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Danilinho 7 aninhos. Num pesqueiro com seu pai, só pode levar vara

4816 palavras | 41 |4.65
Por

Danilinho 7 aninhos é obcecado pelo pai e num fim de semana só de homens num pesqueiro, o garoto só pensa em levar a vara do pai

———– Identidade Bourne é meu codinome———————
As histórias de Danilinho são de autoria minha, então segue a parte mais esperada.
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/2020/04/7-aninhos-pai-ignora-outro-macho-mete-a-tora/

Depois o que aconteceu comigo e João Paulo no meu último relato eu continuei indo pra casa dele pra aulas de violão, ele dava uma desculpa que não podia usar a sala da igreja e ainda mudou de dia varias vezes. Aquele menino, o Rodrigo, esteve mais duas vezes, João Paulo nos fazía beijar na boca. Na última vez João Paulo me fez vestir uma calcinha rosa, que tirou escondido de sua mochila, e me fez sentar no seu pau até embaixo. Não sei porque mais com ele sempre era dolorido. Depois ele me ensinava algo de violão.

Meu tio Odair e meu pai combinaram de irem ao pesqueiro, mas as esposas não iam, porque era coisa mais de homens, porém elas queriam que levassem os filhos, como se fossem para espionar os maridos. Tio Odair levou meu primo Jaime, de 10 anos, e meu pai disse que me levaria sem problemas. Foram quase duas horas de estrada, fomos depois do trabalho do meu pai, era uma sexta-feira, eu e meu pai no carro, ele ouvia musica e cantava sertanejo e eu ficava já imaginando o que poderia acontecer em duas noites lá. Eu estava no banco do passageiro e não podia deixar de olhar nas coxas peludas do meu pai. Ele vestia uma regata, óculos escuros, um short desses de esporte, sintéticos largos, cinza bem claro e sua rôla parecia livre dentro dela. Sua mão ou estava no cambio ou apalpando seu volume.

Chegamos ao pesqueiro era quase 7 horas da noite, era no meio do mato, o alojamento ainda faltava acabamento nas paredes externas, mas havia uma piscina bonita. Havia mais homens que eu esperava, uns 10 homens, que descarregavam seus carros, alguns meninos brincando de bola e meu primo Jaime já estava jogando com eles, e um menino chato, Patrick, filho de um amigo chato do meu pai, Rui, que já parecia estar bêbado e chato, eu lembro deles em festa de sindicato. Patrick estava sozinho num canto com seu mini game, muito popular na época. Ele tinha minha idade, eu tinha certeza que ele era gayzinho, tinha um jeito muito lerdo, meio cheinho, bochechas rosadas.  Meu tio Odair nos recebeu, me abraçou forte e apertou minha bunda, havia somente 2 convidados que meu pai não conhecia e foram apresentados, um era gordo, o outro mais ou menos bonito, ele nos levou ao nosso quarto, onde havia uma cama de casal e um de solteiro, no qual meu pai jogou todas as coisas, aplicamos muito spray repelente no corpo.

Enfim, duas caseiras, meninas bem novas, shortinhos curtos, partes de cima do biquini, preparam a enorme janta e todos jantamos. Os homens pareciam muito contentes por estarem sem suas mulheres, já estavam só de shorts se exibindo para as caseiras, sempre coçando o saco, abrindo as pernas. E depois que elas foram embora eles falaram monte de sacanagem sobre elas.

Alguns foram pescar a noite, foram meu tio e meu primo, e alguns foram pra piscina. Nessa horas os pais já não davam muito atenção pros filhos, conversavam e faziam farra entre eles, eu segui meu pai pra piscina e logo veio Patrick, pois seu pai já estava bêbado sentado à mesa e um dos amigos deles tentavam aturar a longa conversa chata dele. Meu pai tirou sua camiseta regata, ficamos só de shorts, ele me chamou e pulamos a piscina, ele estava bomzinho comigo até agora. A piscina não era muito grande, parecia algo só pra refrescar mesmo. Patrick também pulou na água e ficou com a gente mas só de cueca, ele tinha uns peitinhos pindurados. Meu pai foi simpatico com ele,  sabia que seu pai estava bêbado e o garoto ficava sem companhia, eu não gostei muito de ele estar perto do meu pai.

