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Usando A Filha Como Isca Para Pervs – parte 4

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Me encantei por Daniel, de 16 anos e no dia do aniversário da Luana, cometi meu primeiro “adultério”. Luana e Paty foram assediadas na cachoeira.

Sou Raquel, casada com Tito e mãe da Luana. Na primeira parte contei como eu e meu marido nos conhecemos, sobre nossa amiga Sheila e seu filho Cauã, o nascimento da Luana e sua iniciação sexual comigo e o papai. Na segunda parte contei sobre o surgimento do fetiche de exibir Luana nua numa piscina de clube, depois vesti-la bem sexy e passear, atraindo olhares de machos safados. Na terceira parte relatei como Ana Patrícia, coleguinha da escola da Luana, começou a fazer parte de nossa dinâmica familiar e também contei sobre como Luana seduziu Artur, um homem maduro numa praça. Recomendo que leia as partes anteriores antes de continuar.

Tito e eu adoramos exibir nossa Luana. Fazemos vídeos dela em várias atividades, que foram publicados nas nossas redes sociais. Antes mesmo de ter sido iniciada no sexo por nós, eu já havia criado contas para ela no Insta e Tik, para exibir sua beleza e sensualidade. Agora que já sabe usar o celular, ela mesma se filma dançando com roupas curtas, de biquíni e até nua, dentro de casa. Ela sabe que não pode publicar nenhum vídeo sem minha autorização. Tenho que monitorar o conteúdo publicado, para ter certeza de que não viola as regras das plataformas. É uma pena que tenha que ser assim, porque eu adoraria publicar os vídeos dela dançando nuazinha. Ela não apenas dança, mas também exibe a bocetinha e abre o bumbum para mostrar o cuzinho piscando. Putinha como é, tenho certeza de que nossa Luana atrairia muitos seguidores, não só do Brasil. Recebemos mensagens de muita gente que elogia a espontaneidade e beleza dela, mas o que realmente nos excita são os tarados que fazem comentários “inapropriados” (chamam de gostosa, delícia, safada etc) . Eu chamo os seguidores pervertidos para conversar no Telegram, onde mostro o que não posso publicar. Às vezes ponho Luana para conversar com eles em chamada de vídeo, sempre usando máscara. No chat secreto do Telegram, os pedófilos recebem fotos e vídeos da nossa mini puta e se acabam na punheta.

Há muitas mulheres taradas pela nossa baby, elas mandam vídeos de siriricas falando o nome da Luana. Os pedófilos dizem todas as putarias que adorariam fazer com ela. Pedimos que enviem nudes, pois a Luana adora ver fotos de paus peludos gozados, xerecas depiladas e lisinhas como a dela e peitos femininos. Quando ela se encanta com alguma rola ou boceta, eu permito que grave áudios dizendo o que ela tem vontade de fazer com aquela pessoa. Luana pergunta com sua vozinha meiga “Tio, o que você quer fazer comigo? Eu sou uma criancinha linda e inocente. Você quer abusar de mim?” Os pedófilos ficam doidos com a nossa putinha, não é para menos. Eu não permito que ela leia nem ouça mensagens assustadoras que alguns imbecis enviam. Quando recebo coisas como “Eu vou te rasgar toda, te foder até você desmaiar e te largar na rua sangrando, sua puta de merda” eu apago logo e bloqueio. Somente pedófilos do bem (como descritos pela Mãe de bucetudinha aqui /2022/11/declaracao-da-pedofilia-do-bem/) podem se comunicar com nossa filha. Nosso desejo é conhecer pedófilos como Tito e eu, gente boa e responsável que tem tesão por crianças. Queremos dar oportunidade a pedos solitários e infelizes que não conseguem tocar em crianças gostosinhas por medo de serem denunciados. Nós vamos proteger nossos amigos.

Nossa amiga Sheila ficou ausente do nosso convívio porque teve dificuldades familiares e profissionais. Luana e eu fomos visitá-la para matar saudades dela e de Cauã. Ao chegarmos, Sheila me chamou para conversar longe das crianças. Ela estava preocupada com um comportamento que ela considerava estranho no filho. Cauã estava querendo ver o corpo nu dela, pedindo para tocar nos peitos, na boceta e na bunda, querendo lamber e chupar suas zonas erógenas e pedia que ela fizesse o mesmo com seu pintinho e saquinho. Ela não sabia o que fazer e pediu minha orientação, pois me conhece há muitos anos e sabe que pode me contar qualquer coisa. Tratei de tranquilizar minha amiga, explicando que esse é um comportamento perfeitamente natural. Ele e Luana ficam nus juntos e se exploram mutuamente, afinal crianças são curiosas mesmo. Eu disse que numa família naturista, os filhos são criados para não terem vergonha de seus corpos. É comum as crianças e adolescentes dessas famílias terem liberdade para se tocar entre si e nos pais. Toda curiosidade sobre o corpo humano e o prazer que ele é capaz de proporcionar pode e deve ser satisfeita, pois é benéfico para o aprendizado dos filhos. Como Cauã tem esse tipo de experiência com a Luana, ele quer ter com a mamãe também, afinal ele a ama.

