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Pedrinho. parte 1

1312 palavras | 4 |4.31
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SÓ QUERO DIZER QUE ESSE É UM CONTO DE FANTASIA ONDE TUDO É POSSIVEL, ANTES QUE ALGUEM VENHA NOS COMENTARIOS DIZER ISSO E AQUILO EU JÁ ME ADIANTO E DIGO A ELES QUE TUDO O QUE FOI ESCRITO AQUI NÃO É REAL …O ÚNICO OBEJTIVO DESTA HISTÓRIA É FAZER O LEITOR VIAJAR NELA E GOZAR GOSTOSO.

Olá meu leitores, eu me chamo Pedrinho e esse conto se passa no ano de 1989, época que não existia internet e telefones celulares, nesta época eu tinha onze anos, branquinho, cabelos castanhos e lisos assim como meus irmãos.
Em minha casa são cinco pessoas, seis contando comigo, minha mãe lúcia, meu pai Antônio e meus irmãos todos já adultos, Andrey, marcos, Luiz e eu, e também os nossos três cachorros todos da raça pastor alemão.

Moramos no nosso pequeno sitio, uma kombi velha da prefeitura passa para me pegar e levar para a escola em um pequeno patrimônio e depois me traz de volta, eu só tenho que subir o carreador para esperá-la na estrada rural.
—oi mãe, eu já cheguei.
—oi filho, como foi seu dia na escola?
—foi bom mãe.
—que bom querido, senta ai e come logo, já estou preparando as marmitas para você levar para o seu pai e seus irmãos na roça.
—eles vão fazer aquele negocio comigo de-novo mãe?
—vão sim filho, eles precisam aliviar a tensão do trabalho, eu achei que você já tinha se acostumado.
—acho que me acostumei sim mãe, no começo doía muito, más agora não dói mais, eu estou começando a gostar.
—muito bem filho, a mamãe fica feliz que você esta servindo bem o seu pai e seus irmãos, eles trabalham bastante ao contrario de você.
—eu não trabalho por que eles não deixam mãe.
—e nem eu filho, só o que você já faz é o suficiente, o seu pai quer assim, você me ajudando nas tarefas domesticas já esta muito bom.

A minha mãe fez uma deliciosa comida, como sempre faz todos os dias, é uma comida simples, más feita no fogão à lenha deixa a comida muito mais saborosa.
—eu estou indo mãe, vou levar o almoço pra eles.
—não esqueceu de nada não filho?
—há é …verdade, as vezes sou meio esquecido.
Eu disse rindo e tirando minha roupa da escola e vestindo outra, os cachorros ficavam todos latindo dentro do cercadinho, minha mãe sempre deixa eles fechado quando chego porque eles não me dão sossego, calmas meus amiguinhos eu já volto.
—espera filho.
—que foi mãe?
—leva esse pedaço de pano grande para forrar no chão quando você chegar lá.
—tá …me da ai.
Eu disse e peguei o pano, pendurei nos meus ombros e fui levar o almoço pra eles, não era muito longe, apenas a uns quinze ou vinte minutos de caminhada por dentro da lavoura, assim que cheguei lá forrei o pano e me sentei em baixo de uma arvore e fiquei a esperar por eles, quando me viram vieram todos.
—oi pai, oi irmãos, eu trouxe o almoço.
—e a sobremesa? – ele perguntou.
—a sobremesa sou eu.
respondi do jeitinho que ele me ensinou, ele gostava quando eu dizia isto, pra falar a verde ele me ensinou a falar muitas coisas e ai de mim se eu não dizer, meu pai é muito bondoso, más se eu não obedecer ele vira uma fera e me bate sem dó, até a minha mãe apanha dele se não obedece-lo.
—já pode tirar sua roupa Pedrinho, a comida já fez digestão – meu pai disse e eu fui tirando tudo, fiquei peladinho.
—nossa, hoje eu vou gozar gostoso – meu pai disse enquanto tirava suas roupas, assim como os meus irmãos – ontem a sua mãe estava se sentindo mal e eu não consegui fazer nada com ela, vou descarregar tudo nesse cuzinho.
—vamos gozar em cima dele pai, como a gente sempre faz – disse um dos meus irmãos – vamos deixar ele todo meladinho de porra.
—vocês gozem onde vocês quiserem, na barriga dele, nas costas, na cara, na boca, eu quero é encher o cuzinho dele de porra.
—ta bom pai, quem manda é o senhor.
—e sou eu mesmo, eu sou o macho alfa da família.
Meu pai e meus irmãos já estavam todos pelados, eles foram se aproximando e eu fiquei no meio com aquelas rolas duras e fedidas próximo ao meu rosto.
—vai Pedrinho, vai esperar nós pedir?
—desculpa pai, eu disse e fui chupando aqueles pintos um por um.
—que delicia pai, esse moleque aprendeu a chupar direitinho, ele consegue engolir tudinho os nossos pintos sem engasgar.
—minha vês agora – disse meu outro irmão dando um chega pra lá nele fazendo o seu pinto sair da minha boca e colocando o seu.