Meu pai subiu uns degraus da piscina e pegou sua garrafa de cerveja, nisso ficou a vista todo seu dote. Seu short claro molhado estava pregado na pele, deu pra ver o desenho de sua rôla grossa mole projetada pra frente. Nisso eu vi que os olhos do Patrick cresceram, meu pai percebeu e perguntou se ele gostava de cerveja. Ele muito atirado disse que sim, e chegou junto ao meu pai, que deu a garrafinha pra ele dar uns goles. Eu corri e fiquei entre eles, bem na frente do pau do meu pai, pra Patrick não ficar olhando. Meu pai me passou a cerveja: “Toma filho, tá geladinha”. Eu tomei com os olhos bem atentos e Patrick só queria conversar com meu pai. Eu pude sentir, com as minhas costas, que o dote do meu pai estava muito saliente, e esse gayzinho estava interessado.

Meu pai perguntou se ele já tinha namoradinha, dizendo que eu já tinha. Eu desmenti, e ele fazia pra nos irritar. “Não tio, acho que é porque sou gordinho, todos me chamam de leitãozinho”. Meu pai na sacanagem disse que havia muita gente que gostava era de carne e foi descendo mais fundo a  piscina. Nisso Patrick tentou encostar nele, mas eu dei um empurrão e ele afundou na água, meu pai rapidamente o segurou e o puxou pra cima me dando uma bronca: “Danilo, que foi isso??? Tá louco moleque!” Vi na cara do Patrick sua satisfação de conseguir atenção que queria, e foi fingindo um choro. Meu pai acalmou ele, abraçando-o com o seu rosto no seu corpo. “Pede desculpa Danilo”. Agora Patrick estava grudado no corpo do meu pai, sentindo todo a rôla dele, pior e que eu tentei entender onde estavam as mãos de Patrick por de baixo d’água, na minha cabeça ele estava pegando o pinto do meu pai.

Eu rapidamente tentei puxar ele pedindo desculpas, mas ele não se movia, ficou choramingando com a cara grudada no peitoral do meu pai. “Espera Danilo, não vê que ele ainda tá assustado”, disse meu pai apertando ele mais forte. Eu fiquei muito inquieto, o que acontecia alí? Por que os braços do Patrick estavam pra baixo d’água, bem na direção da rôla do meu pai? Ele também estava gostando? Eles ficaram em silêncio e meu pai olhava em volta, só havia mais dois na piscina e eles conversavam sem notar nada, o pai do Patrick estava desmaiado de bêbado numa das redes na varanda. “O tio tá te segurando, isso segura no tio. Danilo só estava brincando com você”, disse meu pai alisando as costas do menino, depois tentou afasta-lo de seu corpo, até que conseguiu.

“Danilo, fique aqui que vou ver ser Patrick se machucou”. Meu pai foi saindo da piscina com ele, eu protestei, mas ele me mandou ficar e que era pra obedecer, que ele já voltava, pois eu havia machucado o menino. Percebi que meu pai saiu com seu volume inchado, ele colocava o menino na frente pra ninguém perceber se foram pro nosso quarto.
Eu esperei um tempão e nada, acabei ficando sozinho na piscina, então resolvi dar uma espiada nos banheiros que tinham as duchas. Fui pra trás do casarão, e fui entrando e ouvi uma ducha ligada, vi que era um homem tomando banho, estava de costas, que eram largas, alto, parecia forte, cintura fina e bunda lisa. Ele se virou e mostrou seu pinto, balançando, estava meio grande, ele parecia ter brincado com ele. Eu me sentei no banquinho e fiquei olhando ele se enxaguando até que abriu seus olhos e me viu, me ignorou por uns instantes e depois perguntou:
– Está esperando por alguém garoto? – ele não era feio de rosto, mas não era bonito. tinha bocão esticado.
– Não. Eu só vim aqui. – continuei sentado olhando pra ele.
– Tá com quem?
– Meu pai foi pro quarto e não voltou.
– Ah, bebeu muito né? – ele ainda curtia a água da ducha passava mãos em seu corpo, passando pelo seu saco e os pelos acima do pinto.
– E você? – eu perguntei na cara de pau.
– Eu moro sozinho num dos alojamentos do lado, trabalho nos sitios em volta. Você não pode ficar com short molhando assim, tem que se enxaguar. – ele disse abrindo a ducha do lado pra eu ir. – Tira seu short, tenho sabonete aqui.

Eu tirei meu shortinho e deixei no banquinho, e fui pro lado dele na ducha, ele passou sabonete em mim, meu pinto ficou duro, e o dele também. Eu olhei pra ele e sorri. De repente levo um susto ao ouvir uma voz grave e zangada.
– Danilo, eu estava procurando por você filho! – meu pai entrou com Patrick, vi que seus peitinhos estavam avermelhados,  eles foram tirando a roupa.
O cara do meu lado ficou quieto como se não me conhecesse mais.
– Vou dar banho no Patrick, ele parece estar com alergia no peito. – meu pai já estava nu exibindo seu pênis pesado, e Patrick peladinho olhando pra ele.