Orientei Sheila a deixar Cauã explorar o corpo dela à vontade e que ela aproveite o corpinho dele. Não há nada de ruim em mãe e filho terem prazer juntos. A sociedade não aceita esse estilo de criação, por isso o sigilo é fundamental. Pela minha resposta, Sheila percebeu que nós fazemos o mesmo com Luana e perguntou por que não contamos a ela antes. Expliquei que eu não sabia como ela reagiria, então esperamos que o próprio Cauã trouxesse essa resposta para ela, o que acabou acontecendo. Esclareci que Cauã nunca foi estimulado por mim nem por Tito, apenas pela Luana. Foram brincadeiras normais entre crianças de idades próximas, em que a curiosidade leva à exploração dos corpos dos amiguinhos. Nós apenas deixamos que as brincadeiras aconteçam naturalmente. Sheila ficou aliviada e afirmou que agora a vida com seu filho tomará um rumo bem interessante. Ela nunca havia olhado para Cauã com olhos maliciosos, mas diante do comportamento safadinho do filho, isso havia mudado. A partir de agora, Cauã poderá contar com a mamãe para satisfazer todas as suas curiosidades, o que será um enorme benefício para ele. Mais tarde ele vai me agradecer por ter aberto os olhos da mamãe. Sheila combinou de me contar os progressos e voltar a nos visitar, pois sentimos falta de nossos ménages.

Depois da visita, saímos para fazer compras para o aniversário da Luana que se aproximava. Ela estava vestindo um shortinho jeans curto com as pernas desfiadas, mostrando a popa do bumbum. Luana ama usar shorts bem curtos quando vamos à rua, como ela fez quando fomos passear da outra vez (leia sobre isso na parte 2). Fomos a algumas lojas de artigos para festas e Luana fazia de tudo para se mostrar. Ela se curvava para empinar o bumbum com frequência, mas sem parecer proposital. Luana estava atenta às coisas que lhe interessavam e se abaixava para ver ou pegar algo mais embaixo sempre se curvando, nunca agachando, para que seu bumbunzinho pudesse ser apreciado por quem gosta. Notei rapazes e homens hipnotizados pelo bumbum dela e isso me deixou bem excitada. Teve um que tirou o celular do bolso e tentou ser discreto, enquanto filmava minha filha. Eu nem me importei, tomara que toque muitas punhetas em homenagem a ela. De uma loja seguimos para outra, em busca do que ficou faltando e a cena se repetia. Luana parecendo distraída com os itens, conversando comigo normalmente e se curvando para exibir a bundinha fofa. Em cada loja, mais homens e rapazes ficavam de olhos vidrados nela. Teve um que foi ousado: passou a mão na bunda dela e saiu de perto rapidamente. Luana olhou para mim e sorriu, ela estava esperando justamente por um assédio assim.

Finalizei as compras e seguimos para casa. No caminho paramos numa sorveteria do bairro, pois o dia estava quente e deu vontade de comer açaí. Fomos atendidas por um adolescente bonito, neto do proprietário. Seu nome é Daniel e tinha 16 anos, um belo rosto e porte físico que chamou atenção de nós duas. O rapaz tinha a mesma diferença de idade para mim e Luana: era 9 anos mais velho do que ela e 9 anos mais novo do que eu. Fiquei pensando em como seria gostoso nós duas devorando aquele gatinho. Ficamos puxando assunto com Daniel, comentamos sobre o aniversário da Luana e ela o convidou para que fosse na festinha. Daniel agradeceu o convite e disse que se puder, estaria presente. Só não deu certeza porque dependendo do dia, seu avô poderia precisar que ele fique tomando conta da loja. Mas ficou de conversar com o avô e tentar uma folga no dia da festa. Passei meu contato para ele receber nosso endereço. Na volta para casa, fiquei pensando muito naquele menino, que corpo gostoso. Eu me senti uma adolescente assanhada perto dele. Comentei com Tito sobre Daniel e que fiquei bem interessada em trepar com ele. Tito me deu carta branca para fazer isso, desde que fosse dentro da nossa casa. Combinamos que eu seduziria Daniel fazendo ele acreditar que estou traindo meu marido, para que ele se sentisse o gostosão comendo a esposa do corno.

