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As experiências do Lucas [10/10]

2183 palavras | 3 |4.40
Por

Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

#10/10 – Reencontrando Um Velho Amigo

Acordo dez da manhã, minha cama entre caixas e caixas, só de cueca, tomo banho e vou preparar algo para comer.

Fiquei no sofá por um bom tempo, ainda de cueca, assistindo. Me pego vendo as fotos de Júnior: bunda, rosto, barriga, pau, tudo. Pensei em minha gozada, em seus dedos em meu cuzinho: se dois dedos me excitou daquele jeito, acho que eu gozaria se ele me comesse. Não queria nem pensar naquilo, porque ele estava longe, Vinícius estava namorando, Francisco ainda não tinha chegado da viagem e Lúcio estava de férias. Mesmo se surgisse o desejo ninguém saciaria.

Onze e cinquenta alguém toca a campainha, deveria ser algum vizinho, porque não ligaram da portaria. Abri um pouco a porta para poder me livrar do possível visitante. Era o rapaz da transportadora:

– Bom dia, eu sou da transportadora e vim… Lucas?

– Erick?

– É você quem vai se mudar?

– Hanram, que mundo pequeno, não?

Erick era meu melhor amigo, estudamos juntos no 9º ano, depois ele saiu para estudar num colégio público por falta de dinheiro na família. Durante meses conversávamos por telefone, mensagens, mas com o tempo acabamos esquecendo um ao outro. Foi ele quem me apresentou os melhores sites pornôs e até nos masturbávamos juntos, tudo sem segundas intenções.

O convidei para entrar:

– Fique à vontade. Só espere um pouco porque eu vou colocar uma bermuda.

– Deixe disso, a gente já tem intimidade suficiente pra qualquer coisa.

– Temos?

– Não se lembra de nossas punhetas? Falei alto demais? Tá com alguém aqui dentro?

– Ah, lembrei, fique tranquilo, só tem eu aqui.

– Me oferece um copo de água, mal educado.

– Desculpe, mestre, vou pegar vossa água.

– Assim tá melhor – falou, rindo.

Continuamos conversando, comentando sobre como estávamos e relembrando as histórias que passamos juntos, quando chegou no assunto: masturbação…

– Cara, você não tem que voltar ao trabalho, não? – eu queria evitar falar coisas que me excitassem.

– Não, é meu horário de almoço, vou comer aqui, com você!

– É mesmo?

– Aproveitamos e batemos mais uma, pra relembrar.

– Nada disso, relembre sozinho.

– Deixe de cena, Lucas, veja como seu pau tá, essa almofada não tá escondendo, não ajuda em nada, só chama mais atenção.

– Chama atenção pra quê?

– Não sabe nem mentir, mas não fique com vergonha, eu também tô – aperta sua pica, visivelmente dura.

Sem esconder mais, mostrei que estava excitado também, ele não esboçou surpresa. Nossa amizade era a mesma, como se estivesse pausada por um tempo e agora deram play.

Ele pede para assistirmos algum filme pornô, coloco um no notebook, ele senta ao meu lado, tira sua calça e sua cueca preta e começa a se masturbar, fico admirando aquele moleque que antes era desnutrido e feio e agora estava lindo e musculoso, nem tão musculoso.

– Vai ficar aí me olhando? Ou cai de boca ou bate uma – falou.

– Claro que não – coloquei meu pau para fora, batendo uma punheta lenta.

– Eu sabia que seu pau iria ficar assim – falou dando uma olhada nada discreta.

– Assim como?

– Igual ao meu – e tira a camisa, ficando totalmente nu.

Nossos paus eram idênticos: dezenove centímetros, grossinhos, pouquíssimas veias e completamente reto, como um consolo, a diferença era a glande: a minha era bem afinada na ponta e rosada, a dele era avermelhada e redondinha.

Eu o via pelado quase toda semana no banheiro da escola, em sua casa, na minha casa. Para mim aquela cena era diferente dessa vez. Desde quando ele tirou as calças eu queria avançar na brincadeira. Três anos transformaram uma criança em um rapaz perfeito: costas musculosas, peito nem tanto, porém durinho, cintura fininha, barriga totalmente lisa, cabelo liso escondido por um boné da NY, coxa de dar inveja a qualquer um, e bunda tão enorme que não compreendia como cabia dentro daquela calça jeans.