Eu me aproximei do cara e me encostei nele, ele com pinto duro ficou nervoso por causa do meu pai.
– Eu já vim tomar banho logo pai, com meu novo amigo! – o cara ficou em panico embaixo d´água.
– Ah que bom filho! O pai de Patrick foi bêbado pro quarto e se trancou, ninguém consegue acordar ele. Vou ter que cuidar do Patrick essa noite – meu pai disse na maior naturalidade do mundo, eu fiquei com raiva.
– Como é seu nome amigo! – meu pai chegou perguntando e apertando a mão dele na ducha mesmo, com seu pinto grosso apontando pra frente e Patrick segurando a mão do meu pai, me olhando com uma cara de satisfação.
– É… Zeca… – respondeu ele gaguejando um pouco.
Meu pai voltou-se com toda atenção a Patrick, passando a mão nele, Zeca me olhou e olhou meu pai encostando o pinto nele no corpo de Patrick, O pinto do Zeca começou a crescer de novo na minha frente, embora ele estivesse confuso ficou excitado. Saiu rapidamente, se vestiu e foi embora.
Eu me juntei ao meu Pai e Patrick, a ducha era forte, meu pai esfregava suas axilas enquanto Patrick e eu disputávamos espaço para roçar nossas costas no corpo e no pinto do meu pai, ele nem ligava. “Ele é meu pai’ eu resmunguei e Patrick fez cara de choro.
“Danilo, para de ser mal criado! Não tá vendo que ele sente a falta do pai dele, que o esqueceu trancado pra fora?” – disse meu pai fazendo um cafuné nele , Patrick abraçou sua coxa do meu pai e ficou com rostinho no lado da piroca do meu pai.

Fomos pro quarto dormir. A cama de solteiro estava cheia de coisas em cima, meu pai resmungou de cansaço, ficou de cueca e se jogou na cama. “Vocês são pequenos, cabem aqui na cama, eu não to com saco pra arrumar essa bagunça!”
Ele deixou uma luz do abajur ligado, bem fraquinho, pra gente não ficar com medo, pois estávamos no meio do mato. Estava muito calor, o ar-condicionado era básico e não era potente o bastante.
Meu pai deitou perto da parede, eu deitei do outro lado na intenção de ficar entre ele e patrick, mas esse viadinho subiu pelo pé da cama e se ajeitou entre meu pai e a parede. Meu pai já roncava mas eu não conseguia dormir sabendo que Patrick estava ali grudado nele.
Eu virei de bundinha pro meu pai, depois de um tempão ele se virou ficando de conchinha comigo. Eu me senti mais tranquilo. Eu sentia o bafo de bebida dele, roncando na minha nuca, seu volume tocando de leve minha bundinha de cuequinha. Assim caí no sono.

Acordei no meio da noite sentindo a falta do corpo de meu pai, olhei rapidamente pra trás e ele estava vira de concha pro Patrick, e dava pra ver que ele estava bolinando o garoto, que soltava uns gemidos igual um bebe. Subi sobre ele e vi que Patrick estava apalpando o pau do meu pai pra fora da cueca e pondo na bundinha dele, de cuequinha baixada.
Eu puxei meu pai pro meu lado, ele estava dormindo e roncando, ele se ajeitou de barriga pra cima. No penumbre da meia luz, o pau dele se destacava, com a cabeça pra fora da cueca. Patrick se fingiu de bobo e virou pra poder ver meu pai com seu dote todo a disposição. Eu coloquei minha mão sobre a virilha do meu pai pra defender o pinto dele. Mas o pau dele crescia ainda mais, e meu pai parecia estar sonhando mexendo o quadril. Eu estava com meu cuzinho piscando, até que percebi que Patrick estava com sua mão no saco do meu pai! Eu tentei empurrar a mão dele dali, mas ele voltava a segurar. Meu pai já abria mais suas coxas como se oferecesse seu pinto. Depois que percebi que eles se acalmaram eu caí no sono.