Chegou o sábado, dia da festa do oitavo aniversário da Luana. No início da tarde, fui buscar o bolo numa confeitaria do bairro. Na volta, passei pela sorveteria e lá estavam Daniel e seu avô, um senhor muito simpático. Perguntei se ele podia liberar o neto para a festinha da Luana e ele concordou. Eu disse a Daniel que se ele quisesse, já podia vir comigo e me ajudar nos preparativos. Como já estava arrumado, ele aceitou e voltamos juntos para casa. Era hoje que eu seduziria aquele gatinho gostoso. No caminho, mandei mensagem para meu marido avisando que estava retornando com o bolo e uma visita, para eles se vestirem. Daniel me ajudou a retirar o bolo do carro e a levá-lo até a mesa da sala. Apresentei a ele meu marido, Luana já ficou animada com a chegada de seu primeiro convidado. Dei a ela e a Daniel a tarefa de enrolar docinhos, começando pelos brigadeiros. Depois chamei Tito para conversar.

– Então, o que você achou do rapaz? É ou não é um gato?
– Ele é mais do que um gato, é um leopardo jovem cheio de energia. Ele vai te devorar, amor.
– Uuuiii, seu tarado. O que você acha de levar a Luana para brincar no parquinho?
– Combinado, a gente vai ficar fora de casa por uma 1 hora, depois te mando mensagem perguntando se podemos voltar. Aí você me responde se precisa de mais tempo.
– Assim fica perfeito, amor. É hoje que vou te fazer de corno! Me dá um beijo, meu pedófilo.
– Aproveita bem esse novinho. Não toma banho depois, quero te limpar com a língua.

Meia hora depois, Tito fingiu receber uma chamada no celular e veio nos dizer que precisava dar uma saída. Chamou Luana para ir junto, com a desculpa de que ia buscar um presente para ela. Ambos trocaram de roupa e saíram, me deixando sozinha com Daniel. Enquanto ele estava ocupado na cozinha, fui me trocar e coloquei um top cavado que valoriza meus seios e um shortinho colado, sem calcinha para exibir meu capozinho. Quando Daniel me viu, ficou de olhos arregalados. Fiz de conta que nada havia mudado e continuei conversando normalmente. Peguei uma cadeira e subi em cima para pegar itens mais altos no armário, deixando minha bunda quase ao nível dos olhos do rapaz. Quando precisava pegar algo embaixo, me curvava virando meu rabo para ele. Prestei atenção e vi o volume formado na bermuda. Ele não podia mexer no pau, porque as duas mãos estavam lambuzadas pela massa dos docinhos que estava enrolando.

– Você está quieto, Daniel. Aconteceu alguma coisa?
– Não, tá tudo bem. Só estou concentrado nos docinhos.
– Huuum… Achei que estivesse concentrado em mim.
– Raquel, você colocou essa roupa de propósito pra me provocar? E o teu marido?
– Gatinho, não se preocupe com o Tito. Aqui em casa quem manda sou eu. Quer aproveitar essa gostosa aqui ou continuar enrolando docinhos? Você gosta dessa fruta?

Daniel sorriu. Um mulherão de 25 anos se oferecendo daquele jeito era uma oportunidade que um macho de verdade não desperdiça. Ele se levantou, lavou as mãos e ficou me olhando da cabeça aos pés. Dei uma volta completa com rebolado para atiçar ainda mais o garoto. Ele continuou parado apenas me olhando, parecendo não acreditar na própria sorte. Minha boceta estava em chamas, então me aproximei e fui empurrando seu corpo com o meu até a parede. Comecei a me esfregar em Daniel, ele me abraçou e me beijou de uma maneira deliciosa. Tirei o top e expus meus belos seios, que ele amassou o quanto quis, lambeu e chupou. Tenho muita sensibilidade nos seios, meu tesão estava altíssimo.

– Mostra o que você sabe fazer com uma mulher, gatinho.
– Você é muito gostosa, Raquel. Caralho, que mulher!
– Eu quero ser a tua puta. Me xinga, me usa, me bate, faz comigo tudo o que tiver vontade.
– Não quero que você pense que eu não estou gostando, mas por que eu?
– Porque o meu marido é um frouxo e não me come mais como antes. Depois que nossa filha nasceu ele só dá atenção pra ela e futebol. Eu tô cansada de ficar na siririca, preciso de um macho jovem pra me devorar. Quero me sentir desejada e viva de novo. Quando te vi na sorveteria, minha bocetinha piscou. Naquele dia eu já quis você. Me trata como a tua vagabunda, gatinho. Se você for discreto, vai me comer sempre.

