Papai me fez sua amante

Essa é a história de como eu virei a amante do meu pai.
E para contar dela tenho que começar do início.
O ano era 2001 quando minha mãe engravidou, não foi planejado, mas meus pais ficaram felizes com a minha vinda.. bem minha mãe queria um menino era o sonho da vida dela e quando ela fez os exames para descobrir o sexo veio a “confirmação” que era um menino e minha ficou tão animada com a notícia ela já tinha planejado tudo para chegada do seu filho, mas um pouco antes do meu nascimento a notícia que o médico tinha errado o sexo do bebê arruinou todos os sonhos da minha mãe. Ela ficou arrasada ao descobrir que eu não era um menino e sim uma MENINA. Na reta final da gravidez minha mãe estava triste pois ela queria um menino ela achava que era um menino, mas descobrir que na verdade era uma menina quebrou algum nela.
No dia 17/9 eu nasci e minha mãe entrou em uma depressão pois parto, e as coisas não melhoraram com o passar do tempo.
Minha mãe se tornou uma mãe ausente e meu pai acabou cuidando de mim.
Os anos passaram e era uma figura que eu mau via em casa ela passava mais tempo longe do que comigo, meu pai mesmo trabalhando sempre estava perto de mim então ele era a pessoa que eu mais amava na minha casa.
Por causa dessa rejeição da minha mãe em relação a mim meu pai preferia ficar comigo a em vez dela.
No começo era um amor fraternal, ele viu uma necessidade de me amar duas vezes mais para compensar a falta da minha mãe, mas ao passar dos anos esse amor fraternal também virou um amor carnal. Não sei em que momento meu pai deixou de me ver como sua filhinha para me ver como amante, mas acho que começou quando eu tinha de 7/8 anos.
Meu pai sempre foi muito carinhoso e apegado a mim. Quando ele voltava para casa vinha direto a mim, era a rotina ele chegar me pegar no colo me dar um selinho e me abraçar. Ele sempre dizia “a melhor parte do meu dia é chegar te colocar no colo e beijar teu corpinho” . E papai chegava em casa me colocava no seu colo só de calcinha, para poder beijar meu corpinho, ele começava na minha boca ia para as orelhas, pescoço, meus peitinhos, barriga e minhas coxos, principalmente a parte interna das minhas coxas a te chegar nos meus pezinhos. Não era beijinhos era beijos molhados, lambidas, mordidas. Eu achava aquilo normal de pai era um carinho pra mostrar como ele me amava.
Depois de um tempo meu pai começou a me dar banhos, mas era diferente dos anteriores, eram banhos demorados onde ele passava mais tempo me acariciando do que me banhando, ele passava as mãos no meu corpo como adorando ele, também me beijava, me dizia que meu corpinho era uma tentação para ele não sabia como ele tinha uma filha tão linda como eu, e a melhor parte do banho era quando ele lavava a minha florzinha (era assim que ele chamava a minha Vagina) papai passava os dedos nela a acariciava com seus dedos. Os banhos demoravam, mas quando acabavam papai me pegava no colo me levava para o quarto trancava a porta e me secava. Era nesses momentos que papai se aproveitava mais ele me explorava com suas mão os seus olhos e boca.
Foi nesses momentos de eu ficar pelado no quarto com o papai que ele me viciou em sentir a boca dele na minha florzinha. Ele me deitava na cama, abria minhas perninhas e me lábia, chupava minha bucetinha com vontade dizia que o gostinho da filha na boca era uma das melhores coisas e eu achava que sentir o as boca dele em mim era maravilhoso, me sentia sortuda por ter um papai tão amoroso assim.
Papai aos poucos sem eu saber me fez ficar viciada sexualmente por ele, passava o dia pensando nele chegava a ligar para ele no trabalho para perguntar que horas ele chegaria para a gente brincar com a minha florzinha. Por causa desse meu vício eu ficava destruída na escolinha, minhas professoras achavam que o problema era que eu sentia falta da minha mãe, mas eu nem pensava nela, até achava melhor ela passar tanto tempo ausente assim poderia ter o papai so pra mim.
Papai continuava a me iniciar sexualmente cada dia deva passos alimentando meus desejos sexuais. Mas tinha dias que papai parecia estar em uma luta mental, falava que não deveria estar fazendo isso comigo, mas voltava a traz e me fazia de sua amante.
Meu pai por um bom tempo tentou criar um limite na nessa relação, que era não “mostrar” o seu pau pra mim. Ele estava sempre de cueca achava que assim ele um limite para si mesmo, mas era cada dia mais difícil ele manter isso, mesmo com a cueca dava para ver seu pau duro quando ele me explorava, papai também lutava para não encosta seu pau em mim, mas acabava acontecendo, sentia o pau duro dele cutucando minha bunda, costas e barriga, eu era curiosa e queria poder ver e pegar mais papai não deixava.
Uma noite depois de uma briga entre papai e mamãe, ele veio para meu quarto no meu da noite e dormiu comigo, papai achou que eu estava dormindo e se deitou ao meu lado, achando que estava dormindo abaixou minha calcinha segurou minha cintura e colocou seu pau pra fora então sentir seu pau roçando na minha bunda, papai achando que eu dormia se masturbou e gozou nas minhas costas. Nesse momento papai decidiu passar o limite.
No dia seguinte descobri que mamãe passaria uma semana fora de casa para esfriar a cabeça e papai resolver aproveitar aquela semana para me fazer sua amante.
No mesmo dia papai me levou ao seu quarto me fez sentar na sua cama peladinha e ficou na minha frente e tirou seu pau pra fora pegou minhas mãozinhas e as colocou no seu pau e me orientou a como o tocar, segurei a o membro quente e duro dele, “lambe a cabecinha bebê” e lambi. Via a expressão do papai e percebi que ele gostava isso me deu mais motivação para continuar queria que meu papai sentisse bem como ele me fazia sentir. Papai gozou na minha cara, meu pai parecia muito feliz em ver minha cara suja com sua porra. Então papai falou
“Papai vai te fazer mulher”
E papai passou três dias me preparando para tirar minha virgindade, e a cada dia eu ficava ansiosa para o acontecimento.
Foi uma noite de sexta papai me deu um banho me deixou com o corpinho mole para chegada dele. Me carregou no colo e me deitou na cama me beijou todinha e abriu minha perninhas, se posicionou entre elas segurou seu pau duro e foi encaixando na minha entradinha, foi me invadindo devagar até me preenche por completo. Eu sentia dor com a primeira vez sendo prenentada, papai com paciência foi se mexendo, ele parecia estar em delírio eufórico dizia “como minha bucetinha era apertada” “que nunca tinha comido um corpinho gostozinho como meu” “como era sortudo por me ter”. Cada estocada a dor ia diminuindo e eu sentia prazer. Papai me escutou forte e gozou dentro de mim. Ele deitou no meu lado me abraçou e disse no meu ouvido “hoje você me fez o homem mais feliz do mundo”
Minha mãe não voltou e eu e meu pai seguimos a vida sem ela, minha vida sem ela era bem melhor e do meu pai também ele não sentia falta de outra mulher enquanto ele me tinha. Todo dia eu me deitava com meu pai, e acordava com ele me acariciando e me dando leitinho.

(Bem foi isso aproveitando essa quarenta e colocando contos em dias, espero que tenha gostado. Fiz esse conto para me distrair não sei se ficou muito bom então desculpa se não gostarem. Tenho outros contos de quem quiser mais história parecidas para se distrair)

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