# #

Lídia, epopéia de uma paixão – 14

3270 palavras | 2 |5.00
Por

Fernanda ficou impressionada com a foda da mãe comigo, dona Albertina ainda de xoxota ardida flagra com meu pau atolado…

14 – E se ele metesse em mim?

📃 “Queria não controlar meu coração. Penso: se pudesse entregá-lo ao menos por um final-de-semana esta chuva caindo em meu rosto teria outro sabor. Se amar fosse fácil eu estaria abraçada com ele, e a letra da música contaria uma história que é a nossa história.”
(Paulo Coelho)

Figura 2

💧 Nada que me digam sobre erros e acertos, por certo, não se encaixará em tudo o que tenho vivido na vida. Se aconteceram erros e desvios ou se acertei e continuei na trilha de meu destino somente o tempo dirá…

🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱

📅 12 de março de 2004, sexta-feira – Picos do Alpercata (Loucuras…)
✔ (Depois daquele sábado em que Rosilan fez aquilo as coisas mudaram bastante entre todos. Acho que por causa da bebida Fernanda pareceu não dar muita importância em ver a mãe comigo..)

— Tu ficou mesmo com ele mãe? – Fernanda sentou na beira da cama, Rosilan estava deitada – E tu gostou?
Olhou para a filha sem entender direito o porquê de ter feito aquilo, talvez por saber da Lídia ou pela conversa que tinha tido com Francis sobre as aventuras, mas o que mais lhe intrigava era que não sentia culpa nenhuma, não havia remorso por ter gozado como gozou.
— Pode ficar tranquila que não falo nada pro papai… – Fernanda deitou abraçando a mãe que estava só de calcinha – O pau dele é muito grande, não é?
Continuou calada, não encontrava palavras para conversar direito com a filha.
— Ele gozou dentro?
Olhou para a filha que estava também só de calcinha, era estranho conversar esse assunto, nunca antes tinha demonstrado qualquer indício de querer trair o marido.
— Foi bom filha… – conseguiu falar, a voz quase sumida – Ele sabe fazer uma mulher feliz… – suspirou e passou a mão nas costas da filha – Mas você não vai falar pra ninguém viu?
Fernanda levantou a cabeça e olhou direto nos olhos da mãe.
— Juro que não falo…
Ficaram se encarando, Fernanda queria saber mais, queria que a mãe contasse tudo o que tinha sentido.
— Não sei como Lidinha aguenta tudo aquilo… – falou e um ar de satisfação tomava conta do rosto, se sentia leve e satisfeita – Bateu aqui dentro…
Fernanda olha para a mãe sabendo que ela estava feliz, também ela estava satisfeita, o pai bem que estava merecendo isso depois de trais a mãe durante tantos anos.
— A tia não falou nada… – levou a mão para o bico do peito da mãe – Mas a Lídia ficou com ciúmes…
Rosilan sentiu um frio na espinha, a filha brincava com o bico do peito que ficou duro.
— Quando éramos mocinhas a gente brincava… – suspirou, sentia a xoxota ficar melada – Tivemos até um namorado comum…
Contou a história com o primo que tinham dividido e, num momento de estranha liberdade contou que tinham dado o cu para ele. Fernanda ouvia ora espantada e ora divertida, deu risadas ao ouvir as histórias das aventuras da mãe com a tia, continuou brincando com o bico do peito de Rosilan que, sem sentir, desceu a mão e meteu dentro da calcinha da filha e ficou fazendo carinho na bunda macia. Fernanda estava gostando e abriu as pernas, o dedo da mãe correu e passou nos beiços da pequenina e virgem boceta completamente melada.
— E se ele tivesse feito o mesmo comigo? – sussurrou quase gemendo.
Rosilan parou, o dedo entre os lábios lisos da vagina úmida da filha.
— Ele fez?
— Não… – sussurrou – Mas e se ele tivesse feito?
Ficou olhando a cabeça da filha, na mente corria um medo que não era medo. Já tinha pensado nessa possibilidade desde que a filha tinha contado sobre a Lídia, as duas eram muito ligadas e sabia que mais dia ou menos dia essa possibilidade era real.
— Essa perereca não aguenta aquela rola… – forçou o dedo e entrou um pouco, Fernanda suspirou forte e apertou o bico do peito – Não vamos pensar nisso filha, você ainda é quase uma criança

💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠💠
Recordações de momentos vividos…

📅 30 de dezembro de 1982, quinta-feira – São Jerônimo (A Uva)
✔ (Os sentimentos estavam embaralhados, antes mesmo de casar já amava a cunhada e fodia a sogra, tinha de repensar, rever meus sentimentos antes que fosse tarde demais…)

O dia amanheceu carrancudo, o céu negro prometia chuva.
— Bom dia… – Dona Albertina já estava na labuta – Tem mingau…, deu formiga na cama?
Sorri, estava gostando cada dia mais daquela sogra que sabia se fazer presente.
— Parece que vai cair um dilúvio… – sentei e ela me serviu de mingau – Dormiu bem?
— Doido…, tô ardida, viu? – sussurrou ao meu ouvido – Não foi pro quarto dela ou…, ou ela e enxotou de novo…
— Porta trancada com chave – sorri – Tua filha é estranha, aqui…
— Bom dia, bença mãe? – calei, Elisabeth entrou e abraçou a mãe.
— Eita, mleca! – acarinhou os cabelos louros da filha – Onde deixou a vergonha?
A menina olhou para mim e sorriu, vestia uma calcinha folgada, os peitinhos pareciam reluzir.
— Te nada não, né Júnior? – sorriu e empoleirou em meu colo – Vai chover…
Albertina balançou a cabeça, a filha não escondia os desejos e suspirou, sabia que o genro devia estar de pau duro e que sua moleca devia estar sentindo.
— Vai te vestir filha, teu pai deve estar riscando – olhou para o genro – Teu cunhado vai terminar tendo um troço…, bom dia filha, tua irmã já está atentando eu noivo…
— Dá um tempo Bete… – beijou a boca do namorado e beliscou o braço da irmã – Vai te vestir Bete…
A garota sorriu, deu uma esfregadela sentindo o pau fremir sua bunda e correu para o quarto.
— Você está judiando do te noivo… – Albertina também sentou para tomar café – Teu ppai não ia ligar se ele dormisse contigo…
— Ah! Mãe… – baixou a cabeça envergonhada – Tenho jeito não, tu sabe…
— Que vamos fazer hoje? – mudei o assunto, Angélica estava envergonhada – Esse tempo…
— Vão pro Escarpado… – Albertina sorria em ver a filha constrangida – Mas não levem a cabrita senão?
— E se chover? – Angélica olhou para a mãe – Tava querendo ir na casa da Miranda…, é aniversário dela…
— E o Júnior?
— Vai comigo, né amor… – acariciou a perna do namorado – Mas se ele quiser?…
— Vocês é quem sabem… – levantou e lavou as louças – Vocês deviam era aproveitar, sei muito bem como são as festas na casa de Amadeu… Vão que horas?
— Sei não…, vou antes lá e depois busco Júnior… – levantou, abriu a geladeira e vi a bunda, não usava calcinha, apenas uma camiseta de meia que lhe cobria quase nada – Tu quer uva, amor?
Sorriu e olhou para o namorado, a mãe distraída com as louças sujas, não tinha visto a molecagem da filha que tornou sentar e massageou o pau duro do namorado.
— Tu foi no quarto, não foi?
— Porta trancada…
— Desculpa…, come essa uva… – colocou a uva na boca do namorado – Sentiu o gostinho? – tinha sentido o gosto da xoxota – Tem outra, tira…, hum…, ui, amor…, não…, não…, assim não – o dedo bolinava na xoxota alagada – Não empurra…, tira…, hum…
Albertina aguçou os ouvidos, o gemido suspirado da filha dizia que estavam fazendo algo e, também, sentiu a boceta melar.
— Junior, não…, ai…, a ma…, mamãe…
Ele viu a sogra sair de fininho e fechar a porta, Angélica, de olhos fechados não viu, o dedo bolinando o pilotinho do prazer não lhe dava espaço para nada além do desejo.
— Não, amor… A mãe…
— Ela saiu… – tirou o dedo e puxou a namorada para seu colo.
— Não…, aqui não…, espera…, não…
Sentiu o pau duro, Junior segurava sua bunda, ela gemeu quando sentou sentindo a uva empurrada pelo cacete.
— Não amor…, hum…, ai, merda, tu…, hum, tu, eu…, hum…, merda – sorriu e rebolou – Não era pra me comer, era pra comer a uva…, merda…, tá dentro de mim, seu sacana…

🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴🌴
Voltando para tempo atual

📝 Foi ideia da matriz realizar o concurso, cada regional deveria eleger dois modelos mirins que fariam a campanha comercial que seria iniciada em junho. Em minha regional decidi que não seria preciso fazer um concurso aberto e apenas filhos de funcionários participaram. Lúcia e João, filhos de Carmem, Ana Amélia filha de Goreth com Cícero, filho de Carmosina além de Fernanda e Francisca convidadas especiais e Lídia minha filha. As fotos foram enviadas para a matriz que escolheu Lúcia e o irmão, Fernanda que formou par com Cícero e Ana Amélia que desde o início teve por par um primo. A grande festa para escolha do casal seria no sábado e na sexta-feira Rosilan chegou com as meninas. Arnaldo, como sempre, não estava presente…

— O que é isso mãe? – Fernanda sorriu ao ver a mãe roer unhas – Se não der não tem nada, foi legal participar.
Apesar de Lídia ser mais bonita e ter mais corpo não foi escolhida por ser minha filha, já sabíamos que dificilmente ela seria finalista.
— Porque Lídia não é finalista? – Francisca perguntou.
Foi Francis quem explicou o motivo e Lídia não se importou, para ela foi mais uma brincadeira que coisa séria.
Na noite de sexta–feira fizemos uma festinha para Francisca e alguns amigos compareceram.
— Pai eu posso ficar aqui hoje? – Lúcia pediu para o pai.
— Por mim tudo bem, mas pede pra tua mãe.
No início Carmem quis negar, mas as garotas e Rosilan terminaram convencendo.
— Lucia vai dormir aqui Júnior… – Carmem falou.
Olhei para ela com a cara mais safado do mundo e ela entendeu.
— Deixa de sacanagem Junior… – olhou para os lados – Tu não és nem doido de mexer com ela…
— Mas que está uma gatinha no ponto certo isso é verdade… – passei o braço por seu ombro e fomos para a área da piscina onde todos estavam – Olha só que princesa!
— Se tu continuares com isso eu levo ela pra casa… – paramos, Lúcia conversava com Lídia e com mais duas colegas – Porque tu não comes a Lídia?
— Bom mesmo é carne de fora… – continuei brincando – E já que a mãe não quer, pode ser que a filha…
Tivemos que parar a conversa, Adalberto andava em nossa direção.
— Vamos lá pretinha… – falou com carinho – Amanhã cedo tenho que ir em Jatobá…
Aos poucos todos foram indo embora até ficarmos só o grupo de sempre somado com Lúcia. Fernanda estava sentada na beira da piscina com os pés dentro da água.
— Será que o tio deixa a gente tomar banho? – perguntou pra Lídia.
Lídia olhou para Fernanda e para Francisca, parecia que conversavam apenas com o olhar.
— Só se tu entrar primeiro… – Francisca sorriu, estava querendo de verdade mergulhar – E ela? – apontou para Lúcia que estava sentada no sofá de couro assistindo televisão.
— Se ele quiser? – Fernanda olhou para Lídia – Se tu entrar eu entro…
Lídia olhou para dentro onde eu conversava com Francis e Rosilan, foi até o peitoril da sala e chamou Lúcia.
Na cozinha conversávamos animados sobre as novidades da firma, falava que íamos ampliar a filial da Passagem e convidei Rosilan para assumir a gerência da loja.
— Arnaldo não quer que eu trabalhe… – tomou um gole de meu copo.
— Tu nunca foi de ligar para essas coisas menina – Francis levantou para tirar cubos de gelo de água de coco – É uma ótima oportunidade, a firma paga bem e Junior…
Parou de falar e sorriu, Rosilan estava sentada em meu colo e minha mão acariciava sua perna na maior naturalidade.
— Hoje ele é meu! – Francis brincou e serviu bebidas para as duas – Tuas filhas estão aqui e tem a menina da Carmem…
— A gente divide ele… – Rosa se jogou para trás e abriu as pernas – Estou melada, olha?
Pegou minha mão e colocou entre as pernas, Francis balançou a cabeça e puxou a amiga pelo braço.
Fernanda e Francisca ficaram olhando Lídia conversar com Lúcia.
— E tu é doida menina? – Lúcia olhou espantada para a amiga – Eu não tenho coragem não…
— Então tu veste meu biquíni – sugeriu – Mas a gente vai banhar de calcinha…
Lúcia olhou para as garotas que estavam apreensivas.
— E elas não ficam com vergonha de tirar a roupa? – perguntou.
— Com a gente não tem essa frescura… Não ficam com vergonha não, vamos?
— Não sei não… E o seu Júnior, não vai brigar com a gente?