Me afastei, baixei o shortinho e fiquei completamente nua, garoto ficou babando por mim. Sei que sou gostosa, eu estava adorando me exibir e provocá-lo. Dei umas voltas passando as mãos pelo meu corpo, apertando os seios, dedilhando o grelinho, virei de costas e abri a bunda, fiz uma dança sensual para o rapaz. Eu queria muito provar o leitinho dele, então peguei ele pela mão e o trouxe para o quarto de casal. Queria dar na mesma cama onde meu marido me come. Deitei e fiquei provocando Daniel enquanto ele se despia. Ele parecia ainda não acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. Ficou nu e deitou-se ao meu lado. Eu fui direto para aquele pau lindo, peludinho, uma delícia de piroca adolescente. Eu nunca havia transado com um garoto, Tito foi meu único macho e eu o conheci quando ele tinha 25 anos. Aquele foi o segundo pau que eu provei na vida. Acariciei muito aquela rola e caí de boca nela. Daniel suspirou, sentindo minha língua molhada e quente passeando pelo cacete. Chupei bem devagar a cabeça, todo o tronco até o saco, onde fiquei brincando com os ovinhos usando a ponta da língua. Bati uma punheta lenta no rapaz enquanto dizia que o pau dele era muito gostoso, tinha cheiro de macho safado.

– Tá gostando do carinho da tua puta, amor?
– Você é muito vagabunda, Raquel. Que boquete gostoso.
– Esquece meu nome, amor. Só me xinga. Puta não merece respeito, é pra comer e largar.
– Sua cachorra, piranha. Chupa meu pau, sua puta! É isso o que você quer?
– Isso… Isso… Me xinga pra valer, me esculacha porque eu gosto, eu mereço. Puta é pra ser tratada assim. Mostra pra essa vadia quem é que manda. Você é o meu macho agora. Eu tô traindo meu marido, lembra?
– Sua filha da puta, traidora. Fazendo o marido de corno com um novinho, sua infiel. Tu merece apanhar nessa tua cara, sua nojenta.
– Então bate, amor. Tá se segurando por quê? Eu sei que mereço apanhar. Eu preciso apanhar. Descarrega essa energia em mim, seu taradinho gostoso.

Daniel me deu umas bofetadas que fizeram meu rosto esquentar. Caralho, que delícia, o menino sabia bater. Me pegou pelos cabelos e me obrigou a chupá-lo, eu fiquei doida. Mamei naquele caralho com gosto, eu estava com muita fome de porra. Enquanto empurrava minha cabeça em direção ao pau, me dava ordens e xingava, do jeito que eu gosto. Ele soltava o verbo mesmo, daquele jeito eu ia esvaziar o saco daquele garoto. De vez em quando eu o provocava, perguntando “Vai dar leitinho pra tua puta, vai? Eu tô com fome, enche de porra a boca da tua vadia”. Daniel não conseguiu segurar e gozou um monte na minha boca gulosa. Que leite quentinho e delicioso ele tem. Foi uma sensação maravilhosa fazer um macho novinho gozar com minha experiência de mulher feita. Tito me treinou muito bem e agora eu estava sendo a professora. Quando recuperou o fôlego, Daniel me beijou como se me amasse profundamente. Chupou meus seios com muita vontade, depois foi descendo em direção à boceta e me chupou como se não houvesse amanhã. Puta que o pariu, que fome de xereca o garoto tinha! Que língua gostosa! Eu me contorcia e falava putarias “Aaaiii que língua é essa, macho… Chupa essa boceta de puta traidora… Uuuiii, meu marido não faz mais isso em mim… Quero ser tua puta daqui pra frente, seu tarado… Fode a tua puta, cachorrão… Me come, me rasga com esse pau lindo…”

Daniel já estava de pica dura novamente (amei a virilidade de um macho jovem) e deitou por cima de mim no estilo “papai e mamãe”. O menino meteu com força na vagabunda dele. Eu fechava os olhos por um tempo, para depois abri-los e ver que não era Tito me fodendo! Não era meu marido! Era outro macho, outro pau, um novinho metendo a rola em mim! Que delícia, eu tinha que ter feito isso antes. A sensação de ter outro homem me fodendo é maravilhosa. Lá estava eu me sentindo uma piranha, que dá a boceta para quem quiser enfiar a pica, sem qualquer critério. E o melhor é que eu podia contar tudo ao meu marido depois! Relatar minha aventura em detalhes e foder com muito mais tesão. Daniel tinha um vigor invejável, ele me fez gozar em poucos minutos. O pau dele é muito gostoso, mas o contexto da situação fazia meu tesão explodir. Ele me virou de lado e continuou metendo, eu estava entregue. Simplesmente obedecia cegamente, do jeito que ele me botava eu ficava. Eu era a puta mais obediente de todas. Ele deitou e me ordenou que sentasse em sua pica, assim o fiz e rebolei muito. Daniel não parava de me esculachar, seu repertório de palavrões era grande. Levei vários tapas no rosto, seios e bunda. Estava adorando ser maltratada por ele.

