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De Iniciado pelo caipira a putinha do irmão

869 palavras | 4 |3.56
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A história que será narrada a seguir, até hoje me dá tesão.
O fato ocorreu durante meus 14 a 18 anos de idade. Minha família era formada por minha irmã, meu irmão, quer dizer enteado de minha mãe e eu. Morávamos em uma chácara.
Eu levava uma vida tranquila como adolescente, apenas estudava e brincava. De repente, tudo mudou. Minha mãe adoeceu e eu tive que cuidar dela, enquanto meu irmão por ser mais velho trabalhava na feira da cidade, ele tinha aproximadamente 19 anos. Eu fazia todos os trabalhos domésticos, uma vez que minha irmã era pequena. Isso me fez desenvolver traços femininos. Meu irmão sempre reclamava comigo, ele dizia – fala como homem, moço! Não entendia a razão.
Infelizmente minha mãe faleceu. Então combinamos, eu ficaria em casa e meu irmão trabalharia. Minha irmã ficou aos cuidados de uma tia do interior.
A vida continuou seu rumo. Como sou afrodescendente, sempre chame atenção pelo tamanho de minha bunda, além de grande é empinada. Levei muitas raladas de colegas. Gostava de sentir o pau dos colegas em minha bunda.
Mas, o fato a seguir mudaria, totalmente, minha vida:
Nunca levei jeito para trabalhos rurais. Sempre meu irmão contratava pessoas para capinar o mato. De repente, ele chegou com um moço, aproximadamente 18 anos, pardo e com o corpo bem definido. Esse moço faria o serviço de capina da chácara. De modo que o moço começou no dia seguinte. Até então, tudo normal.
Ao meio dia, o moço chegou para o almoço e pediu permissão par um banho, evidente que permiti. Sem nenhuma cerimônia e ele tirou a roupa em minha frente. Aconteceu algo do outro mundo, eu sentir um tesão; um calor; um fogo. Perdi a noção de tudo, fiquei parado olhando aquele pau preto, torto para baixo, com uma cabeçona roxa viscosa. Não sabia o que dizer e fazer.
O moço percebeu, olho para mim e disse – você quer ver ele crescer mais, é só alisá-lo. Obedeci, e comecei a apertar e amassar, era muito grande e com uma cabeçona, parecia uma pica de jegue com aquele chapéu na ponta do pau. Ele começou a apertar um pau e rapidamente começou a chupar meu pau, apertar minha bunda, quando percebe, estava nu e ele enfiando o deu em meu cu. Ele ficou de quatro e pediu que enfiasse meu pau no cu dele, não sabia como fazer, ele pediu que socasse com força, botasse e tirasse, até entrar. Comecei, socando e tirando, até que entrou tudo naquela bunda morena. Ele começou a gritar, vai, vai, não para. Nesse momento, ele falou agora é minha vez, vire para cá sua putinha virgem. Fique de quatro e ele passa aquela estaca preta em minha bunda de cima a baixo, como se estivesse pincelando meu cu, que abria e fechava sem parar. Eu estava louco de prazer, nunca tinha feito isso. Foi quando eu ouvi – aguenta que a tora vai entrar a seco, rasgando tudo – sentir um dor terrível, mais aguentei, a cabeça entrou, pensei falta o resto. Ele começou a socar tudo de uma vez só, e entrou. Parecia que eu iria evacuar, nada era estaca dentro do meu cu. Começou o soca, soca sem parar, quando o pau saia, dava para escutar o barulho que minhas pregas fazia. Até suas bolas batia em minha bunda, que delícia. Sentir um jato quente escorrendo pela minha bunda, ele estava gozando, nunca tinha visto uma pica tão grande. Mesmo com 15 anos, aguentei sem chorar, uma estaca dentro de meu rabo virgem. Ficamos viciados em troca, troca. No entanto, a vida provoca grandes transformações. Meu irmão nos flagrou em uma transa, no momento ele ficou calado. Apenas disse: à noite conversaremos.
À noite, meu irmão chegou e fomos para o meu quarto. Ele ficou calado, por alguns instantes. Depois pediu que me aproximasse. Ele me seguro pela cintura e começou a me beijar e disse – a partir de hoje você vai ter pica nesse cu todos os dias. Foi a primeira vez que vi sua pica, era grande e cheia de veias, fique parado. Ele disse vamos comece a chupar sua puta. Comecei a chupar, ele gemia alto. Deitei em minha cama, ele colocou dois travesseiros embaixo de minha barriga, fiquei com o rabo no ponto de receber madeira. Eu já estava experiente, o levei a loucura. Senti as veias do seu pau pulsar dentro de mim. Ele começou a morder meu pescoço e chupa-lo. Aguentei sua pica com todo prazer enquanto batia uma bela punheta. Até que ele gozou em minha bunda, um gozo quente e grosso. Ele adormeceu e eu também. Durantes muitos anos dormimos juntos e recebi tanto pica no cu, que até hoje, só de pensar meu cu abre e fecha sem parar. Meu irmão continua morando na chácara, nunca casou. Eu mudei de cidade. Mas continuo recebendo madeira grossa no meu cu quente e macio.

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4 Comentários

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  • Responder JRVIC ID:7r03ucew41

    delícia em

  • Responder Anônimo ID:gp1ezy3d4

    que delioia de conto,escreva mais contos assim!

  • Responder Mlkaosafado ID:1czi3qjtj3z2

    E hj qual sua idade ? Excitante imaginei a sena aqui quero participar kkk

  • Responder Anônimo ID:on90en4k09

    Que dlç de conto, gostaria de iniciar uma putinha rabuda tbm!