— Acho que ele também vai banhar, a mamãe e a tia também…
— Todo mundo pelado?
— E o que é que tem, a gente só se banha assim aqui em casa…
— Acho que não tenho coragem… – espiou as garotas.
— Está bom, mas tem uma coisa… – olhou séria – Tu não pode sair falando que viu a gente assim…
Lúcia não queria acreditar que elas realmente tinham coragem de banharem quase nuas na frente dos adultos, Fernanda e Francisca conversavam animadas.
— Tu não tem coragem, tu quer é me fazer de besta… – Lúcia deu um sorriso amarelo.
Lídia olhou para elas e desabotoou a calça jeans que usava, a amiga ficou esperando e sentiu uma coisa estranha quando ela tirou a calça e a calcinha e depois a camisa de meia.
— Tu é doida Lídia? – estava atônita e olhou preocupada para a cozinha onde conversávamos e falávamos putaria.
— Quando as meninas dormirem vou pro teu quarto… – Rosilan estava sentada com as pernas abertas – Estou doida pra sentir de novo…
— Não estou gostando dessa sacanagem… – Francis atirou uma bola de papel em direção da amiga – Vai trepar com teu marido menina, esse é meu…
Fernanda viu quando Lídia tirou a roupa e pensou que Lúcia tinha aceito, tirou o vestido e pulou na piscina só de calcinha. Lúcia olhou para a piscina e viu Francisca também de calcinha esperando por elas.
— Essas pequenas… – Francis ouviu o barulho do mergulho e levantou preocupada – Isso é coisa da tua garota Junior… Tomara que esteja vestida.
Rosilan também correu para ver o que estava acontecendo e viu Francisca parada de calcinha.
— Francisca! Venha cá! – chamou.
A garota olhou para a mãe e depois para a irmã, Lídia estava no quarto entregando o biquíni para Lúcia.
— Que ideia é essa minha filha? – falou, a filha parada sorrindo.
— Deixa as garotas meninas – falei olhando o corpinho despontando de Francisca – A gente podia era cair na piscina…
Francilice me olhou e depois para a amiga, Francisca continuava parada.
— É isso mesmo Rosa, vamos?
Rosilan ainda esperou alguns instantes antes de mandar a filha ir brincar, Francilice foi a primeira a tirar a roupa e mergulhar. Rosa ficou olhando as filhas se divertirem alegres com a amiga e também caiu na piscina. Pouco depois Lídia saiu correndo do quarto e pulou na algazarra, Lúcia ficou parada vendo as cinco espanarem água e gritarem alegres e pareceu não estar com coragem de também entrar, só entrou depois que eu lhe empurrei. Nessa noite banhei de calção.
— Agora todo mundo pra cama! – Rosa saiu da piscina – Lembrem que amanhã cedo temos compromisso…
Francisca ainda ensaiou revolta, mas eu também falei que já estava na hora de dormirmos. Lúcia já estava acostumando com nossa maneira de ser e, durante as brincadeiras, Francis rasgou a parte de cima do biquíni e ela ficou com os seios a mostra sem parecer se importar.
— Boa noite tio… – passou por mim e beijou meu rosto.
As quatro correram para o quarto e ficamos nos três arrumando a bagunça, aos poucos reinou silêncio.
— Tu não vem mãe? – Fernanda saiu depois de uns trinta a quarenta minutos.
— Vá dormir filha… – Rosilan abraçou a filha – Tem de estar descansada para as fotos e o desfile da noite…
— Não estou com sono…
Eu e Francilice estávamos na cozinha terminando de lavar os pratos e copos e quando voltamos ficamos parados olhando as duas, Rosa e a filha estavam nuas. Deixamos as duas conversarem.
— E as meninas já dormiram? – Rosa perguntou.
— Como pedra… – riu – A mana tu sabe como é que é e Lindinha só foi deitar pra ferrar no sono…
— Então falta você!
— Tu vais demorar muito? – se aninhou mais ainda nos braços da mãe.
Rosilan tinha nos visto.
— Vou dormir com teus tios…
— Poxa mãe? – reclamou – Tu deixa eu ir também?
— Não filha… A gente vai fazer coisas…
— Tu vai dar pra ele de novo?
— Vá deitar filha…
Fernanda olhou para a mãe e sorriu.
— Está bom, mas tu me conta tudo, está certo? – levantou e entrou no quarto.
Francilice balançou a cabeça e foi para o quarto.
— Rosa, vem cá!
Olhei as duas e apaguei as lâmpadas. O ar da noite começava esfriar, um vendo frio soprava as filhas das mangueiras, olhei para o céu negro cheio de estrelas e também fui para o quarto. As duas estavam conversando, Francis me olhou e chamou.
— Essa doida diz que vai dormir com a gente…