O garoto me mostrava que estava no comando “Não é isso o que tu queria, sua vagabunda? Puta imunda, chifrando o marido com um novinho. Rebola no meu pau, porra! Quero encher teu útero de leite”. Meu dono me mandou ficar de quatro e afundou a pica na minha xota com força. Caralho, como eu amo dar de quatro. Gozei em todas as posições em que ele me comeu. Depois de me dar leite na boca logo no início, Daniel aguentou pelo menos meia hora me fodendo, até que a visão da minha bunda fez com que perdesse o controle. Meu macho novinho jorrou meio litro dentro do depósito de porra dele. Eu me tornei exatamente isso, um depósito de porra do Daniel. Ele caiu ao meu lado, cansado. Fiquei fazendo carinho na cabeça e beijando o rosto do meu amante. Ele me beijou muito, parecia apaixonado.

– Que mulher incrível você é, Raquel. Se comporta como uma puta de verdade.
– Pra você eu vou ser sempre assim. Amo meu marido, mas preciso de você, meu bem. Pode vir me comer sempre que quiser. É só combinar com antecedência, que eu mando o corno levar a Luana pra passear e você vem me usar.
– Você quer que eu seja teu amante, teu comedor fixo?
– Por mim, você já é.

Ficamos abraçados conversando até que recebi uma mensagem no Telegram. Era Daniel, perguntando se era seguro eles voltarem. Respondi que precisava de 20 minutos para Daniel se limpar e continuar enrolando os docinhos. Pedi a Daniel que tomasse um banho rápido, porque meu marido e Luana estavam a caminho de casa. Ele ficou um pouco nervoso sem saber como olharia Tito nos olhos, mas eu o acalmei. Disse que não precisava se preocupar, bastaria ser o mesmo rapaz gentil. Ele se lavou e vestiu as roupas, depois foi para a cozinha continuar fazendo os brigadeiros. Eu vesti a mesma roupa que usava quando Tito e Luana saíram. Quando chegaram, recebi ambos com beijos e disse que estava com saudades. Luana foi ajudar Daniel e eu puxei meu marido para o quarto. Enquanto me despia novamente, contei tudo o que fizemos e Tito ficou muito mais excitado. Ele viu a porra escorrendo de dentro de mim e foi lamber, como um bom corninho. Gozei duas vezes na língua dele, depois paguei um boquete no meu macho oficial, que estreava seus chifres. É delicioso sentir a porra descendo pela garganta, eu me sinto suja e essa sensação é muito, muito excitante. Quando Tito terminou de me usar, fui tomar banho e me senti renovada. Tito foi para a sala terminar de montar a mesa do bolo e eu para a cozinha. Daniel e eu trocamos olhares e sorrisos discretos de cumplicidade. Tadinho, crente que estava abafando e nem imaginava que estava sendo manipulado por nós.

Com tudo pronto, fui tomar um banho e coloquei um combinado de blusa com saia, mas sem calcinha, quem nem gosto de usar. Os convidados começaram a chegar, Sheila e Cauã foram os primeiros, depois vieram primos e colegas da escola, incluindo Ana Patrícia junto com a mãe. Paty veio preparada para dormir aqui, pois havíamos combinado que no dia seguinte faríamos um passeio a uma cachoeira. Sheila, Tito e eu ficamos distribuindo salgadinhos e cachorros-quentes, enquanto Daniel servia os refrigerantes. Chegou a hora do parabéns, Luana era só felicidade. Nossa princesa usava um vestido azul muito lindo, com babados. Cortamos o bolo e demos para todos os convidados. Olhei para Daniel em vários momentos e ele dava um sorriso de canto de boca. Chamei Tito de lado e cochichei ao ouvido que meu cuzinho estava querendo sentir a rola do Daniel. Combinamos que eu daria um perdido de uns 20 minutos na festa com o garoto, em nosso quarto. Chamei meu comedor na cozinha, com a desculpa de me ajudar com as bebidas.

– Amor, estou com uma coceirinha bem no fundo do meu cu. Preciso que você dê um jeito nisso. Olha só, estou sem calcinha.
– Agora? No meio da festa? E o teu marido? E a tua filha?
– Eles estão ocupados com os convidados, a gente dá uma rapidinha só pra você acabar com a coceirinha. Vem pro quarto, seu gostoso. Quero sentir a tua porra quentinha no meu rabo.
– Caralho, tu é uma puta maluca, sabia?
– Uma puta maluca por você, safado. Anda, vem abrir minhas pregas!