“Preciso mijar!” Disse meu pai tentando levantar-se meio tonto. “ Eu te ajudo pai” . Puxei pela mão até o toilet do quarto, ele ficou em pé em frente ao vaso com seu pau duro tentando mijar, estava meio tonto e se apoiou na parede com as mãos. Na porta estava Patrick espiando, vendo meu pai de costas, com sua bunda forte,  meio peluda.
Ele começou a jorrar mijo pra fora do vaso então segurei a rola dele pra baixo. Quando vejo, do outro lado veio a mãozinha gorda do Patrick pra segurar também.
“Ei meninos! Meu pinto não vai cair no vaso!” Disse meu pai rindo bebado. “Vamos, mija aqui comigo também vocês dois!”
Eu e Patrick baixamos  a cueca e ficamos ao seu lado mirando o pipi no vaso. Meu pai começou a tirar sarro do tamanho do nosso pipi. Agarrou seu pau com orgulho e mostrou pra gente, “ isso que é uma rôla de homem”
“você e essa sua bundinha de menina!” Disse pra mim,
”e você com esses peitinhos de mocinha! “ disse pro Patrick. Nós rimos porque meu pai estava engraçado.  Voltamos pra cama, quarto totalmente escuro e acabei dormindo.

Acordei com a voz de Patrick choramingando, a voz vinha do banheiro, percebi que eu estava sozinho na cama então corri pra porta do banheiro, tentei abrir mas estava trancada, porém tinha um vão que dava pra ter noção do que acontecia pela sobra da luz. O que eu pude ouvir deixou meu cu piscando de raiva e ciúmes.
– Assim dói tio! – choramingava Patrick.
– mas é assim que chupa peitinho de menina, nem tá forte! Tá bom?!
– Tá bom, tio!
Eu ouvia meu pai fazendo sução nos peitinhos de Patrick, que tentava segurar seus gemidos.
– É assim que os Homens chupam sua tetinha? – meu pai soava bebado e depravado.
– ah Han !
– Viadinho gosta de ser mordido por macho né?
– Tio deixa eu mamar mais?
– Tio deixa, mas fica mais um pouco assim sentadinho com a pirocona do tio dentro, demorou tanto pra entrar tudo… agora deixa ele sentir seu buraquinho quentinho! Tá sentindo como ele mexe ó! Viadinho gosta disso né?

Meu coração acelerou em imaginar meu pai com ele sentando em seu colo, com sua rola tudo dentro daquela bunda gorda, eu estava morrendo de ciúmes e me sentindo rejeitado!

– opa opa viadinho no cavalinho!
– aiii tio!
– que foi? Cavalinho tem pinto grande né? Mas você é viadinho, você gosta de uma rola de homem no rabinho, eu sei!
– Tio… to ficando cansado já! – ele disse num dengo, sem muitas forças. –  Aiii tio, assim dói!
Eu passei a gostar de ouvir ele sofrer!
–  Brinca mais de cavalo comigo seu viadinho, cavalga assim, toma rola no cuzinho! – meu pai falava com um tom bem sacana. – Mas não é pra sujar minha rôla de novo hein!!
Ouvia Patrick sofrendo, e meu pai gemendo grave, xingando ele, eu não aguentei e interrompi.
– Pai! Quero fazer xixi!
Depois de um silêncio ele responde ainda com dificuldade de falar.
– Já vvvv-ai!
Ele abriu a porta com sua cueca mal vestida, Patrick escapou do banheiro rapidamente, ele estava todo molhado de suor e vermelho, peladinho com sua cuequinha na mão.
– Me ajuda pai! – eu entrei e fechei a porta. Eu o puxei pela mão pra perto do vaso, tirei minha cueca pra ele ver minha bundinha enquanto mirava pra mijar.
– Essa sua bundinha ae não puxou o pai não! – ele fazendo piada.
– Ê iguAl da mãe né pai?
– É mas a coitadinha não aguenta nada!
– O seu negócio é muito grande pai! Mas acho que entra no meu!
– EEEE Danilo, toma vergonha na cara, sou seu pai!

Eu cansei dessa história e resolvi ser direto, o máximo seria um não e uma surra.
– Pai, me come por favor? – eu olhei pra trás e empinei minha bunda, vi que ele ficou fixado na minha cinturinha.

