A mocinha e o caminhoneiro

Quando eu era mocinha, la pelos meus 13 ou 14 anos talvez, eu estudava em uma escola longe de casa, morava em uma cidadezinha pequena no interior de São paulo.
Eu acordava bem cedinho pra ir pra escola a pé, e voltava lá pelo meio dia e meio, fazia uma caminhada de quase uma hora, duas vezes por dia, cinco dias por semana. As vezes até mais quando minha mãe ou avó me pediam pra ir no mercado, que ficava quilômetros depois da escola. Eu sempre fui uma menina prendada, e além de tudo muito prestativa. Sempre fiz tudo o que os adultos me mandavam.
Um dia desses, normal como todos os outros, eu estava voltando pra casa, nem na metade do caminho, passando na frente de um terreno baldio que geralmente usavam pra estacionar os carros ou jogar móveis velhos e quebrados. Um caminhão foi parando do meu lado e um homem de meia idade, la pelos 50 e poucos anos, abriu a janela e me cumprimentou. Ele pediu algumas informações sobre como chegar ao areião, um lugar isolado da minha cidade onde tem as fazendas dos magnatas da região. Depois de ter dado informação e tudo mais, a gente só ficou conversando, sobre a cidade, sobre o tempo, a região, etc etc etc. Eu sempre fui uma moça simpática.
No meio da conversa esse senhor me perguntou onde eu morava, eu expliquei mais ou menos a localização e ele me ofereceu uma carona, mas eu não aceitei pq minha mãe sempre me avisou que nunca deveria aceitar carona de estranhos.

Passaram-se algumas semanas, todos os dias esse senhor passava de caminhão e me cumprimentava, ficávamos conversando um pouquinho e depois eu ia embora a pé. Um dia eu vi o caminhão estacionado nesse terreno baldio. Estava fazendo um calor da peste, eu fui até lá pra cumprimentar o homem, já que ele sempre fazia o mesmo comigo.
Chegando ali ele ficou meio surpreso ao me ver, me cumprimentou, conversamos e tudo mais. Ele me ofereceu a cadeirinha onde eles estava mas eu recusei, então ele disse que se eu quisesse podia abrir a porta do caminhão e sentar no banco do passageiro. Eu aceitei, estava bem cansada.
Ele foi me oferece do água, suco, e fomos conversando bastante.
Em um certo momento, não me lembro bem como, ele sentou do meu lado no banco do passageiro e enquanto conversávamos ele ficava passando a mao na minha perna. Eu fiquei meio incomodada mas deixei porque não podia contrariar os adultos, assim dizia minha vó.
A conversa foi tranquila, eu falei sobre o centro da cidade, sobre as cidades grandes onde meus parentes moravam e que eram bem bonitas. Ele foi me falando das viagens dele, a mão dele passou por cima do meu ombro e começou a tocar meu seio de leve.
Depois de um pouco ele perguntou se eu estava muito cansada, eu disse que sim, e ele me ofereceu uma massagem nos ombros e nas costas. Eu aceitei, a contragosto.
Ele começou massageando só meus ombros, depois foi descendo pelas costas. Confesso que estava muito gostoso.
Ele me fez deitar no banco de barriga pra baixo e eu não pestanejei. Fiz exatamente isso.
Ele foi massageando as costas de novo, e descendo pra perto da bunda. Depois foi massageando as pernas, as panturrilhas e minhas coxas. Eu estava quase dormindo ora ser sincera. Então ele começou a apertar minha bunda, eu sabia que era errado, mas estava tudo gostoso então deixei ele fazer o que quisesse. Depois de apertar bastante, ele esfregava um dedo contra a minha calça, aonde ficava minha buceta.
Depois de um pouco ele foi ficando excitado, falava coisas indecentes pra mim.
“Nossa fia, já faz tempo que eu tô de olho em você em”
“Que bunda mais linda você tem, dá vontade de meter nela só de olhar”
“Tô ficando louco pensando em você chupando meu pau dia putinha gostosinha”
“Não pode contar pra ninguém, o tio vai fazer vice ficar bem relaxadinha. Vou lamber essa sua xerequinha até você gozar em fia”.

Ele foi abaixando minha calça, eu deixei. Começou a beijar minhas costas, as nadegas. Me mordia, lambia elas e puxava minha calcinha ora ficar bem socadinha.
Ele tirou o pinto pra fora das calças e foi esfregando na minha perna.
Ele puxou a calcinha pro lado, foi lambendo e chupando tanto meu cuzinho até ele ficar bem babado. Ele cuspiu na cabeça da rola e foi metendo ela bem devagarinho, sona cabecinha mesmo.
Ele me virou de barriga ora cima e terminou de arrancar minhas calças, ele me lambeu todinha, fiquei com a buceta toda melada.
Eu sabia que era errado, mas eu não liguei, eu estava gostando demais dele chupando meu grelinho e me chamando de biscatinha.
Ele me fez bater uma punheta ora ele enquanto me beijava na boca e depois chupava meus peitos, depois que o pau dele já estava duro dnv foi metendo na minha xerequinha bem devagar, depois socou fundo e com força, sem dó mesmo. Me virou de costas igual um saco de batata e enfiou com tudo na minha bunda, ficou socando la ste quase gozar. Antes do esperma sair ele me fez sentar rapidamente e colocou o pau na minha boca, me fez engolir tudo, chupar e lamber o resto, e ainda esfregar a minha buceta melada no pau gozado dele enquanto ele chupava meus peitos e dedava meu cuzinho.
Eu já estava quase completamente vestida quando ele apareceu por trás de mim novamente, querendo mais. Só que dessa vez eu não queria, tinha sido o suficiente pra mim. Mas ele nem ligou.
Me agarrou por trás, eu até protestei mas ele disse que ia me fazer calar a boca se eu não ficasse quietinha.
Eu fiquei, mas não gostei dessa vez.
Ele me apoiou no caminhão, e foi comendo meu cuzinho sem cuspir antes nem nada, a seco, até quase gozar. Então ele esperava passar a vontade, enquanto isso ia me deixando nua, chupando, beliscando, apertando e lambendo por toda parte, enfiava a língua na minha boca e depois o próprio pau, comeu minha buceta de novo, depois a bunda, e aí gozou dentro. Eu fiquei ali com o cu escorrendo gozo enquanto ele dedava minha buceta sem parar, me agarrava pelo cabelo e esfregava o pau mole na minha perna me chamando de vagabundinha.
Depois disso eu nunca mais vi ele. Voltei a pé pra casa. Nunca contei pra minha mãe.
Disse que só estava cansada.

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