Puxei Daniel pelo braço em direção ao nosso quarto, ele foi meio receoso. Tranquei a porta e agarrei meu macho, tascando nele um beijão. Durante o beijo, desci uma das mãos até a bermuda e apalpei seu pau duro, dizendo “Hum… Tá animadinho pra meter na tua puta, garanhão?” Ele riu, um pouco sem graça. Mexer com ele era tão excitante! Provocar esse desconforto num menino com pouca experiência era delicioso. Ajoelhei, baixei a bermuda e a cueca do garoto e abocanhei aquela pica perfeitinha. Dei uma boa chupada babando ela toda, que delícia de rola o meu comedor tem. Debrucei-me na beirada da cama, levantei a saia e comecei a rebolar, pedindo para ele vir me coçar. Queria gozar logo para voltarmos à festa, antes que os convidados dessem pela minha falta. Daniel ficou esfregando a pontinha do pau no meu cuzinho piscante. Eu queria fazer aquela piroca sumir dentro da minha bunda. Daniel me chamava de vagabunda, puta traidora, vadia infiel e eu ria. Adoro ser xingada e humilhada, que jogue a verdade nua e crua na minha cara. Meus buracos foram feitos para serem usados pelo macho que eu escolher. Se isso faz de mim uma puta, então sou mesmo, com orgulho. Ele foi empurrando a cabeça com força, sem parar, até entrar. Soltei um gemido e pedi mais, queria a pica inteira dentro. Ele segurou nas minhas ancas e me puxou para trás, atolando o pauzão de uma vez no meu rabo.

– AAAIII! Puta que o pariu… Esse pau me rasgou, seu puto…
– Não era isso o que você queria, cachorra? Agora toma, filha da puta. Aguenta!
– Mete essa rola no meu rabo… Isso, com força… Assim que eu gosto… Estupra a tua vagabunda, me deixa arrombada pro corno…

Daniel ficou empolgado com minhas provocações e eu mais ainda com o vigor com que ele me fodia. Dedilhando o grelo, eu logo gozei e meu cuzinho piscou forte, espremendo a pica dele. Foi muito divertido fazer Daniel acreditar que eu estava traindo meu marido bem debaixo do nariz, mas não havia traição nem deslealdade. De qualquer maneira, o garoto estava se dando bem comendo uma casada gostosa no pelo e acreditando numa situação que inventei para ele sentir-se poderoso. Implorei para ele depositar muita porra quentinha no fundo do meu cuzinho. Ele gemeu bem alto e me inundou de sêmen. Ah, que delícia… Ouvir a respiração ofegante, os gemidos de prazer de um macho se satisfazendo com meu corpo. Daniel tirou o pau e eu me virei para chupar. Aquela piroca gostosa precisava ficar limpinha antes de ser guardada. Espremi as últimas gotas de porra e lambi, olhando nos olhos dele. Dei várias beijocas naquela pica, chupei as bolas em agradecimento pelo leitinho que recebi. Nos vestimos e retornamos à festa. Dei um beijo em Tito dizendo ao ouvido “Obrigada, amor”. Ele sorriu e respondeu “Huuum… beijo com sabor de porra”. Meninas, foder com outro homem com consentimento do marido é uma sensação incrível, recomendo que experimentem. Liberem os companheiros para comer outras putinhas também. A cumplicidade do casal aumenta se ambos deixarem de lado a possessividade e brincarem de corninho e corninha.

A festa acabou e todos foram embora, menos Paty que ficaria para dormir. Como eu já estava satisfeita, combinei de ficar no quarto da Luana, deixando nosso quarto para Tito se divertir com Luana e Paty. De vez em quando eu ia lá espiar como estavam indo as coisas. Tito estava superfeliz tendo duas menininhas disputando o pau dele. Elas tiravam no par ou ímpar de quem era a vez de dar o cuzinho pro papai (Paty chama Tito de papai), quem chuparia o pau e quem ficaria fazendo carinho no saco, quem ganharia chupada na xotinha… Brincadeiras infantis com um apimentado toque de malícia. Paty é uma beijoqueira nata, capaz de beijar por vários minutos e que língua gostosa! Tito disse que é melhor eu me atualizar, porque elas estão ficando mais especializadas em boquete a cada dia. Nossa família é muito especial, não me vejo realizada em nenhum outro cenário. Deixei os amantes se divertindo e fui arrumar as coisas para nosso passeio do dia seguinte.

O dia seguinte chegou, foi um domingo bonito de sol. Saímos bem cedo, pois a cachoeira era longe. As meninas colocaram seus biquínis e claro que as tangas ficaram enfiadas, como deve ser. Elas ficaram se olhando no espelho para ter certeza de que estavam gostosas. Dei palmadas nas duas para que se apressassem, elas saíram correndo e rindo. Ao chegar, encontramos poucos carros, por isso foi fácil estacionar. Pegamos nossas coisas e seguimos por uma trilha até a cachoeira. O local é amplo e tem laguinhos onde é seguro para crianças e adolescentes brincarem, pois não são fundos. Algumas famílias já estavam por lá e a maioria delas se conhece, por serem frequentadoras. Luana e Paty foram para um dos laguinhos e nós ficamos do lado de fora, sentados em toalhas. A gente prestava atenção nas meninas, mas também nas outras crianças. Quando alguma nos chamava atenção, eu cochichava ao ouvido de Tito e ele fazia o mesmo comigo. De vez em quando, Luana ou Paty saía do laguinho para vir falar alguma coisa conosco, mas não era nada demais. Era só um plano delas para mostrar a bundinha, andando devagar para que todos vissem. O plano deu certo e alguns meninos foram para junto delas, inclusive adolescentes. Os garotos com idades entre 12 e 17 anos fizeram uma rodinha em volta delas aparentemente para brincar, mas na verdade eles foram passar as mãos nas meninas. Inventavam brincadeiras de pega-pega, mergulhar e outras com propósito de se esfregarem nas putinhas.

