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7 aninhos, pai ignora, outro macho mete a tora

2600 palavras | 10 |4.53
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Professor de violão fez o viadinho e seu coleguinha entrar numa brincadeira. Quem perdeu virou mulherzinha pra satisfazer a punheta do peludão.

As primeiras aulas de violão foram no salão lateral da igreja, numas das salas de catecismo. Quando cheguei estava um garoto maior que eu no colo dele praticando a posição dos dedos e mãos, João Paulo fez sinal pra esperar e logo eles terminaram. O menino foi embora e João Paulo se levantou pedindo pra eu entrar. Ele estava lindo, camisa social branca com listras cinzas, calça social cinza bem claro, corte tradicional, assim como seu cabelo penteado de lado com gel, barba por fazer, e um sorriso bonito, largo com dentes radiantes contrastando com seu cabelo e olhos pretos, grandes. Lembro de sua mão larga, dedos longos, tocando no meu braço nos primeiros momentos, percebi a aliança enorme em seu dedo, tentando me explicar as teorias e o básicos do violão. Eu aprendi as primeiras informações rápidos. Do, ré, mi, fá, sol, la, si  etc. Na primeira aula eu soltava meu corpo pra encostar na virilha dele, várias vezes, quando eu estava de costas, eu pus a mão atrás e senti o comprimento o pinto dele, que salientava na calça. Ele fazia de conta que nada acontecia e só disfarçava, pois havia muita circulação de pessoas da igreja alí. Lembro de fofocas que ele comia todas as meninas na igreja, muitas eram gamadas nele, até que finalmente ele passou namorar firme e que já ia se casar. 

Na segunda semana fiz o mesmo, ele cantarolava pra me ensinar, e na demonstração prática, ele descia a mão na minha cintura e começou de leve tocar minha bundinha, eu empinava mais e ele sabia que era um sinal verde. Eu estava com uma bermuda jeans, soltei os botões por debaixo da camiseta, ele percebeu que eu afrouxava minha bermuda. Não havia olhar nem nenhuma palavra sobre isso, então ele enfiou sua mão larga por dentro da minha cueca e senti seu dedo do meio brincando com meu anelzinho e eu permitido, ele molhou seu dedo com cuspi e voltou a brincar até enfiar metade do dedo enquanto cantarolava. Eu estava do meu lado, sentado na cadeira, com sua mão direita abrindo minha bundinha enquanto eu tentava fazer umas notas no violão de tamanho normal, como ele me pediu. Meu cuzinho estava melado de cuspe dele. Ele me dava parabéns, que eu era um bom menino. 

Mal pude esperar pelo próximo dia. Minha mãe desliga o telefone dizendo que João Paulo ia ensinar na casa dele hoje, porque era dia de limpeza geral nas salas da igreja. Eu achei estranho, mas gostei da idéia. Ele morava bem perto da igreja, ela me explicou e disse que era uma casa de muro magenta. Eu fui com minha bicicleta e chegando lá toquei a campanhia. Eu sabia que ele morava com os avós, uma senhora veio abrir e disse pra eu entrar. A avó dele via televisão, parecia meio surda pelo volume. Era uma casa grande, e logo vem João Paulo me dando boas vindas, ele falou pra avó, numa voz alta, para não incomodar ele, que ele ia dar aulas de violão. Ela concordou e sentou frente a televisão.
O quarto dele era uma das edícolas nos fundo, e era muito grande, bem arrumada, com próprio banheiro, televisão muito grande com controles de video game nos chão. Eu fiquei surpreso ao ver que havia outro menino alí, sentado na cama dele com as pernas cruzadinhas, todo arrumadinho, bem loirinho, cabelo liso, olhos castanhos bem claros, da minha idade porém mais baixo e troncudinho, tinha uma pancinha.

– Então Danilo, esse é Rodrigo, ele também veio pra aula!
Cumprimentamos com a cabeça, e ele desceu pro carpete sentando ao meu lado. Eu fiquei desapontado e com ciúmes.
Vi sobre a cômoda a foto dele com sua noiva, uma loira bonita, até parecia ser parente desse menino. João Paulo estava de camiseta longa e uma bermuda até os joelhos. Eu fui com uma bermuda folgada e com minha cueca do batman. Ele pegou o violão e começamos, logos os toques comigo começaram, eu queria muito ver o pinto dele mas eu era muito péssimo pra iniciativas. Ele fez o mesmo com Rodrigo e eu já imaginava se ele gostava mais dele que de mim.

