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Ser fêmea é ser submissa

2360 palavras | 5 |4.49

Meu irmão me pegou à força na adolescência.

Eu perdi minha virgindade quando estava no ensino fundamental, mas foi durante o ensino médio que a coisa pegou e nunca mais parei. Hoje estou no segundo ano da faculdade.

Bem, meu corpo sempre foi muito certinho e até hoje e meu rosto é de adolescente.Sempre fui muito louca por sexo. Desde pequenininha. Descobri que tocar em alguns lugares me dava prazer e meus pais me censuravam dizendo que não era para fazer, mas eu era descarada, dava vontade eu fazia inocentemente. E sabe como é algo proibido… Dá mais vontade de realizar.

Meu pai se separou da minha mãe quando eu tinha uns nove anos e ela teve que começar a trabalhar, deixando eu e meu irmão, um ano mais velho, sozinhos na casa durante a parte da tarde.

No ensino fundamental, com outras meninas, conversávamos sobre sexo e todas éramos virgens. Eu queria ser a primeira a perder a virgindade, mas tinha vergonha de dizer isto. Um menino da minha sala despertou minha atenção, mas até então era só atenção mesmo. Na realidade, as meninas já haviam me dito que ele não parava de me olhar.

Era bonitinho, parecia ser discreto, carinhoso, gentil… tudo isto na minha cabecinha mole de menina inocente. Comecei a me insinuar para ele, mas ele não tomava iniciativa. Não sei se ele gostava de mim ou não e eu estava ficando desesperada com medo da rejeição. Até que no intervalo entre as aulas eu o chamei de lado e fui direta dizendo:

– Você quer namorar comigo?

Ele olhou para mim, riu e respondeu:

– Acho que sou eu quem deveria falar isso né… Mas eu quero sim. Você é muito bonita.

Fiquei radiante com o que ele falou. Meu primeiro namorado. Na saída da escola, fomos de mãos dadas e o comentário chegou aos ouvidos do meu irmão, que veio me cobrar em casa, perguntando se era verdade. Disse que sim e ele contou para a minha mãe, que por sua vez, me disse que eu não tinha idade para isso.

Fiquei puta com meu irmão e no dia seguinte sabia que ele ia me espionar na escola. Falei para o meu namoradinho que meu irmão estava de olho e que nós não podíamos aparecer juntos. Começamos a marcar reuniões de estudo na casa de uma amiga, para podermos ficar um pouquinho próximos.

Minha amiga ficava olhando a mãe dela, enquanto eu e ele começávamos as primeiras trocas de carícias e beijos. Era gostoso sentir os lábios dele. Aos poucos fomos aprendendo e me lembro da primeira vez que ele se encostou na minha pepequinha. Foi um amasso com beijo. Óbvio que estávamos de roupa, mas quem não lembra quando sentiu a primeira vez um pinto roçar em nós, isto se você for mulher, claro.

Evitávamos de andar juntos sozinhos. Sempre tinha alguém conosco, caso meu irmão visse. Até que meu namorado me disse que sua mãe iria sair e ficaria sozinho em casa numa segunda-feira. Aquilo era uma oportunidade e decidi que seria o dia, falei com a minha amiga se poderia ir junto comigo me deixando lá, só para eu não ir sozinha. Ela concordou e no dia seguimos.

Ele abriu a porta, eu entrei e ela foi embora. Ficamos sós e ele me levou para o quarto dele. Começamos a nos beijar e ele estava meio estático pela falta de experiência. Eu também não a tinha, mas sabia o que queria. Peguei as mãos dele e as levei até a minha bunda. Ele me apertou e senti seu pinto na minha pepeca, o que me despertou mais tesão.

Olhei para a tela do computador dele e tinha um filme de sacanagem que a menina estava chupando um pinto. Olhei para ele e disse:

– Quer que eu faça igual?

Ele se entusiasmou, baixou o calção e, pela primeira vez, vi um pinto. Era branquinho, pequeno, talvez uns sete centímetros e estava durinho. Me agachei e toquei nele. Era durinho, porém macio e gostoso de pegar. Coloquei na boca. Senti um gosto estranho, porque era salgado, mas tinha urina. Tirei a boca, meio com nojo, mas olhando o vídeo a coisa era feita com tamanha vontade, que me entusiasmei e botei novamente na boca.

Aos poucos aquele gosto ruim sumiu. Vi a menina puxar a pele para expor a cabecinha e fiz o mesmo. Vi que ele se retraiu, acho que fiz com muita força. Tinha umas coisinhas brancas na cabecinha do pinto dele, depois eu fiquei sabendo que era um tal de esmegma, ou seja, restos de porra que não foram lavados. Como eu não sabia o que era meti a boca e fiquei chupando. Percebi que com a cabecinha exposta ele tinha mais reações.