Meu pai deu duas palmadinhas de leve na minha bunda e eu entendi o que era para fazer, já fui ficando de quatro, ele molhou o meu cuzinho de cuspi e já foi apontando seu pinto nele, senti a cabeçona passando, como eu disse já não doía mais, meu cuzinho já estava bem amaciado de levar rola deles e de…….
—já enfiou tudo pai – perguntou um dos meus irmãos.
—já. Foi até o talo, essa putinha nem chora mais, esse cuzinho se marcar já aguenta até rola de cavalo.

Enquanto meu pai me comia eu chupava meu irmão e segurava uma rola em cada uma das minhas mãos, eles se revezavam em me fazer chupar e punheta-los menos o meu pai que só me comia, eu pai gemeu igual um touro e puxou firme a minha cintura cravando o máximo seu pau meu cu e gozando um monte, quando ele tirou o seu pinto senti sua porra saindo do meu cu e escorrendo por minhas pernas.
—agora é a nossa vez pai – disse um dos meus irmãos e já foi enfiando o seu pinto no meu cuzinho sem se importar dele estar escorrendo porra.
Enquanto ele metia eu chupava o outro ele metia forte igual o meu pai e então ele saiu e veio o outro e eu tive que chupar esse que estava me comendo, a essa altura eu não tinha mais nojo e nem adiantaria ter porque de qualquer jeito eu tinha que chupar mesmo eles ficavam se revezando entre me comer e me fazer chupar.
—eu já não estou aguentando mais segurar o gozo, vamos esporrar em cima dele, vai Pedrinho, deita ai de barriga pra cima e deixa a boca aberta.

Eu fiz o que eles mandaram e eles se juntaram fazendo seus pintos ficarem por cima de mim, então começaram a se punhetar e nem precisou muito logo eles começaram a gozar em cima de mim, na minha barriga, no meu pintinho, no meu pescoço, minha boca, eu sentia aquela porra quente sobre minha pele, sobre meu rosto, descendo por minha boca, fiquei todo melado de porra, minha cara estava toda grudenta e cheia de pentelhos deles, nem daria para vestir minha roupa se não elas iriam grudar toda na minha pele, só as juntei e coloquei no meio daquele pano fazendo uma trouxa, calcei meu chinelos e em uma mão eu segurava o embornal de marmitas vazias e na outra a trouxa de pano e então eu vim embora feliz de ter feito a minha parte e servido bem ao meu pai e meus irmão, tenho certeza que eles voltaram a trabalhar felizes e fazer o serviço render muito mais.

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4 Comentários

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  • Responder Daniel ID:1eqrge3p28nd

    gostoso

  • Responder novinho18bisex ID:xgn2r7m3

    delicia, sirva os machos da sua família, você é só uma putinha

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto nota 10 ser a putinha da familia e ainda fuder junto com irmaos e pai

  • Responder putinho de Curitiba ID:1endulg6k7fi

    que tesão de conto