📝 Olhei para Rosa, ela olhou para mim, sorriu, deitou e abriu as pernas abrindo a xoxota com as duas mãos.

No dia seguinte…

As garotas ainda dormiam, eu acordei cedo passei e sentei na área fumando meu primeiro cigarro do dia, nessa época fumava perto de duas carteiras ao dia.
— Bom dia! – olhei para trás, Rosa saiu do quarto ainda de calcinha – O café está cheirando.
Foi para a cozinha e voltou com uma xícara. Pouco depois Francis saiu também de calcinha, eu conversava com Rosa sentada com os pés apoiado em minhas pernas.
— Deixa de ser assanhada Rosa, tu não está satisfeita? – Francilice sentou em meu colo e empurrou os pés da amiga – Assim tu acabas com meu galego…
Rosa respondeu e rimos…

🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱🔱

📖 NO PRÓXIMO EPISÓDIO:
Bem cedinho Carmem chega e vê Francis de calcinha, levei ela para o quarto das meninas e ela via a filha dormindo de calcinha abraçada com Lídia… Lúcia ganhou o concurso e Fernanda e Francisca ficaram em segundo e terceiro… De noite Fernanda conversou comigo sobre muitas coisas e até parecia que éramos amigos de longas dadas, vestia uma calcinha branca enfiada na bunda e os peitinhos claros com biquinhos morenos… No dia seguinte Carmem e Lúcia passaram o dia de molho na piscina…

🗂️ Você leu o episódio 14, comente, atribua nota e continue lendo…
⭐⭐⭐⭐⭐

🖐️ Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas terá sido mera coincidência…

Continua…

Nota importante:
O Relato não segue uma linha de tempo ascendente. Não há uma cronologia lógica e, em alguns episódios, poderá haver a narrativa de mais que uma data. Ao ler você estará embarcando em uma viagem caleidoscópica insana, hora nos leva adiante, ora nos faz retroceder no tempo.
Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 5,00 de 3 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    ESTAMOS AGUARDANDO os capítulos 12 a 18 de INOCÊNCIA MACUALDA e os capítulos 12 a 16 de SONHOS DE VIDA E AMORES ETERNOS que encerrarão as referidas séries. Obrigado e continue escrevendo com este talento que poucos têm.

  • Responder Shygio ID:7h6fwqra

    Muito sensual e excitante. O difícil é achar adjetivos para uma série que parece que foi escrita por um escritor consagrado. Aproveite o talento que você tem, pois quem não tem não consegue fazer algo de valor literário substancial. Nota 10.