Ele disse que íamos fazer uma brincadeira. Eu fiquei empolgado! Ele rapidamente fechou as venezianas, ficou com a luz do quarto, meio escuro. Primeiro disse que iria revelar só se nós jurassemos pela Virgem Maria que não contariamos a ninguém, pois nenhum aluno dele teve esse privilégio. Ele pegou um rosário, e nos fez jurar com o rosário na mão. Depois ele me explicou que cada vez que nós errassemos a nota a gente tinha que tirar uma peça de roupa. Sentamos no carpete no chão, e assim foi, ele disse que eu errei e deveria tirar minha camiseta. Depois ele me tirou o violão e mandou Rodrigo adivinhar a nota, acho que ele errou, então teve que tirar o short. Rodrigo estava com uma cueca zorbinha branquinha, mas João Paulo disse que adorou minha cuequinha do batman. Eu virei mostrando a bunda pra ele, onde tinha a marca do batman. Ele ria.
– E agora??? O que vai acontecer se voces errarem?? – ele diz  num modo meigo.
– Tiramos a cueca, tio!!! – nós falamos meio tímidos. 

Ele tocou a nota, eu respondi, ele fez um suspense e disse que eu havia errado. Eu fiquei em pé e tirei minha cuequinha com a minha bundinha virada pra ele. Ele riu. Eu me virei cobrindo meu pipi. O mesmo aconteceu com Rodrigo, ele parecia mais contente que eu.
– Viu que brincadeira legal ! – João Paulo disse. – Agora quem errar é a mulherzinha!
Ele disse que eu havia errado, então eu teria que ser mulherzinha do Rodrigo, como papai e mamãe. Eu não estava entendendo isso. Então João Paulo mandou Rodrigo beijar na minha boca. – Vamos Rodrigo, beija, você é o marido, aproveita! – ordenou João Paulo empurrando nossas cabeças.
Eu beijei o menino, ele me passou a lingua, meu pinto ficou ainda mais duro.
– Você tem mais jeito de menininha Danilinho, até sua bundinha é de menina, legal né! – disse João Paulo passando mão em nós, até que enterrou seu dedo medio no meu cu, ao ponto de me erguer, doeu. 

Depois ele me vez chupar o pinto do Rodrigo, o pinto dele tinha cabeça e era bonitinho até. Rodrigo estava gostando. De um modo violento, João Paulo meteu sua lingua na minha boca e depois na boda do Rodrigo, deixando a gente com a cara bem molhada, e fez a gente se beijar de novo, empurrando nossos corpinhos juntos. Enquanto a gente se beijava ele tocava violão nos olhando com uma cara diferente.
Nós cansamos e nos viramos pra ele, ele continuou sentado no carpete nos olhando. Então ele larga o violão no chão:
– Só porque sou bomzinho, vou deixar vocês escolherem o que eu devo tirar, pode ser?
– Oba! Sim tio, sim!
– Então o que peça devo tirar? ele pergunta abrindo suas pernas, projetando pra mim sua virilha com uma ereção evidente.
– Tira sua bermuda, tio! – disse Rodrigo.
– Tira a cueca! – eu disse.
Ele se levantou e tirou, ficou de camiseta longa, e uma cueca folgada dando pra ver a barraca armada, parecia um pinto comprido. 

Eu pulei de alegria, ele se sentou abriu as pernas deixando seu pau à mostra. Suas pernas eram longas, peludas, seus pés largos. Eu fiquei olhando com cara de decepção por ainda ter a cueca. Mas meu pintinho estava duro. Ele me comia com os olhos. Ele tirou a cueca sentado mesmo no carpete, a saltou aquele pinto de um matagal de pelos, era longo, curvado pra direita.
– Tio, como seu saco é peludo!!! – Rodrigo foi chegando perto, imediatamente fui na frente.
Ele sem falar nada, me puxou baixando pro pau dele.
– Cheira ele Danilinho, cheira meu saco! – ele me puxou entre suas pernas metendo meu rosto na virilha. Logo eu tava chupando com o dedo dele enterrado no meu cuzinho. – Agora eu quero que você me fale as sete notas musicais sem tirar meu pau da boca! Anda, começa!
Eu tentei dizer Dó, ré… com o pau dele na minha boca, quando ele via que eu ia tirar, ele segurava e dizia que não, que a brincadeira é assim. Então eu não conseguia falar, mas ele me forçava a falar, Mi… fá…  Isso vez eu babar muito , mas muito no pau dele, pois eu estava me engasgando. Ele ficou de joelho, segurou minha boca aberta e começou a fuder minha garganta como eu nunca eu havia experimentado antes, ele não deixava eu fechar a boca e eu sentia muita baba escorrer pelo meu queixo, melando os pelos do saco dele, saiu até pelo meu nariz , meus olhos lacrimejavam. A camiseta dele cobria meu rosto eu só via as coxas dele e o carpete todo babado. Eu tentei pedir calma, mas ele não me ouvia, eu comecei a me espernear e a empurrar as coxas dele. Eu percebi Rodrigo se afastando, e João Paulo puxa ele de volta.