Ele mudou pra um tom mais sério, hoje eu entendo que ele tinha algum transtorno bipolar ou borderline.
– Que merda, tenho um filho viado! Que vergonha !  E agora quer dar pro próprio pai! – ele ficou confuso e agitado, olhava e relutava. Eu baixei a tampa do vaso e fiquei de quatro expondo meu buraco que piscava vorazmente.
– Pai me come, por favor! Eu gosto do seu pinto!
E me olhou com cara de odio fungando por uns segundos.
– Você sempre perseguindo macho, até meus amigos, dando seu cu pro bairro todo! Desde muito pequeno tentava me tocar! Rapazes se aproveitavam de você! E você voltava pra eles!!! – ele falava torto de bebado, parado atrás de mim, olhando minha bunda.
– Eu sempre me senti rejeitado pai! Por favor!
– você não sabe né! Como é uma merda ter um viadinho em casa, o bairro Todo sabendo, fazem piada comigo dizendo que Até o pai ja deve ter passado a rôla!
– É porque eles me dão atenção pai! Ele me dizem que minha bunda é bonita! Come também pai! Por favor!
– Vocé é uma putinha mesmo! Eu vi como você gosta de macho! Agora quer até o pai.
Meu pai já falava como aqueles bêbados sentimentais, mas tentava manter-se duro. Olhava pros lados tentando não me ver de bunda na sua frente mas logo voltava a olhar com desejo.
– Você é um castigo pra mim!!
Eu sempre soube que ele me aturava, mas agora bêbado ele não media palavras. Minha mãe disse uma vez que quando ele ficava muito bebado assim ele revelava monte de coisas mas noutro dia não lembrava muita coisa do que havia feito então ela não levava a sério. Mas me dizer isso me fez sentir ainda pior, mas ele continuou falando:
– Deus tá me castigando por eu ter feito o que eu fiz!
Eu virei meu rosto pra frente, deixando de encarar seu olhar, ele estava brabo e isso me deixou mais com vontade, especialmente porque ele parecia estar sem saída.
– De tanto eu tirar sarro dos viadinhos na faculdade, agora Deus me deu você pra me castigar! Eu xingava tanto aquele viadinho, filho da mulher que fazia a limpeza do ginásio, ele até chorou uma vez, mas todos meus amigos xingavam ele de Mariquinha também! Mas esse viadinho ficava indo no vestiário quando eu tava lá, eu chamava ele de viadinho, mas ele não ligava mais. Esse bixinha ficava me rodeando, eu o xingava mas ele não ligava, ele queria era me atentar! Até que um dia lhe dei uma lição, comi o cuzinho dele no banheiro do ginásio, depois botei ele pra correr!