Já estava cansada de chupar e com muita vontade de experimentar um pinto. Parei, me levantei, tirei a calcinha, levantei minha saia e deitei de pernas abertas. Ele entendeu o recado. Viu minha pepequinha branquinha e deitou sobre mim. Eu sentia que tinha feito xixi, de tão úmida que eu estava. Logo seu pinto encontrou o caminho e deslizou, acho que entrando de uma vez.

Dei um gritinho… Tinha doído e estava ardendo muito. Senti algo quente dentro de mim, que pressionava minha pepeca para as laterais. Fiquei quieta e ele começou os movimentos tradicionais. Eu estava com esperança que aquele ardor fosse diminuir e por isso deixei ele continuar, até que pedi para ele parar porque estava doendo muito. Ele tirou e vi seu pintinho com pequenas gotas de sangue.

Vesti a calcinha e fui embora para casa. Por um lado estava feliz por haver experimentado, mas por outro não havia sido o que eu esperava. Será que eu era jovem demais, como minha mãe disse. Somente quero isentar meu amiguinho, que não teve culpa por ser melhor, porque também era muito inexperiente.

Quando cheguei em casa fui direto para o chuveiro. Havia sangue na minha calcinha e tratei de lavar bem. Coloquei um espelho e olhei minha pepeca. Parecia que estava tudo normal e o ardor havia quase que sumido.

No dia seguinte, na escola, conversei muito com minha amiga, falando sobre as impressões que eu tive naquela tarde.

Mas veio o ensino médio e fui descobrindo novos garotos. Agora já tinha que me cuidar porque poderiam me engravidar, coisa que seria uma tragédia. Mesmo assim, com medo não dava para não dar… kkkkk

Fui passando por muitos meninos porque era namoradeira e gostava de fazer. Os meninos gostavam de filmar, mas eu não deixava. O máximo permitido era tirar uma foto sem mostrar o meu rosto, e foi aí que me fudi.

Corria o boato entre os meninos que tinha uma putinha no colégio e que tinha passado por muitas mãos. Até aí tudo bem, muitas meninas eram namoradeiras, mas chegou ao meu irmão, várias fotos de meninas pelada e em várias delas ele percebeu uma marca, perto da bundinha.

Naquele início de tarde, chegando em casa, meu irmão me chamou. Fui ver o que era ele me disse:

– Deixa eu ver a tua bunda.

– O que?

– É isso que você ouviu… Deixa eu ver tua bunda.

– Você está louco? Não vou mostrar minha bunda para você… E para que você quer ver? Está com tesão? Olha que sou sua irmã e vou falar para a mamãe.

Ele me agarrou, me arrastando pela sala e caí sentada no sofá. Eu me debatia querendo que ele soltasse. Sentou ao meu lado, me dobrou sobre ele, me deixando com a bunda para cima. Levantou minha saia e abaixou minha calcinha e gritou:

– Sua puta… Está dando para todo mundo né… A mãe vai saber….

Consegui me desvencilhar dele e disse:

– Você está louco?

– Louco? Olha aqui.

Me mostrou algumas fotos e não tinha como dizer que não era a minha bunda. Disse a ele:

– Espera… Posso explicar…

Não deu nem tempo…. Ele estava furioso.

– Sua puta… Os meus amigos estão me enchendo… Alguns deles te comeram e ficam falando um monte de merda para mim… Você gosta de rola né… Então vai tomar rola agora… E você não vai falar nada para a mãe senão eu mostro as fotos e digo que eles estão te comendo.

Me agarrou violentamente. Eu comecei a gritar e ele me soltou, mas me deu um soco que quase perdi o fôlego. Me pegou pelos cabelos e me arrastou para o quarto dele. Já estava respirando um pouco melhor quando ele trancou a porta e disse:

– Vai… Tira a roupa… Vou te comer… Não quero um pio, senão vou te socar…

Eu comecei a chorar e a tirar a roupa. Sabia que ele era violento e não queria apanhar.

– Vai logo… Tira essa porra… Seu choro não vai me comover…

Me deu um tapa na cabeça. Eu estava tão perdida ali que não conseguia me desvencilhar das roupas. Violentamente ele foi arrancando tudo me deixando de calcinha e sutiã.

– Sabe irmã… Você é gostosa mesmo… Deixa eu ver estes peitinhos e a buceta.

Tirei a contragosto a lingerie ficando pelada na frente dele. Estava envergonhada e procurei, com as mãos esconder meus peitos e minha pepeca.Tomei outro tapa na cabeça.

– Aposto que você não faz isso quando está com seus machos né….