Elas não negavam fogo, riam dando incentivo para que o assédio continuasse. Um dos garotos maiores abraçou Paty por trás, dando uma encoxada por baixo d’água. Ele ficou agarrado nela por um tempo, nós percebemos e fingimos que não notamos. Sempre tinha pelo menos um menino prestando atenção em nós, para ver se era seguro continuar mexendo com as meninas. Como a gente parecia distraído conversando ou usando o celular, eles aproveitaram. Por nós, enquanto elas não reclamassem, os machinhos podiam continuar naquela sacanagem à vontade. Estava muito gostoso tanto para elas, quanto para eles. As meninas fazendo seu papel de putinhas fáceis para quem quisesse tocar nelas. Os meninos sendo meninos, doidos por femeazinhas disponíveis aos seus avanços. Luana foi mais ousada e baixou a tanga até o meio das coxas, para facilitar que dedassem sua bocetinha e cuzinho, sempre embaixo d’água. Ela ria e se divertia com aquela safadeza. Paty fez o mesmo, deixando livre acesso para os meninos enfiarem dedos nela. Os garotos maiores botaram os paus para fora e abraçaram as duas por trás, dando beijos nos pescoços. Elas rebolavam como putinhas que são, foi muito divertido de assistir. Depois os garotos trocavam e as meninas não ficavam sem pau roçando na bundinha. Enquanto um esfregava a rola no bumbum, outros ficavam na frente com os pintos de fora e elas os acariciavam. Um bando de taradinhos se divertindo, lindo de ver.

Na hora do lanche chamei as duas, que ajeitaram as tangas rapidamente e vieram. Elas nos contaram o que fizeram em detalhes, em meio a risadas. Luana escolheu seu tarado favorito e Paty também. Depois do lanche eu entrei com elas no laguinho e os meninos não vieram, com medo de mim. Elas os chamavam, mas como não vinham, eu também fiz sinal para que viessem. Alguns se arriscaram a vir, as duas baixaram as tangas e se deixaram ser tocadas. Os meninos olhavam para mim sem saber o que fazer e eu disse “Ué, ficaram tímidos? Continuem brincando, elas querem vocês”. Era só o que precisavam ouvir, ficaram numa alegria só, os coitadinhos. A brincadeira recomeçou, desta vez na minha presença. Crianças precisam ter seus momentos de diversão sexual e o ideal é que possam fazer isso sem necessidade de se esconder. Os meninos fizeram sinal para os outros virem e rapidamente o laguinho estava na mesma intensidade de antes. Estavam todos rindo e se divertindo. Como a água era límpida, eu conseguia ver com clareza pauzinhos e pauzões. O tempo foi passando e os meninos mais novos foram indo embora, chamados por seus pais, ficando somente os adolescentes. Luana e Paty começaram a beijar nas bocas dos rapazes, fazendo rodízio enquanto eram dedadas.

Eventualmente nossa hora de ir embora também chegou, pois começava a escurecer. Eu chamei as meninas e perguntei se queriam transar na trilha. Elas ficaram muito animadas com a sugestão, então chamei os 2 rapazes que elas gostaram para dar uma ideia neles. Pedi que nos esperassem num certo ponto da trilha, que em até 20 minutos nós passaríamos pelo local e eles poderiam se despedir das meninas de um jeito bem divertido. Eles não são bobos e entenderam a dica. Elas se ajeitaram e saímos do laguinho, nos enxugamos, recolhemos nossos pertences e seguimos pela trilha em direção ao carro. No local combinado estavam os 2 garotos. Tito e eu conversamos com eles, deixando claro o que podia e não podia rolar. Eles ficaram empolgados e toparam na hora. Andamos para fora da trilha até um local distante o suficiente para que ninguém na trilha pudesse nos ver. Tito deu OK para as meninas, que tiraram os biquínis, ficando completamente nuas. Depois, animadíssimas, baixaram as sungas dos garotos, que adoraram a iniciativa das putinhas. Elas caíram de boca nas pirocas e mamaram bem gostosinho, até ficarem duras como pedra. Tito pôs no chão uma toalha para cada casal. Luana chamou seu macho para deitar e ela sentou na piroca dele, encaixando na bocetinha. Paty ficou de quatro e pediu que o macho dela metesse no cuzinho. Que cena linda, as duas meninas sendo fodidas ao ar livre, gemendo baixinho para não chamar atenção e sendo protegidas por nós.

