# #

Minha irmã Mari e seu Chulé – Parte I

1806 palavras | 3 |4.47
Por

Quando começei a conviver com minha irmã e seu chulézinho

E aí pessoal, tudo bem? Escrevo por celular e este é meu primeiro conto na plataforma, é sobre podolatria e espero que gostem! Escrevam seu feedback nos comentários para que eu traga mais contos assim.

INTRODUÇÃO

Olá, meu nome é Henrique, sou pardo de cabelos pretos ondulados, olhos castanhos, filho do primeiro casamento de minha mãe,Tenho 23 anos, peso 70 kg, 1,70 de altura, corpo normal nada extravagante, e minha rola tem 17 cm e um pouco torta para a esquerda. Eu moro em Curitiba em uma modesta casa, que financiei pela Caixa Econômica, moro em um bairro pacato, trabalho durante a parte da manhã e fico em casa das 14:00 em diante. A história que irei contar e sobre como minha irmã veio morar comigo e como iniciei minha saga de podolatria com ela, fetiche que tenho desde muito novo.

Irei descrever minha irmã: Seu nome é Mariana ela é branca com cabelos castanhos claros e lisos, olhos avelãs, um rosto angelical transpirando inocência nariz pequeno, fino e com uma boca igualmente pequena mas com labios carnudinhos, sempre sem maquiagem apenas com sua beleza e ternura natural, ela é filha do segundo casamento de minha mãe, tem 14 anos, pesa em torno de 48kg e tem 1,52 de altura, seu corpo não é magro nem gordo, sua cintura é fina com uma bunda bem perfeita, arredondada, um pouco empinada, suas coxas são um pouco grossas, em contraste com seus braços finos, e ela tem seios pequenos mas com formato perfeito, do tipo que ensaia um pequeno decote. E claro, seus pés branquinhos são simétricamemte perfeitos, número 34, suas solas sao daquelas um pouco alaranjadas com um pequeno arco, dedos pequenos e sempre unhas com francesinha ou sem esmalte (na maioria das vezes sem), uma tentação a qualquer podólatra.

Minha mãe se chama Rafaella ela é branca com cabelos não muito grandes castanhos escuros e lisos com as pontas onduladas, olhos tambem avelãs, um rosto sem rugas com nariz pequeno, fino e com uma boca com labios carnudos, ela tem 45 anos, pesa 76 kg bem distribuídos, mede 1,62 de altura, tem um corpo de dar inveja a muitas mulheres mais novas, com uma bunda grande e bem desenhada, coxas grossas e firmes graças a anos de academia, e seios volumosos que apesae de naturais alguns arriscariam dizer que seriam falsos. Seus pés são numero 36, um porco gordinhos e com um arco perfeito, com as solas sempre avermelhadas e com um leve amarelado no lado de fora devido ao intenso uso de calçados fechados. Ela sempre usa um esmalte preto ou branco, as vezes francesinha.

Minha mãe mora no interior do Paraná, vive relativamente bem, visto que meu pai foi um forte produtor rural da região antes de falecer em um acidente no campo quando eu ainda tinha 3 anos, graças a herança minha mãe comprou uma casa na cidade do interior onde novamente se casou após 7 anos do ocorrido, deste casamento nasceu Mariana, mas logo após separou novamente. Quando fiz 18 anos vim para Curitiba para cursar a faculdade onde me estabeleci com minhas proprias conquistas, sem depender dela. Ao Mari (como carinhosamente a chamava) fazer 14 anos, minha mãe decidiu mandar ela para morar comigo em Curitiba, visto que ela queria uma melhor qualidade no ensino e que Mari tivesse uma melhor adaptação a cidade grande, ela não queria que o destino de Mari se resumisse apenas aquela minúscula cidade em que residia. Logo ficou acordado que Mari viria uma semana antes do fim das férias, no início do ano de 2017.

A MUDANÇA

Era dia 25 de janeiro de 2017, numa quarta-feira, minha mãe chegou as 16:00, ela estava em uma hilux sw4 prata, que quase não cabia na garagem do meu singelo celta. Quando chegou estacionou em frente de casa e sai recepcioná-las, minha mãe estava esbelta como sempre, no auge de seus 45 anos, ela fazia academia regularmente, ela vestia um macaquinho florido, óculos de sol na cabeça como uma tiara, e claro, com uma sapatilha daquelas moleca, que pelo visto ela usava com muita frequência. Ja Mari estava com uma legging preta e top azul, e calçava um tênis Vans.

De pronto que saíram do veículo minha mãe ja me abraçou:

– Rick meu filho, que saudade que eu estava de você! Esqueceu da família?! – Rick era como ela me chamava desde pequeno.

– Claro que não Mãe! A senhora sabe que trabalho mas so quer que eu vá la! – exclamei em minha defesa, seguido de risos.

– Oi Rick, quanto tempo!? Tava com saudades? – indagou minha irmã, que estava notadamente diferente de quando saí de casa, mas de uma forma boa.

– De você também maninha, você ja ta moça já hein! – respondi analisando suas mudanças em seu corpo, mas sem malícia – vamos entrar e tomar um café? Venham, depois descarregamos o carro. A casa e modesta mas é de vocês!

