Na fazenda – Parte 2/3

No nosso terceiro dia na casa da família da Lê, as coisas foram aumentando o ritmo (se é que me entendem). Nesse dia, saímos nós 3 (eu, Lê e Flay) com o Simba, e dessa vez fomos a pé conversando (enquanto estávamos perto, conversávamos sobre canto, as aulas de arte dela, e quando nos distanciamos, começamos a falar sobre a expectativa dela, o tesão que estava ficando, quais posições queria tentar) até chegarmos na cachoeira. A Lê encheu uma bolsinha com água e seguimos viagem até a casa abandonada. Quando chegamos, a Lê despiu a irmã e começou o “ritual” pra que ela ficasse o mais relaxada (e excitada) possível. Ai, enquanto segurava o Simba a Flay gemia alto, pedindo rola, e queria gozar logo, assim ela sentou-se num banquinho de madeira antigo, com a barriga para baixo e a bucetinha rosadinha pulsante e melada á mostra, abriu bastante as pernas e empinou o bumbum (com instruções da irmã) esperando perder o cabacinho. Com o sinal, soltei o Simba que foi feroz lamber aquela beldade de mulher, o corpinho branquinho, os seios já estavam rígidos, a buceta passou a ficar avermelhada e, a excitação super em alta, o Simba sem cerimônia lambeu tudinho e foi com vontade enfiar na bucetinha vírgem da Flay, mas só colocou uma parte, e de primeira não aconteceu. Então ela teve a ajuda de nós duas, que seguramos ela mais arrebitada e incitamos o cão a tentar uma segunda vez, na qual houve sucesso. Assim que o Simba montou, colocou sua rola monstruosa na Flávia, que esta gritou primeiramente e depois suspirou de tesão, cedendo as estocadas do cachorro, que colocava sem misericórdia, não se deixava sair, e pelo jeito estava adorando comer áquela gostosa com a buceta vírgem. Pouco tempo depois ela grita que vai gozar, e deliciou-se de desejo e tesão máximo enquanto o animal estava alargando sua buceta, não demorando muito pra ela sentir, pela primeira vez, um leite genuíno de cachorro esguichando dentro dela. Instantes após ele saí, fazendo escorrer o gozo na portinha, mas habilidosamente o Simba surge pra sugar até a última gota dessa mistura gostosa. Depois a Lê entrega a água, e a Flay lava sua buceta que acabou de ser fodida, falando que adorou aquela coisa quente, pontuda e dura dentro dela, pulsando e jogando leitinho, e que queria aproveitar o máximo aquele animal enquanto estivessemos lá.
Na volta, nós três fomos á cachoeira tomar um delicioso banho, no entanto antes de voltar á casa, deparei com a ausência do cordão da coleira do Simba, então as duas foram em direção á casa, e eu voltei á casa, encontrando o objeto assim que entrei. Quando voltei do casarão, aparece o Luciano (o cuidador dos animais e, guardião da chácara algumas noites) perguntando se estava perdida, e vendo o cordão na minha mão, logo me agarrou nos braços e mostrou uma espingarda calibre 38, alegando que se não fizesse o que ele queria, que iria me dar um sumiço, e que não era pra falar com mais ninguém sobre o que estava pra acontecer.
Fiquei em choque, mas excitada ao mesmo tempo, só segui as ordens dele que me pediu pra chupar o pau dele, e sentir durante 15 minutos seu membro (que tinha uns 15×7 cm) no meu cuzinho, que inclusive estava sambando e nem incomodava, admito que fiquei frustada.
Voltei ao casarão, jantamos e contei pras meninas o que tinha acontecido, e todas nós rimos da situação. E mais um dia tinha ido embora.
No dia seguinte, nós três andamos á cavalo e discutimos o que iríamos fazer, ai a Lê deu (de novo) a brilhante ideia de brincarmos com os animais, e ambas concordamos. Levamos novamente o Simba, que dessa vez esfolou completamente a bucetinha da Flávia, colocando até as bolas na entrada. Também fui divertir com aquele animal, engolindo os jatos de gozo na boca e sentindo aquele gostinho característico dele enquanto a Lê deleitava com os jatos fortes do cavalo na qual estava montada, e admitiu a irmã que queria muito sentir aquilo dentro dela (e eu também queria, mas admiti só depois), ela então nos ajudou a foder com os bichinhos dela. Mostrou os pontos onde eles gostavam (no início da barriga, na cabeleira e na pata dianteira), e logo aqueles mastros começavam a surgir como mágica, aquilo me cativou que o fogo do tesão chegou mais forte que nunca. A Lê já deitou e segurou o membro (ainda flácido) e passou pelo corpo até chegar quase o “ponto de bala”. Daí ela com a ajudinha da Flávia inseriu aquilo tudo dentro dela, e ela delirou de vontade, com mistura de gritos e gemidos, pedia mais, falava frases sem sentido, gozou feito louca enquanto a doce irmã ia bombando o pau miraculoso do cavalo dentro dela. Aí o pau inflou mais e, começou a voltar pro estado flácido, e assim que saiu, saiu (literalmente) um riacho de gozo pela sua bucetinha, e ela arfava e gemia ainda eufórica com aquilo tudo.
Era minha vez. Fiz o carinho no animal (lindo, pelugem caramelo escuro, era cuidadoso e adorava ser acariciado detrás das orelhas). Não demorou muito e com aquele pau (com pelo menos 35×16 quando estava durasso) quase duro, me deitei no banquinho e a Flay apontou a cabeçona (que parecia uma florzinha) e forçou na entrada, nossa uma dor feito um choque percorreu meu corpo, ao mesmo tempo que minha buceta alargava de vontade pra sentir aquele pau, e aquele choque aumentava mais, a vontade também, até que poucos instantes do animal gozar dentro de mim, senti esse choque ir pra minha buceta e o gozo junto, nunca tinha sentido aquilo antes, daquele jeito, e depois veio as contrações do mastro e ele jogou seu leite com vontade dentro. Eu era toda daquele animal, virei uma égua naquele momento, queria sentir novamente aquela descarga de gozo, que me deixou louca, mas era o bastante pra aquele dia.
Depois de nos recompormos, e ainda brincar com o Simba, fomos até a cachoeira até a ardência passar, e fomos pra casa, ajudamos a colher maçã (ia ter torta), ajudamos no jantar, conversamos todos, e depois dessa energia toda, trocamos carícias segurando pra não gemer alto (A Lê, deliciava com a língua da irmã, e eu caia de boca na boceta esfolada da Flávia, depois tivemos alguns troca-troca, até nós 3 ficarmos bem gozadinhas) e dormir um pouco depois.

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