– Que foi Rodrigo? Não quer brincar mais? – ele disse puxando ele pelo braço. Eu só tossia tomando folego, minha cara estava toda molhada, eu tentava limpar com meus braços. Eu achei que ia vomitar.
– Mostra o Ré pro tio, vira a bundinha? Você gosta de dar o cuzinho, com Dó ou sem Dó? – disse ao Rodrigo.
Ele disse que sim com a cabeça. João Paulo estava me trocando pelo Rodrigo.
– Tio, você é bonito! – eu disse tentando chamar atenção.
– Então posso comer você! – ele veio pra cima de mim, me pois de quatro, me fez empinar meu rabinho. Ele meteu o dedo e girou, isso doeu. Mas ele não parecia se importar. Eu tentei escapar, mas ele me prendeu pela cintura, cuspiu muito no meu cu, senti ele passando algum creme, e me fudeu muito com o dedo, disse que meu cu já estava largo, eu não sabia se isso era bom ou ruim, então forcei pra fechar meu cuzinho pra parecer apertado, quando de repente senti sua mãozona num estalo na minha nádega que me deu um enorme susto. Desta vez eu não precisei ficar sofrendo pra convencer um homem a me comer, João Paulo sempre parecia sério, bom moço, e agora eu estava com medo dele. Depois do tapa eu fiquei quieto. Ele mandou Rodrigo por o pinto dele na minha boca, que depois ele ia comer o cuzinho dele. Acho que Rodrigo ficou pouco nervoso seu pinto estava mole. 

João Paulo foi metendo o pau comprido dele, eu sentia uma pontada por dentro e rebolava pro pau entrar, estava doendo muito.
– Ai tio, tá doendo tio, não entra mais. – eu choramingava.
– Calma Danilinho, o tio vai entrar tudo em você, por inteiro, você vai ver! Eu sei que você aguenta!
– Mas não era longo assim tio, nunca tive, devagar tio, ai ai ai…- eu erguei meu corpo, ele empurrou minha cabeça pro chão de novo. Ele pois um negocio no meu nariz, parecia acetona de esmalte da minha mãe, eu fiquei tonto com zumbido no ouvido. Ele mandou Rodrigo ficar de quatro e eu por minha boca no cu dele pra abafar meu gemido.
– Tio, tenho que ir no baneiro, tio, tenho que fazer cocô!! – eu realmente estava prestes a arrebentar. Ele me soltou eu levantei e corri pro banheiro dele, ao fechar a porta vi João Paulo ajeitando Rodrigo de bundona branca pra cima na cama dele.
Sentei no vazo e ali fiquei até que tudo saísse. Eu podia ouvir as conversas meigas de João Paulo com Rodrigo. João Paulo dizia que ia ser bomzinho como noutras vezes, o menino gemia, mas parecia estar gostando. E eu ali com meu cu pegando ardendo. Foi a primeira vez que eu beijei um menino na boca e isso tava na minha cabeça. Eu me limpei o melhor que pude e abri a porta do banheiro, dando de cara com João Paulo em cima do menino de frango assado. Fiquei impressionado com a bunda tão peluda dele e as pernas do Rodrigo um pra cada lado. Eu queria aquilo então me aproximei da cama e disse que queria ser a mulherzinha.
João Paulo abriu um sorriso, sentou na cama, encostando na cabeceira tirou sua camiseta, mostrando seu peito magro mas muito peludo, ele puxou eu e Rodrigo  pro meio de suas pernas fazendo a gente se beijar na frente dele enquanto ele tocava punheta.Eu virei minha bunda pro Rodrigo e ele começou a brincar com seu pinto no meu cu.
– Vocês querem ser minhas mulherzinhas ? quero ver quem chupa melhor! – ele lambe nossas bocas nos puxa pro pau dele. Rodrigo, eu e o pauzão de João Paulo entre nossas bocas. – Quem chupar melhor vai ganhar o leitinho!

Eu não podia deixar de sentir o leite dele. Ele era bonito, atraente, cheiroso, eu queria engolir tudo dele. Então Rodrigo e eu ficamos como bezerrinhos famintos brigando pelo leito no meio das pernas peludas dele. João Paulo gemia, chamava a gente de guloso, que estavamos passando fome. Ele segurava seu pau, dava pra um, dava pro outro, depois empurrava até o máximo que entrava nas nossas bocas, chamava a gente de capetinhas! Ele abriu ainda mais as pernas levantou o quadril e forçou nossa cara no cu dele, só tinha pelo. Ele se ajoelhou, mandou a gente ficar de boca aperta esperando o leite, ele fazia dune dune tê, pra vé quem levava. E soltou um monte na boca do Rodrigo, eu fiquei me sentindo rejeitado, dai ele ordena Rodrigo pra passar pra mim, eu voei a boca do Rodrigo e suguei tudo. Era um gosto não muito bom, logo eu queria tomar água, mas o fato de saber que saiu de João Paulo já me bastava. Ele já bem sorridente disse que adorou brincar com a gente.
– E vocês gostaram da brincadeira? Quem gostou diga sim bem alto!!!