Hoje, como adulto,  eu entendo porque meu pai era tão complicado, essa revelação explicou muitas coisas sobre meu pai, suas atitudes estranhas e situações esquisitas que viriam acontecer anos mais tarde, mas nesse momento, eu ainda criança, entendia que ele gostava sim de comer meninos mas tinha vergonha.
– Eu quero sentir sua rôla dentro de mim pai! Me ame só uma vez por favor! Igual você fez com esse menino!
– Tá bom! Vou fazer esse favor, porque sou seu pai ! E também pra pagar o que eu fiz! – resmungou.
Eu senti ele fungando , sua rola dura babada escorregando entre minhas nadegas, ele cuspiu no meu buraco, eu abri meu cuzinho pra entrar o cuspe, e ele meteu seu dedo grosso até o fim, me deixando sem ar. Meu pai ia me comer , meu sonho! Mesmo que ele fosse pra descontar sua raiva em mim!
– Gosta disso né bixinha! Gosta de dar o rabinho né? – ele falava entre os dentes. Eu fiquei com medo de como ele ia fazer comigo, ele parecia ver em mim o viadinho que ele comeu e causou todo essa confusão em sua cabeça.
– Sim pai, você é meu pai, quero dar meu rabinho pra você, sempre quis isso pai!
Ele não disse nada e foi enfiando sua rola no meu cu, que se abriu como nunca, eu que fui pra atrás fazendo meu cu engolir todo o penis do meu pai, agora ele estava dentro de mim, eu apertei meu cuzinho lacrando seu membro que me enchia por dentro parecia que eu ia estourar.
Vi os braços do meu pai se apoiando na parede a minha frente, senti seus pelos pubianos na minha bunda, tinha entrado até o talo. Todo esse tempo dando o cu foi um preparo para receber meu pai sem reclamar, mesmo sentindo a dor de estar sendo rasgado, eu sabia que seria assim.
Olhei pra trás como uma cadelinha embaixo de um cachorrão, engatada e presa pelo cacete dele. Vi as coxas cabeludas dele se movimentando e roçando na minha bundinha macia, sua barriga peluda contraindo pra forçar mais a entrada, seus olhos estavam fechados, não sabia o que ele imaginava, talvez imaginava aquele viadinho? Será que ele se apaixonou por aquele menino e até hoje ele não aceita.
Sentir ele respirando forte acima de mim me fez querer abrir mais meu rabo. Eu empinei mais um dei gemidos de dor com prazer, percebi que isso fez ele meter mais.
– Aí Aí meu buraquinho pai! É muito grande e duro!
Ele começou a meter com mais tesão.
– Fala assim não Danilo! Pai não pode fazer isso com filho! – ele recuou e eu fiquei desesperado.
– Mas eu te amo pai! Eu quero! O homem que eu mais quero é você!
Ele me prendeu com suas mãos na minha cintura e me puxou até eu sentir suas bolas encostando no meu anel dolorido, parecia Tomar posse do que era dele. Ele estava gostando do que eu dizia e metia com mais tesão.
– Seu viadinho sou eu, pai! Você que manda em mim!
Ele gemia como se estivesse num transe, se ajeitou melhor ficando sobre um de seus joelhos e me fez escorar melhor sobre a tampa do vaso com meu joelhos no chão e minha bunda pra cima engatada nele. Seu toque no meu corpinho parecia ser mais dócil e carinhoso.
– Que carinho gostoso pai! Eu amo você pai! – eu disse com minha cabeça baixada colada na tampa no vaso.
Seus movimentos se tornaram mais lentos e fortes, e suas mãos passeavam sobre meu corpo, minha nuca, e ele pegou no meu pintinho durinho, e o apertou até eu gemer de dor. Toda vez que eu dizia que o amava parecia que acendia um fogo a mais, desta vez mais carinhoso mas sem deixar de me judiar, e como ele estava me judiando! Ele tirava seu pau só pra ver meu cuzinho arrombado tentando piscar e socava pra dentro. Apertava meu pintinho até eu reclamar, puxava minha bolinhas esticando meu saquinho, até eu sentir dor, apertava meu pescoçinho por traz e depois fazia carinho.
– Fala mais com o pai fala?
– Eu amo você pai, vocé é tão forte, seu pinto é tão grande! Eu amo seu pinto dentro do meu bumbum pai!
Ele montou sobre mim quase me esmagando socando seu cacete mais fundo, era uma dor lá dentro mas era meu pai que me invadia e esse homem parecia querer entrar totalmente dentro de mim, eu me senti desejado e amado pelo meu pai. Era como se eu me abrisse e quisesse que ele entrasse dentro de mim pelo meu cuzinho, que nessa hora já não podia ser chamado mais de “cuzinho”.
Meu anus já estava tão arregaçado que meu pai tirava seu cacete só pra passar seus dedos no bico formado pra fora, meu cu soltava ar de tão aberto, depois ele metia seu dedo e cacete. Eu sentia tudo solto dentro mim, mas eu tentava apertar seu pau com meu anel já enfraquecido.

– Aí pai, obrigado pai! Me pega pai! Me come pai!
– que mais filho? – ele sussurrou na minha nuca. Ele me chamou de filho!
– Eu te amo pai! Quero ser seu viadinho pai!
– É mesmo filho? – ele acelerou e com mais força, o vaso parecia ter desgrudado do cimento mas ele não parava.

Ele me vez dizer que o amava várias vezes até ele urrar e quase me derrubando junto com o vaso. Soltou seu corpo sobre mim respirando desesperadamente, senti seu coração batendo nas minhas costas, acelerado.

