Metendo gostoso com o sobrinho

Me chamo Joana, tenho 35 anos, sou morena de coxas grossas, bunda grande e cintura fina, meus seios são médios e bem firmes com os bicos pontudos, o que chama muito atenção dos homens.
No final do ano passado, fui visitar meu irmão que mora em um sítio no interior de Minas, fazia muitos anos que não ia lá, fui sozinha passar uns quinze dias, meu marido não podia ir por causa do trabalho. Assim que cheguei fui muito bem recebida pelo meu irmão e minha cunhada, ficamos horas batendo papo e matando a saudade, eles são bem simples, gente da roça mesmo, meu irmão nasceu, foi criado e se casou por lá com a primeira namorada, ao contrário de mim, que fui embora pra cidade estudar ainda menina, fui morar com minha madrinha, e aprendi bem cedo as sacanagens da vida, com treze anos já não era mais virgem, e me tornei uma jovem bem safada que adorava levar rola de vários machos.
A tarde quando meu sobrinho João chegou, tive uma bela surpresa, ele havia se tornado um belo de um homem, apesar dos seus dezesseis aninhos já tinha um corpo lindo, alto e musculoso, não consegui tirar os olhos daquele peitoral e abdômen definidos, ele era um espetáculo de macho, sei que não devia por que ele é meu sobrinho, mas fiquei com a xota piscando quando ele me abraçou, notei que ele também ficou admirado quando me viu, não devia estar acostumado com mulheres bem tratadas, bem vestidas, perfumadas da cidade, João era bem tímido e falava pouco, típico garoto caipira, aquela noite fui dormir cheia de maldade na cabeça, rolava de um lado pro outro da cama pensando no meu sobrinho gostoso, levantei e fui na cozinha beber água, quando passei pelo quarto do João notei que a luz tava acesa, a fechadura da porta é daquelas antigas que dá pra gente olhar pelo buraco, não resisti e olhei, nossa, João estava deitado pelado na cama batendo uma punheta, quase tive um treco quando vi o tamanho da jeba, além de ser grosso e cabeçudo, fiquei ali admirando aquela punheta com a boca salivando de vontade de chupar aquele cacete, tive que bater uma ciririca pra me acalmar, quando João gozou eu gozei junto vendo a porra escorrer pelo cacete, fui dormir cheia de tesão, não tirei aquela imagem daquele pau gostoso da minha cabeça. No dia seguinte depois do café eu pedi pro João me levar até o rio, disse que gostaria de me refrescar e matar a saudade, minha cunhada falou _ Vai João, leva sua tia pra dá uma volta no rio, depois vocês voltam pro almoço.
Meu irmão tinha saído cedo, foi até o vilarejo comprar ração, então eu e meu sobrinho fomos pro rio, era bem distante, mais de trinta minutos de caminhada, tentei puxar assunto no caminho, mas ele pouco falava, parecia que estava nervoso com minha presença. Quando chegamos notei que o lugar era bem deserto, não havia nenhuma chance de aparecer alguém naquele fim de mundo, tirei a roupa e fiquei só de calcinha, eu tava a fim de provocar meu sobrinho, falei _ Vem João, entra na água comigo, tá uma delícia. João tava envergonhado com a situação, não sabia se olhava meu corpo ou se tentava disfarçar, mas dava pra notar claramente o volume que se formava no calção. Falei _ Vem deixa de ser bobo, só tem a gente aqui, ninguém vai saber, vem aqui que quero te mostrar uma coisa. João finalmente entrou na água, perguntei se ele tinha namorada e ele disse que não, perguntei se ele tava nervoso, ele disse que um pouco, falei pra ele chegar mais perto, ele chegou, aí perguntei _ Você já viu uma mulher nua assim de perto ?
Ele _ Não senhora, primeira vez. _ Tá gostando de ver ? _ Tô gostando muito mesmo. _ Quer tocar ?
_ Posso mesmo ? _ Claro que pode, pega aqui no meu seio pra você sentir como é.
João pegou nos meus seios com as duas mãos, estava tremendo de nervoso, perguntei se tava gostando e ele balançou a cabeça que sim, quer chupar eu perguntei, ele caiu de boca sem dizer nada, que delícia, meu tesão explodiu nessa hora, ele mamou feito um bezerro com fome, deitei na beira do rio e ele chupava sem parar, tirei minha calcinha e fui empurrando a cabeça dele pra baixo, ele entendeu direitinho o que eu tava querendo e chupou minha xota até me fazer ter um orgasmo forte e intenso. Falei _ Ontem a noite eu vi você batendo punheta pelo buraco da fechadura. _ Eu bati pensando na senhora, nunca tinha visto uma mulher tão bonita e perfumada. _ Vou fazer uma coisa muito melhor com você agora, é só você relaxar.
Peguei aquele cacete duro e enorme com uma das mãos e coloquei na minha boca, mamei gostoso arrancando gemidos altos do meu sobrinho, eu queria enfiar tudo na boca mas não cabia, era muito grande e grosso, chupei com força e punhetei na base, não demorou pra eu sentir os jatos de leite quente na garganta, engoli tudinho. Ficamos ali pelados nos beijando um roçando no corpo do outro por um tempo como dois namorados, quando percebi a tora já tava feito pedra novamente, encaixei na entrada da xota e deixei entrar tudo até as bolas, sentei e cavalguei no cacete feito uma puta, eu gemia e pedia mais e mais, eu queria fuder aquele pau delicioso com todas as minhas forças, gozei umas três vezes montada no cacete e ele continuava firme, fiquei de quatro e ajeitei a cabeça no meio do meu cuzinho, ele deu uma cuspida pra deixar molhadinho e foi atolando a cabeça, quando passou eu dei um grito, não tava acostumada com uma tora daquela no rabo, pedi pra ele botar devagar, quando vi já tava tudo dentro, senti meu rabo sendo rasgado mas aguentei firme, rebolei no cacete e fodi com vontade e tesão, João gozou dentro do meu cuzinho e a porra escorreu feito cachoeira pelas minhas coxas. Nos vestimos e voltamos pra casa, meu irmão já tinha chegado, almoçamos e passamos o resto do dia juntos, ninguém desconfiou de nada. Foram duas semanas de muita foda gostosa com meu sobrinho, ele me comia no mato todos os dias, e de noite vinha visitar a titia no quarto, e a gente fodia sem fazer barulho pra ninguém acordar, nunca gozei tanto, é muito bom um piru novinho pra satisfazer nosso tesão, acho que toda mulher devia experimentar. Voltei pra casa e pra minha vida normal, deixei meu sobrinho pronto e preparado pra satisfazer qualquer mulher, fiquei sabendo que ele até arranjou uma namoradinha. Quem sabe algum dia eu volte pra matar a saudade.

Avalie esse conto:

(Média: 4,74 de 34 votos)