Nós gritamos que sim. Eles nos abraçou todo pelado, ficamos corpo a corpo na cama. – Que bom!! Somos um time!! Oba! – disse ele enquanto eu sentia sua mão larga acariciando minhas costas.
João Paulo começou a se arrumar e pediu que fizessemos o mesmo. Disse que a brincadeira tinha acabado por hoje, e agora era a hora da merenda, suco e bolo que sua avó tinha feito, já esperando pela gente. Que Virgem Maria sempre ia nos olhar pra mantermos segredos.
Eu comecei a pensar se pai iria gostar de brincar assim comigo!

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10 Comentários

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  • Responder filho anônimo ID:2nhqk9lk09

    KD to esperando por mais???

  • Responder Thomas ID:giplptnql

    Tenho curtido bastante seus contos Danilinho. Neste último achei que teria sido mais excitante você ter detalhado um pouco mais, ter investido um pouco mais em alguns detalhes, como na hora que o João Paulo goza. Te confesso que estava ansioso pelo momento com o João Paulo na história. Adorei você ter enfatizado os pelos dele. Consegui montar uma imagem bem mais realista na minha cabeça. Assim como você disse, no mundo real alguns homens são assim e pra mim isso deixou o conto bem mais empolgante. Imaginar dois pequenos brincando com um homem de 25 anos, peludo e com uma rola cheia de pelos, cheirando ele, me deixou bem excitado.
    Vou esperar pelas próximas histórias.

    • Danilinho ID:2nhqk9lk09

      Thomas, obrigado por colaborar, vou considerar suas dicas e vou detalhar mais ! Agora nâo sei se já conto direto a fato com meu pai, ou se conto histórias que aconteceram nesse meio tempo?

    • Thomas ID:giplptnql

      Danilinho, eu te confesso que as idas e vindas do seu pai, a maneira indireta como ele reage pra se culpar menos, me deixam ansioso e isso acaba trazendo um suspense, que pelo menos em mim, me deixa com muito tesão. Por outro lado, fico muito curioso pra saber o que mais aconteceu com você, como na história com o João Paulo. Passa um tempo eu entro pra ler novamente porque realmente me deixou com muito tesão. Como havia dito antes, as características naturais me deixaram louco. Se as outras histórias seguirem esse mesmo roteiro emocionante que você trouxe, eu voto por elas primeiro, mas se você acha que a experiência com seu pai pode ser mais emocionante, voto pra ela ser a primeira. No final de tudo, o resultado é que me excito muito com a maneira que você escreve, então possivelmente ficarei feliz com qualquer escolha sua. Sigo ansioso pelas próximas partes.

  • Responder anônimis ID:muja3jb0i

    gostei,seu conto e muito fantasioso mas da tesão,vou te dar so uma ideia,eu tinha seis anos,sei por nao estudar ainda,tinha um negao bicheiro que fazia o joco ao lado de minha casa,meus pais trabalhavao e nossa empregada nao me olhava direito,e esse nagao ja coroa vivia enfiando o dedo no meu cu e um dia ele atolou tudo,fiquei passando mal e ele so deixou eu sair depois que melhorei

    • Danilinho ID:2nhqk9lk09

      Isso já aconteceu comigo!! Muitas outras coisas. Eu adiciono um pouco de fantasia, principalmente recordando o que se passava na minha mente na época, senão fica um relato tipo boletim de ocorrência hehehe

  • Responder Danilinho ID:5vakfq3m9i

    Fatos reais são bem estranhos mesmos. Vou fantasiar mais.
    Uma exemplo foi um cara de 20 anos me pedindo pra eu por meu pinto na bundona dele quando eu tinha 6 anos. Tipo, isso como conto erótico não funcionaria.

  • Responder Pachecao ID:gqbk7woib

    Delícia vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicação

  • Responder Macho bi. ID:3t84ea8

    Ficou estranho! Os outros contos foram mais interessante, cativante. Esse foi muito forçado. No começo foi bom, quando foi partindo para o meio da história, foi se perdendo. O fato de ter outro foi bom. Mas na hora da transa ficou ruim, as partes dele com muito pêlos pubianos foi broxante Os outros contos e bom. Esse tá muito fraco..

    • Danilinho ID:5vakfq3m9i

      Obrigado pelo feedback. Vou levar em consideração pra adaptar o próximo conto, quando meu pai finalmente me come. Tenho o fato mas pode sugerir que vejo se cabe adaptação! Certos detalhes da vida real pode ser brochante a vcs, como pelos pubianos. Homens tradicionais os tem.