Depois de alguns segundos, meu pai ainda estava imóvel, com seu cacete ainda dentro de mim, eu ainda sentia algo me enchendo por dentro, consegui alcançar minha mão e puxar o pau dele pra fora com algo quente esguichando e vazando me mim. Senti seu mijo quente arder no meu anel. Meu pai levantou-se parecia lesado, eu rapidamente levantei a tampa do vaso e me sentei, eu sentia que ia explodir! Meu cu frouxo começou a soltar monte de coisa, gases porra e o mijo do meu pai com cheiro muito forte. Adorei sentir tudo aquilo saindo de mim mas Fiquei com vergonha dos ruídos, meu pai fez cara de nojo reclamando que não havia ducha no toilet, foi logo pondo sua cueca e saindo.
Ele disse pra eu e Patrick usar toalhas molhadas pra lavar as bundas. Meu pai parecia ter perdido todo o fogo e logo caiu no sono. Eu o puxei e ele se virou de conchinha pra mim dando as costas pro Patrick que estava quietinho em seu canto. Depois de uns instantes, tudo escuro, senti algo mexer tocando na minha bunda, devia ser o pinto do meu pai de novo, mas ao me virar eu toquei pra entender o que era. O que mexeu foi a mãozinha gorda de Patrick que veio por cima da cintura do meu pai pra pegar no pinto dele, que estava mole e tranquilo.
Eu deixei Patrick segurar o pau do meu pai. Eu não tinha tanto ciúmes mais, pois o pai era meu, já me comeu, e mostrou que me amava. Eu entendia a carência de Patrick e já fiz muito isso com os outros pais por aí. E ele ainda conseguiu dar seu rabo gordo pro meu pai, eu devia era tirar o chapéu pra ele! Deixa o menino aproveitar a chance de sentir o pai gostoso e sacana que eu tenho. Amanhã é outro dia e acho que posso Ensinar muitas coisas a Patrick, pois estamos no meio do mato rodeado por homens !
Quanto ao meu pai, eu finalmente tive o que eu quis, mas tudo teve um preço. Meu pai me marcou muito, ele era um homem bonito mas muito estranho, hoje eu percebo o quanto ele era diferente, esse era o mistério que o tornava atraente. Eu teria muitos fatos pra relatar, mas talvez não agradaria a todos, então deixa apenas serem lembranças.

********  Identidade Bourne *************

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41 Comentários

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  • Responder @tma4546 ID:8ldl3wnphm

    Com muitos detalhes….sei não…

    • Igor ID:1d9jdbtp27qc

      Continuaaaa pfv

  • Responder Fabio ID:yazubed3

    Esse conto mecheu comigo tanto q qndo vc narra acordar e escutsr seu Pai comendo o Patrik e ter te deixado dormindo sozinho entao o tesao misturou com uma sensaçao de ciumes tao forte que comecei a tremer e quis ate desistir de ler o resto. Essa sensaçao foi so diminuindo qndo seu Pai te comeu, mas mesmo assim nao pude aproveitar a delicia desse conto pq fui tomado por um ciume incontrolável mesmo eu nao ter vivido essa experiencia rsrsr. Acho pq sempre fui rejeitado pelo meu Pai por description nfiar de Minha sexualidade mesmo ninguem mais ter desconfiado.Tbm acho q hj mesmo eu com meus 43 anos ainda me imagino sendo tratado como uma crazy ancinha nos braços de um adulto e isso me render varias punhetas. Hj sem namorada, sem namorada, sem ninguem ainda sonho em ser dominado por um macho de verdade. Vou aproveitar e deixar meu tlgrm pra quem quiser trocar ideia sobre essas experiencias de Infancia. @gotlinkup

  • Responder Xodó do papai ID:13621dkid1

    Relata mais!!!!

    • Higor ID:7xbyqywn44

      Fiquei num odio do patrick e com ciumes mais gozei gstz mais na parte q seu pai te comia pq odiei o patrick

  • Responder Tia safada ID:gqazosbhm

    Nosso muito bom…….. parabéns.

  • Responder Pedrooo ID:h480lvtqj

    Delícia, quero mais

  • Responder Luffy1 ID:41ihv7c0k0c

    Podia continuar essa história e muito boa e viciante

  • Responder Anônimo ID:funxuw08j

    Conto muito bom, se alguém souber de algum grupo no telegram ou no whats com essa temática de pai e filho ou tio e sobrinho que possa entrar eu adoraria. Nunca pratiquei isso mas gosto de ler e vê.

  • Responder Felipe ID:xlorigzi

    Delícia duas putinhas querendo pica, sorte sua paizão. Bora trocar idéia no telegram @Felipewt

  • Responder Jorge ID:5u0xt7wnqj

    Vai ter mais contos

  • Responder Luiz ID:gqb0919v0

    Poxa… por onde você anda? Sausades dos seus contos perfeitos, é o meu estilo preferido, gayzinhos passivos com machos ativos e debochados. Adoro

  • Responder @Garoto_Sigiloso ID:muivr1chm

    Até que enfim teu pai te fudeu, delícia, podia ter dado mais detalhes, de como foi a penetração, as sensações de realizar esse sonho.
    Chama lá no Telegram @Garoto_Sigiloso curto um incesto.

  • Responder João ID:8kqtlwp8rd

    Meu pai me fode desde pequeno

    • Luiz ID:gqb0919v0

      Delicia. Deveria escrever uns contos aqui contando, João.