– Mão amiga? – Erick perguntou.

– Quê?

– Assim, burro – ele pega em meu pau e começa a me masturbar.

Fico meio sem ação, mas retribuo o gesto. Realmente nossos paus eram bem parecidos: tamanho, circunferência, parecia que masturbava a mim mesmo! Seu pau era muito quente, bem mais que o meu, acho que era porque ele estava na rua, no calor.

Ele para com a ”brincadeira”, tenho certeza que era para me provocar. Vai para a cozinha e começa a procurar comida. Procurou olhando os armários. Seu pau continuava totalmente ereto, me fazendo ter certeza de que ele estava sentindo tesão no fato de estarmos só nós dois, pelados naquela casa.

Erick começou a andar para todos os lados da cozinha mexendo em tudo, e seu pau balançando, como se pedisse minha atenção. Cansei de ver aquela pica carente: peguei Erick pela cintura e o encostei no balcão. Comecei a chupar a glande e fui sugando mais, pouco a pouco. Em alguns minutos eu estava com aqueles dezenove centímetros de pica dentro de minha boca, quente e pulsante, como se seguisse o compasso de seu batimento cardíaco. Com as mãos apoiadas ao balcão, ele olha para baixo para ver seu pau aparecer e sumir diante de seus olhos. Era incrível, será que minha pica tinha aquele gosto? Aquele calor?

Erick tira seu pau de minha boca, me pega pela cintura, me faz sentar no balão da cozinha e começa a fazer o boquete mais gostoso que já recebi. Ele chupava a minha glande, minhas bolas, passava a língua do saco até a glande e voltava a chupar meu saco, os dois de uma vez, fazendo sua língua girar em todas as direções, dentro e fora de sua boca avermelhada.

Aquelas chupadas faziam meu cú piscar, eu já cogitava a ideia de inserir dois dedos em mim novamente, talvez até três. Erick olha para mim e diz sem um pingo de timidez:

– Topa uma troca?

Meu tesão falava mais alto naquele momento, apesar de minha mente concordar:

– Topo – me virei de costas, apoiei minha barriga no mesmo balcão, sabendo o que viria a seguir.

Erick se ajoelha de frente ao meu cuzinho e inicia a boa e velha chupada. Sua língua repetia os mesmos movimentos que fizera em minhas boas, mas numa velocidade mais reduzida. Cada toque em meu anel o fazia piscar. O moleque levantou, começou a me beijar com a respiração ofegante, seus beijos iam da nuca até o meio das costas, enquanto seu dedo do meio procurava meu cuzinho. Quando encontrou foi imediato: entrou deslizando, indicador também, só fui sentir alguma dor quando ele começou a penetrar três dedos. Eu não entendia como havia aguentado três dedos em meu cú virgem assim, tão facilmente. Passei a mão em meu reguinho e percebi que ele estava todo melado, estava lubrificado, aquele safado tinha consigo um lubrificante. Muito estranho, quem leva lubrificante no bolso enquanto vai trabalhar? Se fosse no final do dia eu até entenderia. Mais tarde eu o questionaria, o que importava na hora era: meu cú estava pronto para ser arrombado, finalmente eu saberia como Francisco, André, Júnior, Lúcio e Vinícius se sentiam ao receber uma pica como a minha.

Erick passa seu pau em meu reguinho para cima e para baixo, roça um pouco e volta a subir e descer, passando sua glande vermelha em minha bunda. Não sei se foi para ajudar ou por pressa de ser comida, mas separei bem minhas nádegas, deixando o ”alvo” bem visível.

Sem esperar nem meio segundo, Erick mete sua glande em meu buraquinho. Achei que eu iria morrer de dor, mas foi razoavelmente fácil. O problema começou aí: cada tentativa de avanço daquele pau me fazia contorcer, meu cú também pulsava feito um coração, porém ele queria expulsar aquele intruso que o fazia perder suas pregas. Quando aquele pau escorregou para fora de minha bunda, senti um alivio e um vazio ao mesmo tempo.