Enquanto eu chorava ele tirou a roupa e pude ver o tamanho do pau dele. Estava meia bomba. Mandou que eu ajoelhasse e chupasse. Fiz o que ele mandou e aquilo foi crescendo na minha boca, aumentando de tamanho e volume. Acho que tinha uns dezoito centímetros, bem diferente do que e tinha espiado pelo buraco da fechadura do banheiro, há uns três anos atrás.

– Fica de quatro aí… Sua puta… Vou te dar rola…

Subi na cama e obedeci ficando na posição. Ele veio e meteu o pau inteiro sem dó, o que me fez gritar.

– Geme puta… Geme na rola… Vai… Rebola esta bunda… Vai…

Me deu uns cinco tapas na bunda e senti que deve ter ficado vermelha. Comecei a me mexer enquanto ele socava na minha pepeca. Suas mãos agarraram meus peitinhos e começou a apertá-los. Parecia que estava fora de si.

Me segurou pela bunda e começou a aumentar cada vez mais os movimentos, com muita raiva, até que percebeu que iria gozar e tirou. Os jatos de esperma se espalharam pelas minhas coxas e pela cama. Achei que havia terminado, mas menos de um minuto depois ele disse:

– Vem aqui… Chupa meu pau para endurecer de novo… Quero seu cúzinho…

– Não… Por favor… Não… A bundinha eu nunca dei… Não… Por favor…

– Você não tem que falar nada… Você é uma puta e puta dá o cú… Vem aqui e chupa a minha rola logo…

Eu não gosto do sabor do esperma, mas tive que chupar e engolir, mesmo com nojo, deixando o pinto dele limpinho. Ele percebeu a minha reação e disse:

– Que é … Está com nojo é… Aposto que dos meus amigos engoliu sem reclamar…

Com o dedo, passou na minha coxa onde ainda tinha um pouco de esperma e me fez lamber e engolir.

– Vai… Agora deita de bruços aí e abre estas pernas…

Chorando deitei. Vi ele pegando uma camisinha na gaveta e colocando. Olhei para ele chorando e disse:

– Por favor… Passa um lubrificante….

– Lubrificante? Ué… Você disse que nunca tinha dado o cú… Agora quer lubrificante.

– Nunca dei mesmo… Mas minhas amigas me disseram que dói…

– Eu até tenho aqui… Mas não precisa ficar com medo… Não vou passar não, teu irmãozinho saberá cuidar bem do seu cuzinho.

Ele deitou-se por cima de mim e senti seu peso. Com as mãos estava tentando abrir minhas nádegas, mas eu as tranquei, assim como estava com as pernas fechadas. Ele encostou sua boca no meu ouvido e disse baixinho:

– Sua putinha… Abre a porra destas pernas e libera o cuzinho porque eu vou comer de qualquer jeito. Posso ser até um pouco carinhoso por ser seu cú, ou posso ser violento e foda-se. Você escolhe.

Lentamente fui abrindo as pernas e relaxando as nádegas. Suas mãos, enfim conseguiram abrir caminho e ele apontou sua pica para o meu cú. Na hora que entrou dei um grito.

– Fica quieta… Não quero ouvir grito… Se quiser morde a fronha… Agora putinha rebola no meu pau… Vai… Rebola…

Lembro de ter agarrado o lençol com força porque doía demais. Sentia que estava sendo rasgada ao meio por algo quente e duro. Eu tentei rebolar, mas o peso do corpo dele quase não deixava eu me mexer. Ele não teve pena de mim e socava com gosto. Perdi a noção de quanto tempo ele ficou em cima de mim. Somente senti seu pau inchar, latejar e seu corpo cair pesadamente sobre o meu.

Depois que ele me liberou fui tomar banho. Me sentia suja. Não conseguia sentar naquela noite e não fui jantar dando a desculpa para a minha mãe que não estava bem. Nunca mais ele me comeu e no ano passado foi para o Canadá, estudar e morar com meu pai.
Mas o pior de tudo, aquilo que sobrou de tudo isso, foi que eu gostei de ser totalmente submissa e tratada desta maneira. Me senti fêmea de um macho e isto não tem preço.

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5 Comentários

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  • Responder Ruan ID:2ql0cbtql

    Pra isso que você serve

    telegram @ruan_001

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8rk

    Bom

  • Responder Rolagostosa ID:1dl8scc0gtxv

    Delicia de tenn , a fim de um papo [email protected]

  • Responder Kinces ID:4adefvilfib

    Delicia me chama no teleglam @kincest

    • Cherry ID:yazb6ua8

      No final das contas a gente sempre de sente mulher de verdade, puta, fêmea e sente falta dos abusos.