizinho, tá tudo bem! – Grito da minha varanda vendo James sem camisa na sacada do seu segundo andar, um corpo normal de alguém que já foi gordo, mas havia emagrecido e malhado, seus peitos pontudos e os mamilos rosados grandes, por muito tempo me imaginei agarrado neles, mas agora eu tinha os meus próprios em casa
– Certeza? Achei ter ouvido você e o pequeno Gus… Gritando – Ele parecia não ter certeza do que dizer e eu apenas mantive a minha calma
– Ah, claro. Nós estamos assistindo um filme de terror e Gustavo não tá acostumado sabe? – Ele parece não muito convencido, mas talvez… Aliviado? – acho que foi por isso que você ouviu os Gritos – enfatizando que eram apenas gritos
– AH certo, sendo assim vizinho. Gustavo?! – Ele chama meu pequeno que inocentemente vem até a área, eu tava sem reação, ele aparece na área, sua carinha exausta – Tudo bem amiguinho? – Gustavo responde que sim e eles conversam um pouco, James sempre meio desconfiado, mas Gustavo parecia saber que a gente tinha um segredo entre nós e soube responder a tudo tranquilo – Tudo bem então, já que estão os dois bem fico mais tranquilo – me sinto aliviado – Boa noite vizinho e boa noite Pequeno Gus, qualquer coisa só gritar hein, podem continuar com o “filme” de vocês – Ele sai da sacada e entra dentro de casa. Eu não podia acreditar que tinha quase sido pegos e como aquilo havia me excitado, imaginar ele descobrindo tudo ou até querendo… participar… Voltamos pra dentro e eu precisava gozar, sento na beira do sofá e tiro novamente o cacete pra fora, babando e pulsando
– Precisa acabar o que você começou, vem aqui vem, papai precisa da sua mamada de novo – ele vem caminhando até mim e apenas se inclina um pouco para começar a chupar, dessa vez comigo conduzindo, mais forte e mais rápido, engasgando ele mais e propositadamente gemendo alto, logo sinto que vou explodir e havia Gustavo que vou começar a dar leitinho e que ele deveria tomar tudo sem desperdiçar. Meu gozo vem forte, como se não fizesse a muito tempo, jatos grossos invadiram a boca dele, que não conseguiu aguentar e logo vazava pelo seu queixo, por mais que ele se esforçasse em engolir tudo, ele tira da boca repousando no seu rosto e pela primeira vez bato com a rola na sua cara, melando e fazendo escapar um fio de porra que suja sua bochecha
– O que você achou do leite do papai?
– Foi… Bom, como se eu já tivesse provado papai
– É por que é o do papai e todos os filhos devem tomar, agora venha aqui vem – Pego ele no colo e dou um forte abraço, meu cacete meia bomba espremido entre nossos corpos e sentindo o dele, sinto aquele cheiro de sexo e porra inebriante, mas também o cheiro de criança dele, tudo aquilo tão proibido e tão excitante que quase faço ele voltar a me chupar, mas afasto nossos corpos e olho pro seu rosto, nós dois sorrindo juntos, pai e filho, lambo a porra da sua bochecha e pela primeira vez beijo meu pequeno, que não fazia ideia do que tava fazendo, mas me deixou conduzir. Nos separamos e vamos tomar banho, imaginando como nossa vida havia mudado agora

Avalie esse conto:

(Média: 4,64 de 50 votos)