Os garotos não duraram por muito tempo, eles logo gozaram dentro delas. Mas como são jovens, os paus continuaram duros e não pararam de meter. Depois que gozou, Luana também ficou de quatro para levar pau no bumbum. Paty rebolava freneticamente, queria tirar todo o leite do garoto. Depois as duas trocaram de comedor e a sacanagem continuou. Tito e eu nos masturbávamos assistindo, perdi a conta de quantas vezes gozei. Nós dávamos incentivo, dizendo para as meninas rebolarem e se comportarem como putinhas que são. Dizíamos para os rapazes meterem gostoso nas meninas, porque elas merecem pau de macho e precisam de leite de piroca. Foram pouco mais de vinte minutos de sacanagem que os quatro aproveitaram bem. Os rapazes avisaram que estavam quase gozando e Tito disse “Meninas, leitinho na boquinha!” Elas se ajoelharam submissas aos seus machos e chuparam os paus com gosto, até receberem fartas leitadas. Mostraram para nós as bocas abertas cheias de porra e aplaudimos a performance das vadiazinhas. Elas se beijaram, misturando leite dos dois machos. Ao fim do beijo, mostraram orgulhosas as bocas vazias, lambendo os beiços e rindo muito. Depois de satisfeitos, os garotos nos agradeceram e se despediram. Entregamos os biquínis para as meninas se vestirem e voltamos para a trilha. O gozo dos moleques ficou dentro delas até chegarmos em casa, quando então a sacanagem continuou. O passeio foi um presente de aniversário inesquecível para Luana.

[Fim da quarta parte]

Se você é mulher de mente aberta que simpatiza com minhas ideias e está disposta a passar por cima dos moralismos para ser feliz, venha conversar comigo no Telegram @papaisafado2. Tenho 50 anos e moro no RJ, quero conversar com mulheres que acham gostoso criar uma família liberal e nudista. Mulheres que desejam, vamos trocar ideias. Ofereço apenas trocar ideias, não “conteúdo”.

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14 Comentários

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  • Responder @Nildo200 ID:2qln3dk0d

    tesao demais exibicionismo de meninas. e quando os pais expoem elas, fica bem melhor

  • Responder Kasaldiscretopf ID:1eqatrjblc8b

    Muito bom..continua

  • Responder THOR ID:1cqskw5woq0k

    Sempre bom encontrar uma putinha casada assim

  • Responder Roggerio ID:8d5gapwt0c

    lir todas,e gostei muito,bati varias punheta para sua filha,q acho q ela deve ser linda,e a paty,acho q ela e bem gostosinha,como queria ver elas sentadas no meu color,eu ia amor isso,continue com as meninas,satisfazendo a todos nos.

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Olha só… essa sacada de falar da exibição nas redes sociais foi incrível, instigou nossa vontade ainda mais. Queria eu ter o contato de uma mae assim para conversar pelo telegram.
    Vc é o melhor autor desse site. Eu deixei uma mensagem no seu telegram mesmo sabendo que vc restringe o contato com mulheres, mas eu precisava parabenizá-lo de forma direta.

  • Responder Luno ID:1duf7ynd27w7

    Muito bom cada vez melhor

  • Responder Anônimo ID:1cn8sczavglw

    Talvez o tito chame a professora pra conversar na casa dele e professora diga que a luana está usando roupas curtas na escola

  • Responder Th ID:dlns650d3

    Excelente conto, não perca essa essência

  • Responder Anônimo ID:1cn8sczavglw

    eu tenho uma sugestão: do tito fazendo sexo com a professora da luana e a raquel espiando

    • Papai_Safado ID:40voz00mxia

      E como você sugere encaixar a professora nessa história? Para a professora ver algo teria que ser na escola. Está propondo Tito fazer sexo na escola da Luana? Não sei se observou, mas o que escrevo são situações plausíveis, realistas.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfib

    Muito bem contado..
    Obrigadinha !!

  • Responder Mikaela ID:1e21ngyezzcr

    Bom dia Raquel, como falei anteriormente bem que podiam reescrever mas agora sob a ótica das meninas, agora…. Bem seu eu fosse a lua…minha sombra caminharia nua … afinal….não peça permissão para voar, as asas são suas e o céu não é de ninguem

  • Responder p de BH ID:h5hwlkd9j

    Não teve pedofilia nesse . Afff 😔😔😔😔😔

    • Papai Safado ID:40voz00mxia

      Não tem que ter em todos os contos. Eu gosto de variar, amigo.