    • Júlio Cesar ID:g3ja3lm9d

      A mim não mas vi escondido meu pai comendo meu colega de 12 anos no interior. No sítio só meu avô. Ele ficou mexendo com meu pai quando ele tava caído de bêbado. Meu percebeu e puxou a cabeça desse meu amigo para o pau dele. Meu pai tem um corpo normal magro baixo, luta judô e tem um mega cacete que fico tentado em pegar. Mais o medo é maior. Meu avô é que é safado. Meu paí deve ter puxado dele. Meu avô é um coroa enxuto trabalhou muito de forma braçal, mas é bem cuidado por ele mesmo e minha avô.ele chegou bêbado e passou a mão em mim na sala do sítio, tarde da noite quando chegará das bebedeiras e disse que eu havia crescido rápidos. Mas não passou disso. Mas enfim… Gostei muito da história. Quem tem um pão assim, segure.

  • Responder Marombado 32a ID:2nhqk9lk09

    Que tesão, adorei os contos, roteiro bem amarrado! Menino safado, queria ser o pai dele !

    • Rodrigo ID:8kqtlwp8rd

      Quando for pai vou iniciar meu filho

    • Rodrigo ID:8kqtlwp8rd

      Chamem la no telegram pra trocarmos umas ideias @Souzarodrigo1

    • Tisco silv ID:81ritujhrc

      Seus contos são incríveis, não contraditório como já vir em muitos, e vc é bem detalhista em sues relatos queria muito ler mais sobre o pai putão pegando outros novinho e o Danilo vendo, vou deixar meu tele Tiscosilv @tiscosilv quem quiser mandar contos ou relatos para ler será incrível

    • Gostoh ID:1dai1xtfii

      Vc rasgaria o menino macho

  • Responder Lélio ID:g62zeor8m

    Bundinha de menino novinho, é difícil resistir.
    Tirei as preguinhas do filho da minha professora de violão qdo ele tinha 9a, e eu 15. Aí todos os dias de aula de violão, eu acabava com a rola enterrada no cusinho dele. No níver de 13a ele veio falar comigo, que era apaixonado por mim e perguntou se eu queria namorar escondido com ele. Aceitei desde que ele guardasse segredo e não fizesse cenas caso me visse com outros ninos e ninas. Ficamos de boa por dois anos, até que conheceu outro garoto, e fomos cada um para seu lado.

  • Responder Dani ID:469cvrktqri

    Manda Para mim tambem. @garotocurioso

  • Responder Júnior ID:2nhqk9lk09

    Que delícia esse pai, parece ser gostosu e safadu! Eu tb ia ficar querendo ele

  • Responder Marombado ID:2nhqk9lk09

    Li as outras histórias e fiquei louco imaginando esse menino sua bunda e cuzinho, eu ia encher o rabinho dele com minha proteína!!!

  • Responder Pervertido de Cuiabá ID:g3iqew209

    Bacana…

  • Responder novin08 ID:g3iuiific

    queria um pai assim, iria fuder todos os dias. chama no telegram @iran0805

  • Responder Mauricio SSA ID:2nhqk9lk09

    Que delicia de conto!!! quero ter um filho assim!

  • Responder Anônimo comedor ID:2nhqk9lk09

    Que tesão a história desse muleke!

  • Responder Humberto ID:1dak6fs9hj

    Pow tava sumido em garoto!?
    Teus contos são muito interessantes. Continua escrevendo viu?

  • Responder Bb__17 ID:3ynzdhgfv9i

    Cara continua prfv seus contos são fodas eu tenho 17 anos e quando eu envelhecer mais e tiver um filho quero fazer q nem o seu pai se quiser me manda um email
    [email protected]

  • Responder Bacellar ID:831aj53t0k

    Quero mais! Isso está muito bom! Não esqueça de continuar! Precisamos de bons contos de incesto! Vc é o cara! Parabéns!

    • Identidade Bourne ID:2nhqk9lk09

      Valeu fera! Vc quer mais contos do Danilinho?

  • Responder Novin17 ID:41igu2uhhrc

    adoro conto de incesto, ainda mais pai e filho, queria ter um pai assim para ser meu homem

    • Carlos ID:xlorig42

      Oi novin vc tem telegram

    • Carlos ID:xlorig42

      Oi novin, tudo bem, vc tem telegram

    • Carlos ID:xlorig42

      Oi novin, tudo bem, podemos conversar o meu email
      [email protected]

    • Papai ID:g61vjn340

      Telegram @santos007

  • Responder Guss ID:5u0xt7wnqm

    Mannnnnnnn…. Finalmente ele conseguiu . Rs
    Amei a disputa de territorialismo. Kkkk
    Nota 10 pra todos seus contos