Desde que vim para Curitiba fui visitá-las apenas 3 vezes nas datas de Natal, agora ja faziam 2 anos sem ir para casa delas, por isso tamanha comoção. Entramos e tomamos um café que eu ja havia preparado para recebê-las, onde colocamos o papo em dia e minha mãe avisou que iria embora sexta-feira devido a compromissos que demandavam sua atenção. Até o momento elas nao tinham descalçado seus respectivos sapatos e assim permaneceriam, por hábito acredito.

A noite chegou, descarregamos os pertences de Mari e as demais coisas da minha mãe, apresentei seu quarto que, embora pequeno era muito confortável e pedimos uma pizza. Após a saborosa e rápida refeição, abri uma budweiser acompanhado de minha mãe enquanto Mari bebia Coca, sentamos no sofá da sala e começamos a assistir uma série na TV, meu sofá era do tipo em L, de canto, e eu sentava na parte maior com a Mari e minha mae estava no lado menor com todas as almofadas para si. Fomos bebendo e minha mãe ja estava com sono, ela “pescava” e recostada nas almofadas cochilou, então Mari que estava cansada da viagem reclamou:

– A Mãe cata todas as almofadas pra ela, eu to “moída” da viagem, pausa a série que já já vou tomar um banho mano, meus pés tá doendo já!

Quando ouvi isso senti uma oportunidade de espiar aqueles pezinhos, e disse:

– Vamos terminar esse episódio,  senão depois fica chato, deixa que eu pego um travasseiro pra você.

– Ta bom então. – Ela disse comigo já levantando para meu quarto, onde apanhei dois travesseiros e levei para sala dei um para ela se encostar e o outro coloquei sobre meu colo e disse:

– Se estica aí e deixa seus pés aqui que te faço uma massagem pra relaxar um pouco. – falei enquanto batia com a mão no travesseiro, indicando onde ela deveria por os pés.

– Jura? Sério, por isso que eu te adoro maninho, mas eu ja to avisando que eu usei tênis o dia todo, justo o que eu vou pra escola então não sei como vai ta! Hahaha! – ela disse rindo, enquanto colocava os pés ainda calçados naqueles Vans. Eu apenas ri e desamarrei os dois tênis, eu achava que ela estava com uma meia invisível mas quando tirei com uma surpresa (boa) percebi que ela o usava sem meias, e pelas marcas isso era recorrente.

Quando retirei aqueles tênis de seus pés, revelei uma sola alaranjadinha, com umas sujeirinhas que juntou do tênis, estavam muito suadas, e um cheiro de chulé como vinagre subiu, aquela cena poderia matar qualquer podólatra do coração, meu pau virou uma pedra, se nao fosse o travesseiro entre nós ela com certeza perceberia aquela ereção, não havia estimulante melhor. Nesse curto período, apesar de parecer passarem minutos foram apenas segundos, olhei para o lado e minha mãe dormia serenamente, olhei para o outro minha irmã percebia o chulé e se preparava para falar algo:

– Desculpa mano, eu uso todo dia esse tênis pra ir pra escola eu sabia que ia ta com chulé, se não quiser fazer tá de boa…

– Nada a ver Mari, pode ficar tranquila eu não ligo, assiste aí! – eu disse inebriado naquele aroma.

– Você é tão legal, acho que vou gostar de morar com você! – ela balbuciou baixo, virando o rosto para a TV e se concentrando na série.

Enquanto ela se distraía eu estava novamente vidrado naquelas solas, passava as maos e sentia grudar o seu suor, iniciei a massagem sentindo aquele cheiro, imaginando as possibilidades que viriam e me lembrando de quando moravamos todos juntos. Sim, era quando eu tinha 16 anos, quase completando 17, que começei a me interessar nos pés femininos, e nos da minha irmã também. Na época ela tinha 8 anos, e eu estuda cedo, ela a tarde, eu passava o dia em casa e quando ela chegava da escola ja ia pra cama dormir, ainda de uniforme, e de meia,  eu espreitava e ia lá  cheirar seus pezinhos enquanto batia uma deliciosa punheta. Eu agora massageava essas solas, estava em transe, quando vi ja estava acabando a série na TV, me recompus e esperei acabar o episódio, minha irmã disse:

– Valeu mano, tava tão bom! Vou tomar um banho e dormir, que to morrendo de sono!

Ela saiu descalça mesmo pegou suas coisas e foi tomar banho, eu peguei seus tênis e fui pro meu quarto e enfiei o nariz neles cheirando aquele chulézinho divino que ainda pairava ali e gozei, e como gozei, sujei toda a minha cama, aquilo foi incrível, quando ouvi que ela saiu do banheiro me limpei e devolvi os tênis na sala, me senti realizado, revigorado.

Quando vi já eram 23:37, fui dormir para sair cedo trabalhar no outro dia, troquei os lençóis sujos de porra e peguei meus travesseiros, e me deitei, senti o cheiro do seu perfume (era o que ela se encostou), então peguei o outro e logo ja senti impregnado o chulé dela ali (enquanto fiz a massagem ela esfregou seus pés ali) dormi imaginando lamber aquelas solas . Mas mal sabia eu o que estava por vir…

Nota do Autor: Pessoal gosto de algo bem construido, ainda teremos sexo, incesto entre outras coisas mas mais pra frente, obrigado por ler!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 17 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Podo_anonimo ID:1eeayuwb27rn

    Cara que daora! Sou de Curitiba também! Não me deixa sem novidades aqui hahah

  • Responder Libras ID:w71hl9m0

    Não para de escrever por favor!! Amei o conto

    • Tiozão safado ID:y2x524tok4t

      Oi Libras, você é mulher?