Erick deitou no chão, falou ”vem” como se estivesse faminto por aquilo, abriu outro saquinho com lubrificante, passou em seu pau e a outra deixou em sua mão. Quando me abaixei, de cócoras, com o cú direcionado à sua pica, ele passou o lubrificante de sua mão em meu cuzinho. Confiando naquilo, comecei a sentar naquele pau branquinho. Quando eu tinha metade daquela pica dentro de mim comecei a subir e a descer, para tentar me acostumar. Cada penetrada deixava o meu pau mais duro. Mal balançava minha pica e ela já babava naquela barriga sem pelos. Segurei o gozo por alguns minutos e depois de algumas balançadas em minha pica, já estava gozando naquele tanquinho liso. Nunca gozei tanto, parecia meu maninho, que esporrava muito mais que eu, com quinze anos.

Quando gozei, o restante do pau de Erick entrou em meu cú, que dessa vez piscava, cada piscada doía muito, e para amenizar a dor e não ter que passar por toda aquela penetração novamente, sentei com toda aquela pica dentro de mim, fiquei parado por um tempo e voltei a cavalgar.

Me levantei. Aquele pau tinha deixado um vazio em mim, como se eu nunca tivesse aquele orifício antes e agora ele estava meio dormente.

Disse para Erick:

– Agora você vai sentir o mesmo que eu senti.

Puxei-o pelo braço, apoiei seu corpo na pia e tentei comê-lo sem lubrificante, como fiz com o Júnior, mas aquele cú era virgem, ou quase. Começo a lambuzar seu cuzinho com saliva e ele apenas respirava ofegante, isso era muito excitante.

– Pode colocar sem medo, eu aguento – implorou.

Coloquei minha glande para dentro daquele anel rosinha e fui penetrando mais, lentamente. Ele segura minha cintura puxando meu corpo para perto dele, pedindo mais pica:

– Pode colocar mais forte.

Obedeci na mesma hora: comecei a bombar forte e rápido, suas nádegas batiam em meu corpo como se aplaudissem a cena. Sem soltar um gemido sequer, o moleque fica ali, com meu pau dentro dele, o arrombando, mas ele se mantém com a mesma marra de três anos atrás.

Voltamos para o chão e começamos a transar de ladinho. Minha pica escorrega dentro daquele buraco, vai até o seu limite e volta, mas Erick queria era senti-la pegar fogo dentro dele com tanto atrito. Com uma de suas pernas erguida, começo a foder seu cú o mais rápido que podia, afim de tirar um gemido daquele rapaz, mas nem dando o cú ele deixava de ser macho.

Ele se levanta, puxa uma cadeira, me coloca nela e senta em meu colo. Rebolava com jeito, como se fosse uma dança, suas costas faziam curvas a cada rebolar de seu quadril. Com minha mão em suas nádegas anuncio meu gozo. Na mesma hora em que ejaculei, ele tirou meu pau de dentro dele e me fez melar minha barriga e ele gozou quase que simultaneamente na sua.

Levantamos e provamos a gala do outro que escorria em nossas barrigas.

Cinco minutos depois estávamos conversando sobre coisas do cotidiano, mesmo pelados e com sêmen na barriga.

Almoçamos e Erick foi tomar banho, se vestiu e foi em direção a porta:

– Ah, quando eu cheguei aqui, eu vim pra certificar que estava tudo pronto para a o transporte para sua nova casa.

– Tá tudo OK.

– Ótimo, senhor, nossa equipe virá hoje ás quinze horas – diz, rindo. – Agora é sério, foi bom te ver. Agora sei onde você mora e vai morar. Me dá um abraço aqui – fala já abraçando.

– Apareça às vezes… Ah, de onde vieram aqueles lubrificantes?

– Sempre tenho alguns comigo, pra quando aparecer um cliente.

– Como assim: cliente?

– Tchau, Lucas – e entra no elevador sorrindo mas sem me responder.

Se eu tivesse com roupa eu o seguiria, mas eu iria vê-lo às treze horas mesmo, a não ser que não fosse escala dele naquele horário. O importante é que eu tinha reencontrado meu amigo e que agora nossa amizade estava mais colorida do que nunca.

E os outros garotos, como ficaram? NÃO SEI, este conto é do tempo presente, então tudo pode acontecer novamente e histórias novas podem surgir.

Enfim, esse foi o começo de minha vida sexual, minhas primeiras experiências – As experiências do Lucas.

#FIM

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3 Comentários

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  • Responder Baiano sfd ID:on93s5mv9d

    Muito bom, esperando as continuações.

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Conte outras aventuras suas

  • Responder Saulo Batista ID:8efjt9kt09

    Que tristeza acabou
    Conte mais de suas experiências